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A tripofobia é o medo de buracos em superfícies planas. É uma doença psicológica que se manifesta em um bom número de pessoas
Se sentiu um pouco mal olhando na foto acima?
Cada ser humano é único. Cada um possui suas próprias habilidades, aparência e também os seus próprios medos. Alguns desenvolvem certos tipos de medos que parecem irracionais a outros e que recebem o nome de fobia.
Conhece algum amigo que tem muito medo de trovão, por exemplo? Esse seu amigo sofre de ceraunofobia… e aquele que tem medo de japonês? Talvez você não conheça nenhum, mas esses são os nipofóbicos. Cada indivíduo possui seus próprios motivos para desenvolverem certos tipos de medos e ansiedades.
A tripofobia é o medo de ver buracos pequenos em conjunto, principalmente quando os buracos são figuras geométricas bem dispostas em sequências. Pode piorar se for visto em algum ser biológico, um ser humano ou não. Acontece que a pessoas sente uma repulsa muito forte, seguida de um pavor. O sintoma mais comum é a coceira e a náusea, seguida de vômito. Pode ser que ela até mesmo desmaie, em casos mais raros.
Os buracos na semente de lótus podem causar os sintomas da tripofobia
É uma doença psicológica que pode ser tratada com um terapeuta. As pessoas que tem tripofobia, mal conseguem olhar para uma colmeia, ralo de banheiro, tapetes de tricô, etc.. Quanto mais para um ser humano cheio de buracos…
Os sintomas são mais fortes em imagens com seres biológicos, como os seres humano.
Enfrentando crises econômicas e sem encontrar a chamada luz no fim do túnel a economia mato-grossense hiberna sobre uma riqueza mineral incomensurável em seu subsolo. O governador Pedro Taques enfrenta essa dualidade e quer eliminá-la. Para tanto, alinhava a estrutura do Programa de Desenvolvimento da Mineração de Mato Grosso (Pró-Mineração) para explorar seus depósitos de ouro, diamante, zinco, ferro, níquel, manganês, pedras coradas etc. Hoje, Taques reúne-se com deputados, secretários, geólogos, empresários, dirigentes de cooperativas e engenheiros de Minas para garimpar os últimos detalhes da primeira política mineral do estado que era uma espécie de mapa da mina para os bandeirantes quando da aventura que empurrou a fronteira Oeste do Brasil no século XVIII.
Mato Grosso tem riquezas de minérios diversos capazes de despertar interesse de grupos mineradores, mas precisa de uma política abrangente para se apresentar ao empresariado internacional, e para viabilizar a extração e escoamento de suas commodities minerais. Não há entrave na esfera federal para a atividade; a permissão para exploração dos direitos minerários é do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), mas os demais dentes da engrenagem são do governo estadual. Taques quer viabilizar tal política.
Recentemente uma missão organizada pelo governo estadual e liderada pelo titular da Secretaria de Desenvolvimento (Sedec), Econômico Ricardo Tomczyk, participou de uma grande feira de mineradores no Canadá. Mato Grosso foi ao evento em busca de investidores para o setor. A receptividade “foi boa”, observa o presidente da Companhia Mato-grossense de Mineração (Metamat), Marcos Vinícius Paes de Barros, que integrou a delegação. “O quê da questão para garantir a presença do capital estrangeiro é a falta de infraestrutura e essa será criada com o Pró-Mineração”, observa Paes de Barros.
O governo planeja um programa que permita o máximo do aproveitamento das reservas, mas que cause o menor impacto ambiental. “É possível conciliar as duas coisas. A mineração é feita em áreas pequenas e com o emprego de tecnologia de ponta. Na exploração do ouro não se utiliza mais o mercúrio”, acrescenta Paes de Barros.
O minério responde por aproximadamente 2% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado, mas pode se tornar um dos pilares econômicos, acredita o governador, que abordou essa questão em recente coletiva de rádio. Mesmo com pouca atividade garimpeira e mineradora Mato Grosso extraiu 9 toneladas de ouro em 2015 e naquele ano exportou US$ 1,2 bilhão (FOB) de diamante bruto. Essa economia dará uma guinada quando começar a exploração de zinco em Aripuanã e Rio Branco; de Níquel, em Comodoro; quando for intensificada a mineração e o garimpo de ouro em Peixoto de Azevedo, Matupá, Pontes e Lacerda, Nova Xavantina, Novo Mundo e Poconé; quando houver extração em escala de pedras coradas em Aripuanã; e forem retomados garimpos de diamante no Vale do Garças, em Poxoréu e Juína. Sobre Juína a Metamat tem uma informação que mexerá com o mercado internacional: além do diamante industrial ali extraído foram encontrados diamantes cor-de-rosa que são cobiçados pelo setor gemológico e as grandes joalherias mundo afora.
O Pró-Mineração será ligado à Sedec e executado pela Metamat, mas com a participação transversal de diversos órgãos do governo e das prefeituras da base territorial de extração mineral.
LOGÍSTICA
O ouro e o diamante não dependem do transporte ferroviário, mas outros minerais, sim, como é o caso do ferro. Em fevereiro de 2011 o presidente da IMS Engenharia Mineral, de Belo Horizonte (MG), Juvenil Tibúrcio Félix, revelou num evento em Cuiabá que prospecções de sua empresa apontam para um depósito de minério de ferro da ordem de 5 bilhões de toneladas em Juína e Juara, com 3 bilhões no segundo município. Félix acrescentou que se trata de ferro com teor de até 57% e sem minerais contaminantes. Na linguagem popular o que Félix disse sugere que o ferro é de boa qualidade e não tem componentes que dificultem sua extração.
Taques defende a diversificação econômica, mas não abre mão dos critérios ambientais e levará esse entendimento para a reunião para se discutir a mineração, que é visada pela crítica de ambientalistas, mas está presente no mundo inteiro e por alguns de seus produtos é considerada atividade estratégica. Os projetos nessa área se consolidam em prazos entre cinco e 10 anos, tempo suficiente para que Mato Grosso expanda sua malha ferroviária, consolide o transporte hidroviário e crie ambientes favoráveis com segurança jurídica.
No comando da Anglo American Brasil há menos de um ano, o engenheiro Ruben Fernandes prepara-se para fazer um novo investimento da companhia em Minas Gerais. Fernandes aguarda somente a aprovação da licença de instalação da fase 3 do Projeto Minas-Rio para aplicar R$ 1 bilhão no Estado. “A partir de julho deste ano, a licença ambiental sai, e aí disparamos esse investimento ao longo de um ano, de julho deste ano até julho do ano que vem”, disse Fernandes, depois de fazer palestra para empresários mineiros durante o Conexão Empresarial, da VB Comunicação, em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte.
As obras serão realizadas em Conceição do Mato Dentro e Alvorada de Minas, na região Central. Assim, a capacidade da Anglo American em julho de 2018 será de 26,5 milhões de toneladas de minério de ferro. Ao ser questionado se tem mercado para justificar essa produção, Fernandes disse que sim, pois o produto da Anglo American é diferenciado e com agregação de valor. “Tem um segmento de mercado importante e que é carente, o de ‘pellet feet’ (minério fino para pelotização)”, explicou o executivo, que está no grupo desde 2012. Com a produção concentrada em Minas Gerais, a companhia tem no Estado seu principal ponto no Brasil, segundo Fernandes. “O maior investimento da Anglo American no mundo foi feito em Minas Gerais”, afirmou o engenheiro.
Contratações. Com 2.000 empregados próprios e mais 3.000 terceirizados nas operações de minério de ferro, Fernandes contou que novas contratações vão acontecer com a autorização da área ambiental do Estado para aumentar a produção em Minas Gerais. “Existe uma perspectiva de ajustar o quadro de trabalho”, confirmou o executivo.
Sobre o volume de novos empregados, o presidente disse que a companhia ainda está dimensionando esse número necessário. “Depende da licença (ambiental). Assim que tiver a garantia da licença, começaremos, se Deus quiser, mas vai haver as contratações”, garantiu. Atualmente, o minério de ferro da Anglo American Brasil é destinado a países da Ásia e do Oriente Médio. “É vendido para quem fabrica pelota, para a produção de aço, no mercado siderúrgico, no mercado internacional”, informou.
Produção e preço. A produção da mineradora em Minas Gerais, em 2016, foi de 16,1 milhões de toneladas de minério. “Estamos vendendo normalmente”, comemorou Fernandes, apesar das oscilações de preço no mercado da commodity. Com momentos de exuberância na cotação, como o próprio Fernandes se referiu ao valor de US$ 215 por tonelada em 2008, a cifra atingiu o fundo do poço no início do ano passado, quando bateu nos US$ 50.
Agora, o patamar é de US$ 90 a tonelada. “Mas vai reverter ao longo do ano, vai abaixar, acho que chegamos a uma média de US$ 60 no ano de 2017. Nos próximos dois anos a tendência é que fique nesse patamar médio. Claro que tem uma oscilação de chegar a US$ 80 e voltar para US$ 60”, analisou. Mesmo assim, Fernandes disse que vale a pena fazer uma nova rodada de investimento para produzir e vender mais minério. “Somos competitivos no mercado, temos um custo de produção abaixo disso”, disse Fernandes, sem revelar números.
Níquel
Permanência. Com a produção de 44,5 mil toneladas de níquel distribuídas em Barro Alto e Niquelândia, em Goiás, Ruben Fernandes garantiu que esse negócio continuará no Brasil.
GRANDES NÚMEROS
26,5 mi toneladas é a previsão da Anglo a partir de 2018.
16,1 mi toneladas de minério foia produção em 2016 da Anglo.
ESTRUTURAS
– Para a fase 3 do Projeto Minas-Rio da Anglo American serão feitas obras para ampliação da capacidade das estruturas de escritórios, da frente de lavra, da usina de beneficiamento e da contenção de rejeitos.
– Serão implantadas outras estruturas, como diques de contenção de sedimentos e uma nova flotação na planta de beneficiamento de minério de ferro.
“A partir de julho deste ano, a licença ambiental sai, e aí disparamos esse investimento (de R$ 1 bilhão na fase 3 do Projeto Minas-Rio) ao longo de um ano, de julho deste ano até julho do ano que vem.” Ruben Fernandes, presidente da Anglo American Brasil.
Temos uma tendência a pensar em gênios como seres atormentados por angústias existenciais, frustrações e solidão – a escritora Virginia Woolf, o matemático Alan Turing e até a fictícia Lisa Simpson são estrelas solitárias, isoladas apesar de seu brilho.
A questão pode parecer um assunto que atinge apenas alguns poucos privilegiados – mas os conceitos e ideias por trás dessa impressão repercutem em quase todos nós.
Boa parte do sistema educacional ocidental é direcionada a melhorar a inteligência acadêmica. Apesar de suas limitações serem conhecidas, o Quociente de Inteligência (QI) ainda é a principal maneira de medir habilidades cognitivas. Cada vez mais gente gasta fortunas em atividades de treinamento do cérebro para tentar melhorar sua pontuação. Mas e se essa busca pela genialidade for uma tarefa para tolos?
As primeiras respostas para esses questionamentos surgiram há quase um século, no auge da Era do Jazz americana. Na época, o teste de QI ganhava popularidade após ter se provado útil nos centros de recrutamento de voluntários durante a Primeira Guerra Mundial.
Os altos e baixos de pequenos gênios
Direito de imagemTHINKSTOCKImage captionEstudos mostraram que pessoas com alto QI sofrem mais de ansiedade
Em 1926, o psicólogo Lewis Terman decidiu usar a prova para identificar e estudar um grupo de crianças superdotadas. Ele selecionou 1,5 mil alunos da Califórnia com QI maior que 140 – 80 deles com mais de 170 de QI. O grupo ficou conhecido como os “Termites”, e os altos e baixos de suas vidas ainda são estudados hoje em dia.
Como era de se esperar, muitos dos Termites cresceram para fazer fama e fortuna. Nos anos 1950, eles ganhavam um salário médio que correspondia ao dobro do de pessoas “comuns”.
Mas, inesperadamente, muitas crianças no grupo de Terman preferiram profissões menos glamorosas, como policial, marinheiro ou datilógrafo. Os Termites também não foram particularmente mais felizes do que o cidadão americano comum, com os níveis de divórcio, alcoolismo e suicídio semelhantes ao da média da população do país.
A moral da história é que, na melhor das hipóteses, um grande intelecto não faz diferença em relação à sua satisfação com a vida. Na pior, ele pode significar uma sensação maior de vazio.
Isso não quer dizer que todo mundo com um QI alto seja um gênio torturado, como a cultura popular nos faz crer. Mas ainda é assim, é algo intrigante. Por que os benefícios de ter uma inteligência abençoada não aparecem a longo prazo?
Fardo pesado e preocupação excessiva
Direito de imagemTHINKSTOCKImage captionMuitos jovens superdotados chegaram à maturidade com mais frustrações
Uma possibilidade é a de que a consciência de alguém sobre seus próprios talentos intelectuais tenha se tornado uma carga pesada. De fato, nos anos 1990, quando alguns dos Termites tinham quase 80 anos, eles olhavam para trás e, em vez de se vangloriar de seus sucessos, diziam ter sido perseguidos pela sensação de que não corresponderam ao que esperavam atingir quando jovens.
Essa sensação de fardo – principalmente quando combinada com as expectativas dos outros – é uma constante para muitas outras crianças superdotadas. Um dos casos mais famosos – e tristes – é o da britânica Sufiah Yusof. Admitida na prestigiada Universidade de Oxford aos 12 anos, ela abandonou os estudos na área de Matemática antes de se formar e começou a trabalhar como garçonete. Depois disso, tornou-se garota de programa e ficou conhecida por recitar equações para os clientes durante o sexo.
Outra reclamação comum é a de que pessoas mais inteligentes geralmente têm uma visão mais clara sobre os problemas do mundo. Enquanto o resto de nós se mantém distante das crises existenciais, os gênios perdem o sono sofrendo pela condição humana e pelos erros dos outros.
A preocupação constante, de fato, pode ser um sinal de inteligência – mas não da maneira que os filósofos de poltrona imaginaram. Alexander Penney, da MacEwan University, no Canadá entrevistou estudantes universitários sobre vários tópicos e descobriu que aqueles com o QI mais alto realmente se sentiam mais ansiosos.
Mas curiosamente, a maioria das preocupações era banal e cotidiana. “Eles não se inquietavam por coisas muito profundas, mas se preocupavam mais frequentemente sobre mais coisas”, diz Penney. “Se algo ruim acontecia, eles passam mais tempo pensando naquilo.”
Ao examinar com mais atenção, Penney também descobriu que isso se relaciona com a inteligência verbal, testada em jogos de palavras nos exames de QI. Ele acredita que uma maior eloquência pode ajudar o indivíduo a verbalizar suas ansiedades e remoer mais seus pensamentos. O que não é necessariamente uma desvantagem. “Eles tendem a solucionar problemas mais rapidamente do que a maioria das pessoas”, afirma.
Pontos ‘cegos’
A verdade nua e crua, no entanto, é que uma maior inteligência não equivale a tomar decisões mais sábias. Na realidade, a situação pode até tornar as decisões mais equivocadas.
Keith Stanovich, da Universidade de Toronto, passou a última década preparando testes de raciocínio e descobriu que decisões justas e independentes não estão nem um pouco relacionadas ao QI.
Segundo ele, os indivíduos que se saíam melhor em testes cognitivos padrão são na realidade um pouco mais vulneráveis a terem um “ponto cego de predisposição”. Ou seja, eles têm menos capacidade de enxergar seus próprios defeitos, mesmo quando são capazes de criticar os pontos fracos dos outros.
Eles também tendem a ser vítimas da “ilusão do apostador” – a ideia de que se uma moeda cai indicando “cara” dez vezes, ela terá mais chances de cair em “coroa” na 11ª vez.
Uma tendência a confiar mais nos instintos do que no pensamento racional pode explicar porque um número surpreendente de membros da associação britânica de superdotados Mensa acredita em atividades paranormais. Ou por que alguém com um QI de 140 têm duas vezes mais chances de estourar seu cartão de crédito.
Stanovich enxerga esses vieses em todas as camadas da sociedade. “Existe muita irracionalidade no mundo de hoje – pessoas fazendo coisas irracionais apesar de terem uma inteligência mais que adequada”, afirma. “Essas pessoas que ficam espalhando memes antivacinação para pais ou disseminando erros de informação na Internet são em geral pessoas com uma inteligência e uma educação acima da média.” Obviamente, pessoas inteligentes podem ser perigosamente, e bobamente, enganadas.
O lado bom
Portanto, se a inteligência não leva a decisões racionais ou a uma vida melhor, quais as suas vantagens? Igor Grossmann, da Universidade de Waterloo, no Canadá, acredita que temos que prestar mais atenção a um conceito antiquado: a sabedoria.
Sua abordagem é mais científica do que parece. “O conceito de sabedoria tem uma qualidade etérea”, admite. “Mas se olharmos para a pura definição de sabedoria, muitos vão concordar que se trata da ideia de alguém que pode fazer um julgamento bom e sem amarras”.
Em um experimento, Grossmann apresentou a voluntários vários dilemas sociais – que iam desde o que fazer sobre a guerra pela Crimeia a crises que leitores descrevem em colunas de aconselhamentos sentimentais de jornais.
Conforme os voluntários falavam, um painel de psicólogos julgava seus argumentos e sua tendência a uma ideia preconcebida.
Os que mais pontuaram acabaram predizendo maior satisfação com a vida, mais qualidade de relacionamento, e menos ansiedades e preocupações – todas as qualidades que parecem faltar a pessoas enquadradas no conceito clássico de inteligência.
Crucialmente, Grossmann descobriu que um alto QI não necessariamente significa maior sabedoria.
Aprender a saber
No futuro, empregadores podem começar a empregar testes como os de Grossmann para examinar outras capacidades intelectuais em vez do QI. A área de recursos humanos do Google, por exemplo, já anunciou que planeja avaliar candidatos com base em qualidades como “humildade intelectual”, em fez de pura proeza cognitiva.
Felizmente, a sabedoria pode vir do treino, segundo Grossmann. Ele ressalta que nós normalmente temos mais facilidade em deixar para trás nossas predisposições quando levamos outras pessoas em consideração em vez de nós mesmo.
Com isso, ele descobriu que simplesmente falar sobre seus problemas na terceira pessoa (“ele” ou “ela” em vez de “eu”) ajuda a criar a distância emocional necessária, diminuindo preconceitos e levando a argumentos mais sábios. Novos estudos devem gerar novos truques semelhantes.
O desafio vai fazer com que as pessoas admitam seus próprios defeitos. Mesmo se você conseguiu repousar sobre os louros da sua inteligência durante toda a vida, pode ser muito difícil aceitar que ela vem atrapalhando seu julgamento. Como disse o filósofo Sócrates, “o sábio é aquele que pode admitir que não sabe nada”.