sábado, 11 de março de 2017

Guerra Fria

Guerra Fria


Churchill, Roosevelt e Stalin na Conferência de Ialta, 1945.

 

A Guerra Fria e o medo de uma guerra nuclear.

   
A Guerra Fria foi uma disputa pela superioridade mundial entre Estados Unidos e União Soviética após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). É chamada de Guerra Fria por ser uma intensa guerra econômica, diplomática e ideológica travada pela conquista de zonas de influência. 
A disputa dividiu o mundo em blocos de influência das duas superpotências e provocou uma corrida armamentista que se estendeu por 40 anos. Com sistemas econômicos e políticos diferentes, EUA e URSS colocam o mundo sob a ameaça de uma guerra nuclear, criando armas com potência suficiente para explodir o planeta inteiro. Os EUA assumiram a liderança do chamado mundo capitalista livre, e a URSS, do mundo comunista. 

A Primeira Guerra Mundial (1914-1918)

A Primeira Guerra Mundial (1914-1918)

Causas
- Partilha da África e Ásia (insatisfação da Itália e Alemanha)
- Concorrência econômica e armamentista
- Nacionalismos (pan-germanismo e pan-eslavismo) 

Início da Guerra

 
- Estopim : assassinato do príncipe do Império Austro-Hungaro Francisco Ferdinando
- A guerra espalha-se pelo mundo.
- Formação de Alianças: Entente (Inglaterra, França e Rússia) x Aliança ( Itália, Alemanha e Império Austro-Húngaro)
- Brasil participa ao lado da Tríplice Entente
- Guerra de Trincheiras 

Novas Tecnologias de Guerra

  
A participação das Mulheres como operárias na indústria de armamentos 

O Fim da Guerra


- 1917 : entrada dos EUA e derrota da Tríplice Aliança ( Alemanha e Império Austro-Húngaro)
- O Tratado de Versalhes : imposições aos derrotados
- Resultado da Guerra : 10 milhões de mortos / cidades destruídas / Campos arrasados

O que foi a Segunda Guerra Mundial

O que foi a Segunda Guerra Mundial

A Segunda Guerra Mundial foi um conflito bélico que ocorreu na primeira metade do século XX, envolveu mais de setenta nações, opondo os Aliados às Potências do Eixo. A guerra teve início em 1 de setembro de 1939 com a invasão da Polônia pela Alemanha e as subsequentes declarações de guerra da França e da Grã-Bretanha, estendendo-se até 2 de setembro de 1945.

Esta guerra mobilizou mais de 100 milhões de militares, e acarretou a morte de, aproximadamente, setenta milhões de pessoas (aproximadamente 2% da população mundial da época), a maior parte foram civis. É considerado  o maior e mais sangrento conflito de toda a história da humanidade.

As principais nações que lutaram pelo Eixo foram: Itália, Japão e Alemanha. As que lutaram pelos Aliados foram especialmente: França, Grã-Bretanha, Estados Unidos  e União Soviética.

A guerra terminou  com a rendição das nações do Eixo, seguindo-se a criação da ONU (Organização das Nações Unidas), o início da Guerra Fria entre Estados Unidos e União Soviética (que saíram do conflito como superpotências mundiais) e a aceleração do processo de descolonização da Ásia e da África.

Revolução Russa de 1917

Revolução Russa de 1917

1) Rússia Czarista

- Economia atrasada (80% agricultura)
- Pobreza e miséria no campo
- Governo absolutista do Czar Nicolau II
- Domingo Sangrento: repressão do czar ao movimento popular (1905)  

2) A Rússia na Primeira Guerra

- fracasso, prejuízos e insatisfação popular  

3) Greves, motins e manifestações

- O Czar Nicolau cai em 1917

4) Revolução de Outubro de 1917

- Lênin no poder da Rússia
- “ paz, terra, pão e liberdade”
- implantação do socialismo à divisão de terras, fábricas controladas por operários, bancos nacionalizados
- saída da Rússia da Primeira Guerra Mundial em 1918  

5) Formação da URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas)

- potência econômica e militar
- Melhorias nas condições de vida
- Falta de democracia e repressão do PC   

Venda de cimento no Brasil mantém trajetória de queda em fevereiro

Venda de cimento no Brasil mantém trajetória de queda em fevereiro

Os fabricantes de cimento do Brasil continuaram registrando queda de vendas em fevereiro, com recuo de 15,3 por cento no volume comercializado no mês passado sobre o mesmo período de 2016, informou a associação que representa os produtores, Snic. O setor apurou vendas de 3,9 milhões de toneladas de cimento em fevereiro, após 4,6 milhões um ano antes. Na comparação por dia útil, melhor indicador da indústria por considerar o número de dias trabalhados, as vendas de cimento no mercado interno em fevereiro de 2017 subiram 8,6 por cento em relação a janeiro, mas caíram 11 por cento sobre fevereiro do ano passado.
No primeiro bimestre, o setor acumula queda de 9 por cento nas vendas no país, a 8,22 milhões de toneladas, segundo o Snic. A queda, porém, é menos intensa que o recuo de 13,8 por cento acumulado nos dois primeiros meses do ano passado. A indústria brasileira de cimento deve amargar em 2017 o terceiro ano de queda nas vendas e alcançar um nível de capacidade ociosa perto dos 50 por cento. A expectativa para este ano é de queda de 5 a 7 por cento nas vendas, disse em janeiro o presidente do Snic, Paulo Camillo Penna.
Em fevereiro, todas as regiões apresentaram queda nas vendas na comparação anual, com destaque para o recuo de 26,7 por cento no Centro-Oeste e recuo de 16 por cento no Nordeste. A região Sudeste teve baixa de 13,4 por cento, o Sul apresentou recuo de 13,9 por cento e o Norte teve queda de 9,1 por cento.
Fonte: Reuters