segunda-feira, 6 de março de 2017

Ibovespa fecha em queda de 0,67%

Ibovespa fecha em queda de 0,67%, com cautela por política local e exterior

segunda-feira, 6 de março de 2017 19:18 BRT
 
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Quadro eletrônico mostra as recentes flutuações dos índices de mercado na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), no centro de São Paulo
09/05/2016
REUTERS/Paulo Whitaker/File photo
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SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice da bolsa paulista fechou em baixa nesta segunda-feira, em meio à cautela com a cena política local e também de olho no cenário externo, tendo as ações da Suzano SUZB5.SA liderando a ponta negativa.
O Ibovespa .BVSP caiu 0,67 por cento a 66.341 pontos. O giro financeiro foi de 8 bilhões de reais, um pouco acima da média diária para o ano até sexta-feira, de 7,88 bilhões de reais, mas inferior à média diária vista em fevereiro, de 9,18 bilhões de reais.
A cautela com a política local veio em meio à expectativa de que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, peça nesta semana a investigação de ministros da equipe do presidente Michel Temer e senadores do seu partido PMDB por corrupção, com base no recente acordo de delação premiada de 77 executivos da Odebrecht [ODBES.UL].
"É uma questão que causa um certo mal-estar e favorece o clima de cautela, mas os riscos políticos sempre existiram", disse o analista da Clear Corretora Raphael Figueredo, acrescentando que a situação, por ora, não tem força para causar impactos mais fortes no mercado.
Enquanto não surgem novidades no âmbito da operação Lava Jato, Temer segue em busca de acelerar o ritmo no Congresso da proposta de mudança do sistema previdenciário, promovendo encontros com líderes da base aliada na Câmara dos Deputados para discutir o tema.
O cenário externo também favoreceu o tom negativo neste pregão, com tensões geopolíticas pesando sobre o apetite a risco dos investidores após a Coreia do Norte lançar mísseis balísticos no mar.
DESTAQUES
- SUZANO PNA SUZB5.SA perdeu 5,33 por cento e FIBRIA ON FIBR3.SA caiu 3,59 por cento. Analistas do Bradesco BBI reiteraram cautela para o setor e alertaram para reversão de momento favorável para preços de celulose.
- VALE PNA (VALE5.SA: Cotações) recuou 3,1 por cento VALE ON VALE3.SA teve baixa de 2,26 por cento, em sessão de perdas para o preço do minério de ferro na China.
- CIELO ON CIEL3.SA caiu 2,36 por cento. O UBS rebaixou a recomendação para as ações da empresa para "venda", ante "neutra", e reduziu o preço-alvo para 28 reais, ante 30 reais.
- BRADESCO PN BBDC4.SA recuou quase 1 por cento e ITAÚ UNIBANCO PN (ITUB4.SA: Cotações) perdeu 0,4 por cento, ajudando a pressionar o Ibovespa devido ao peso dos papéis desses bancos no índice.
- MRV MRVE3.SA subiu 3,46 por cento, liderando a ponta positiva do Ibovespa. A empresa divulga o resultado do quarto trimestre de 2016 na terça-feira, após o fechamento do mercado, e analistas do BTG Pactual esperam que a MRV seja o destaque positivo entre as construtoras, com expectativa de crescimento de 11 por cento no lucro por ação na comparação anual.
- BRF ON BRFS3.SA avançou 0,97 por cento. No radar estava a notícia de que a Coreia do Sul proibirá as importações de produtos avícolas dos Estados Unidos depois que uma cepa do vírus da gripe aviária H7 foi confirmada em uma granja norte-americana. A BRF é a maior exportadora de carne de frango do mundo.

Gelo do Oceano Ártico pode desaparecer mesmo com acordo climático, diz estudo

Gelo do Oceano Ártico pode desaparecer mesmo com acordo climático, diz estudo

segunda-feira, 6 de março de 2017 16:57 BRT
 
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Por Alister Doyle
OSLO (Reuters) - O gelo do Oceano Ártico pode desaparecer durante os verões neste século mesmo se os governos cumprirem uma meta central para limitar o aquecimento global acordada por quase 200 nações em 2015, disseram cientistas nesta segunda-feira.
O gelo do Oceano Ártico vem encolhendo constantemente nas últimas décadas, o que prejudica a subsistência de povos indígenas e de espécimes da vida selvagem, como os ursos polares, e ao mesmo tempo abre a região para mais trânsito de mercadorias e exploração de gás e petróleo.
    Segundo o Acordo de Paris de 2015, os governos estabeleceram uma meta para limitar o aumento das temperaturas globais médias a bem menos de 2 graus Celsius acima dos tempos pré-industriais, com a aspiração de restringi-las a somente 1,5oC.
    "A meta de 2 graus Celsius pode ser insuficiente para evitar um Ártico sem gelo", alertaram James Screen e Daniel Williamson, da Universidade de Exeter, no Reino Unido, no periódico científico Nature Climate Change após uma análise de projeções de gelo.
Mesmo um aumento de 2 graus Celsius significaria 39 por cento de risco de desaparecimento do gelo do Oceano Ártico durante os verões, disseram --mas é virtualmente certo que o gelo sobreviveria com um aquecimento de mero 1,5ºC.
    Eles ainda disseram estimar uma probabilidade de 73 por cento de que o gelo irá sumir no verão a menos que os governos façam cortes de emissões de poluentes maiores do que os planos existentes. Seguindo as tendências atuais, as temperaturas irão subir 3ºC.
    Em março de 2017, a extensão de gelo do Oceano Ártico está competindo com o resultado de 2016 e 2015 para se tornar a menor desta época do ano desde que os registros de satélite começaram no final dos anos 1970. O gelo alcança um nível máximo de inverno em março e um nível mínimo de verão em setembro.
    "Em menos de 40 anos, reduzimos quase pela metade a cobertura de gelo do oceano no verão", disse Tor Eldevik, professor do Centro de Pesquisa Climática Bjerknes da Universidade de Bergen, na Noruega, que não participou do estudo.
    Em previu que o gelo oceânico irá desaparecer do Ártico em cerca de outros 40 anos se as tendências atuais se mantiverem.
    Os cientistas definem um Oceano Ártico sem gelo como tendo menos de um milhão de quilômetros quadrados de gelo, porque segundo eles parte do gelo marítimo irá permanecer em baías, como na costa do norte da Groenlândia, mesmo depois que o oceano não tiver mais gelo.
 

Chuva decepciona e conta de luz pode ter bandeira vermelha no 2° semestre

Chuva decepciona e conta de luz pode ter bandeira vermelha no 2° semestre

segunda-feira, 6 de março de 2017 19:09 BRT
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Linhas de transmissão de eletricidade são vistas durante nascer do sol em Caçapava, no Brasil
14/08/2015
REUTERS/Paulo Whitaker
1 de 1Versão na íntegra
 Reuters
SÃO PAULO (Reuters) - Um período de chuvas bastante abaixo da média no Brasil em 2016/17 tem impulsionado apostas do mercado de eletricidade em um segundo semestre de contas de luz com bandeira vermelha em alguns meses, o que elevaria custos para os consumidores.
Especialistas ouvidos pela Reuters avaliam que a hidrologia vista desde novembro não permitirá uma boa recuperação dos reservatórios das hidrelétricas até abril, fim da época de chuvas, o que pode exigir o acionamento de termelétricas mais caras, que resulta na mudança da bandeira.
A bandeira começou 2017 verde, o que não gera cobranças adicionais, mas passou para amarelo neste mês, diante de expectativas de chuvas em torno de 70 por cento da média histórica. A bandeira vermelha, com custo maior, não é acionada desde fevereiro de 2016.
"Provavelmente, teremos aí no segundo semestre um ou mais meses de bandeira vermelha", disse o sócio da comercializadora FDR Energia, Erik Azevedo.
Além das questões relacionadas ao clima, uma eventual recuperação da economia mais ao final do ano pode elevar a carga, outro fator de alta para o Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), que define o acionamento das bandeiras tarifárias.
Uma mudança já aprovada nos cálculos do PLD, ou preço spot da eletricidade, a partir de maio, também é fator que deverá elevar significativamente essas cotações.
Azevedo, da FDR Energia, avalia que a bandeira pode ser verde em abril, mas a tendência para o resto do ano é bem mais pessimista, devido à mudança no PLD.
"A tendência é que tenhamos bandeira amarela até o final do período seco, em novembro. Essa é nossa expectativa hoje, mas tecnicamente essa bandeira pode virar vermelha", disse o sócio da consultoria Esfera Energia, Braz Justi.
"Se chover onde precisa, e chover bem, recupera rápido, mas nessa altura do campeonato é contar com a sorte, porque já passaram quatro meses (do período úmido) e não choveu (o suficiente)", completou.
Em novembro e dezembro, as chuvas na região das hidrelétricas do Brasil ficaram em 77 e 75 por cento da média, enquanto em janeiro e fevereiro recuaram para 67 por cento e 70 por cento, segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
"A gente vem em um período úmido bem abaixo da média... falar de bandeira vermelha ainda acho um pouco prematuro, mas pode acontecer, sim, se as chuvas ficarem abaixo da média, principalmente a partir da entrada de maio", disse o gerente de risco da comercializadora Ecom Energia, Carlos Caminada.
A bandeira amarela eleva o custo da eletricidade em 2 reais a cada 100 kilowatts-hora consumidos, enquanto a bandeira vermelha gera um adicional de 3 reais a cada 100 kwh.
FATOR CONSUMO
Um dos principais fatores que podem influenciar uma possível mudança para bandeira para vermelha é, além das chuvas, o ritmo da economia.
As projeções de carga atualmente utilizadas no cálculo do PLD, que aciona as bandeiras, consideram um crescimento econômico de 0,5 por cento neste ano e de em média 2 por cento ao ano no período 2017-2021.
Essa projeção de carga deverá ser atualizada no final de abril e depois novamente no final de agosto.
Para abril, a expectativa é que os dados tenham pouca ou nenhuma mudança, mas um início de recuperação econômica esperado para os dois últimos trimestres do ano poderia levar a uma revisão com maior impacto mais adiante.
"A gente não está vendo nenhuma diferença significativa em relação ao cenário atual... mas se no segundo semestre você tiver uma recuperação da economia mais forte que o esperado, e principalmente da indústria, esse aumento de carga pode refletir muito nos preços", disse Caminada, da Ecom.
Os especialistas ressaltaram que é o terceiro ano consecutivo em que o período de chuvas do Brasil tem precipitações consideradas ruins na região das hidrelétricas, o que impede a recuperação dos reservatórios e gera pressão sobre as tarifas de energia mesmo em um cenário de sobrecapacidade estrutural de geração.
"Tem que chegar no final de maio com reservatório no maior nível possível... com os reservatórios como estão, o que está salvando o sistema é essa carga (baixa). Se não fosse isso, a gente já estaria em bandeira vermelha", disse Azevedo, da FDR.

A importância de Ler

A importância de Ler

REFLITA

A prática da leitura se faz presente em nossas vidas desde aquele momento em que começamos a "compreender" o mundo à nossa volta.

A leitura deve começar logo na infância
Quem já se sentiu triste ou feliz ao fim de um livro sabe o poder que um bom livro tem…
Como incentivar uma pessoa a leitura, aprenda dicas para que seu filho tenha prazer em mergulhar em leituras, quadrinhos, revistas, e até jornais, pesquisas mostram que uma criança que tenha hábitos de leitura desde cedo é beneficiada em diversos aspectos.
Aprenda então a incentivar seu filho a leitura todos os dias e assim ter amor pelos livros.
Crianças que se dedicam a leitura pronunciam melhor as palavras se comunicando de forma melhor, desenvolve sua criatividade, adquire cultura e inova a imaginação.
Aprimorando conhecimentos e valores, a criança cresce já vendo o mundo com seus próprios olhos o que é bastante interessante.
Quem possui o habito de ler torna sua escrita ainda melhor, além de tornar-se preparado para os estudos para o mercado de trabalho e para a vida.
Curiosidade – “Nos Estados Unidos, a Fundação Nacional de Leitura Infantil garante que, para a criança de 0 a 5 anos, cada ano ouvindo historinhas e folheando livros equivalem a 50 mil dólares a mais na sua futura renda”.
Por que devo ler?
Aquele desejo constante de decifrar e interpretar o sentido das coisas e das pessoas que nos cercam, vontade de perceber o mundo sob diversas perspectivas, de relacionar o ficcional com a realidade é neste momento que nasce a vontade de ler um livro e descobrir respostas para nossas perguntas.
Quem lê se desenvolve pessoal e profissionalmente, é uma forma de ter acesso a informações buscar conhecimentos para si e para o mundo em que vive desenvolvendo seu próprio repertorio.
Estudos revelam que livros nos ajudam a entender o mundo e a nós mesmos, além de envolvente a leitura expande nossa capacidade de comunicação.
Graças a livros, revistas, jornais, internet etc., descobrimos novas palavras e seus significados. Ler é fundamental para soltar a imaginação e aguçar a criatividade por meio de lugares, histórias e personagens que conhecemos, e criamos.
Enfim ler é fundamental ter o habito desde cedo é imprescindível para que se hajam bons relacionamentos interpessoais, ler é um habito que reflete no domínio da escrita, quem Lê mais escreve melhor.
Outro fato sobre a leitura é que toda pessoa alfabetizada já leu alguma vez em sua vida, jornais, propagandas, placas de sinalização, enfim, em todos estes casos estamos de certa forma, lendo embora, muitas vezes, não nos demos conta. Desta forma o melhor a fazer e incentivar a leitura nas crianças desde cedo, e para você que não gosta muito de ler comece a praticar isto escolha algo interessante um bom livro, uma revista de seu gosto e viaje na leitura você não irá se arrepender.

O ESPODUMÊNIO E SUAS VARIEDADES

O ESPODUMÊNIOE SUAS VARIEDADES



O espodumênio é uma espécie mineral cujo nome é menos popular entre os consumidores de gemas e jóias que os de suas variedades kunzita, hiddenita e trifana, sobretudo a primeira delas.
A kunzita apresenta exuberantes matizes rosas, lilases e violetas, que se assemelham aos da alfazema, perfeitamente transparentes e de tonalidades claras, às vezes ligeiramente azulados. Ela foi descoberta em Pala, Califórnia, no início do século 20 e deve seu nome a George Frederick Kunz (1856 – 1932), o mineralogista que primeiro a descreveu.
A atraente e rara hiddenita, igualmente transparente, possui uma coloração verde-esmeralda intensa, devida a impurezas de cromo, sendo sua designação uma homenagem a William E. Hidden (1853 – 1918), seu descobridor e um eminente colecionador de minerais em seu tempo.
A trifana, amarela pálida, cuja cor se atribui a impurezas de ferro, foi a primeira variedade gemológica de espodumênio a ser descoberta, em Minas Gerais, por volta de 1870, nove anos antes que a hiddenita fosse identificada na Carolina do Norte (EUA). A designação trifana não é consensual no meio gemológico, de modo que a tendência atual é designar as variedades com o nome do mineral, seguido pelo sufixo correspondente a sua cor, tal como espodumênio amarelo ou amarelo esverdeado. As variedades kunzita (rosa) e hiddenita (verde produzido pelo cromo) são exceções, pois tratam-se de termos consagrados. Ainda assim, na prática comercial diária, é difícil determinar se um espécime contém ou não cromo, de forma a designá-lo como hiddenita ou simplesmente espodumênio verde.
O espodumênio é um silicato de lítio e alumínio, incolor em seu estado puro. Cristaliza-se no sistema monoclínico e ocorre em característicos cristais prismáticos alongados, com terminações achatadas, muitas vezes de tamanhos consideráveis; possui seção freqüentemente quadrada ou retangular e faces longitudinais estriadas, com numerosas figuras de corrosão na forma de triângulos escalenos.
Sua dureza varia de 6½ a 7, apresenta clivagem perfeita em duas direções paralelas às faces prismáticas e quase perpendiculares entre si, o que faz com que seja uma pedra de difícil lapidação. Apresenta brilho vítreo (nacarado nas superfícies de clivagem), sendo que a kunzita geralmente exibe fluorescência de cor alaranjada a rosa dourada à luz ultravioleta, muito mais intensa sob comprimentos de onda longos e, adicionalmente, pode apresentar fosforescência.
A kunzita e a hiddenita possuem pleocroísmo intenso, perceptível até mesmo à vista desarmada, pela simples rotação dos exemplares, principalmente os mais saturados. A cor mais intensa corresponde a direção paralela à do comprimento do cristal e, para melhor aproveitar o efeito ao lapidar-se a gema, deve-se orientar a faceta principal (mesa) perpendicularmente a esta direção. Por apresentar-se sempre em tonalidades claras, o espodumênio costuma ser lapidado com a maior profundidade possível para obter-se a máxima retenção da cor, procurando-se, contudo, resguardar as proporções esteticamente corretas, o que resulta em gemas de rara beleza.
Ao contrário de muitas gemas coradas, que são lavradas principalmente em depósitos secundários, o espodumênio é mais comumente extraído de suas fontes primárias, os pegmatitos graníticos. Os principais países produtores de kunzita e hiddenita são, atualmente, Afeganistão, Brasil, Madagascar, Myanmar, Sri Lanka e EUA.
A produção brasileira de espodumênio tem se mostrado irregular nos últimos anos, sendo que os principais depósitos estão localizados no estado de Minas Gerais, nos municípios de Galiléia, Conselheiro Pena, Resplendor, Água Boa e Barra do Cuité.
As principais inclusões observadas nos espodumênios são as fásicas, os finos tubos de crescimento com aspecto de agulhas, os planos de geminação e de clivagem, além das inclusões que comprovam sua origem pegmatítica, tais como muscovita, feldspato e minerais de argila.
O fascinante matiz lavanda das kunzitas deve-se a traços de manganês, mas esta variedade pode empalidecer se exposta à luz por longos períodos de tempo. A cor pode ser restaurada por irradiação, que deve ser seguida de tratamento térmico a temperaturas entre 200oC e 250oC ou por exposição à luz, com o objetivo de remover os componentes verdes e marrons que simultaneamente se formam.
Como a autêntica hiddenita é muito rara, espodumênios de cor verde intensa devem ser vistos com extrema reserva, pois não é raro nos depararmos com material com esta coloração obtido por irradiação, de praticamente qualquer natureza, a partir de espécimes originalmente rosas. A coloração verde-esmeralda resultante deste tratamento é instável e o empalidecimento extremamente rápido, ocorrendo, às vezes, em menos de uma hora. Não há qualquer centro de cor envolvido nesta mudança, mas sim uma alteração no estado de valência do manganês, que passa de Mn3+ a Mn4+.