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JBS suspende produção de carne bovina em 33 das 36 unidades que tem no Brasil
Estadão Conteúdo
A JBS afirmou nesta quinta-feira, 23, em nota, que suspendeu, por três dias, a produção de carne bovina em 33 unidades das 36 que a empresa mantém no País. Para próxima semana, a companhia irá operar em todas as suas unidades com uma redução de 35% da sua capacidade produtiva.
“Essas medidas visam ajustar a produção até que se tenha uma definição referente aos embargos impostos pelos países importadores da carne brasileira. A JBS ressalta que está empenhada na manutenção do emprego dos seus 125 mil colaboradores em todo o Brasil”, destacou.
Na quarta-feira, 22, a suspensão já havia sido comunicado para as unidades da JBS em Mato Grosso. A decisão não preocupa os pecuaristas da região no curto prazo, segundo reportagem publicada mais cedo pelo Broadcast Agro, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado. Com pastagens em bom estado graças às chuvas, eles têm condições de manter os animais nas propriedades, destacaram especialistas
O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) sugere, em relatório publicado neste domingo, 2, um comércio regional mais integrado na América Latina e no Caribe por meio da criação de uma Área de Livre Comércio da América Latina e Caribe (LACFTA). O potencial, de acordo com o organismo que vê um “ambiente comercial global cada vez mais difícil” nessas regiões, é de um único mercado de US$ 5 trilhões, o que corresponde a 7% do Produto Interno Bruto (PIB) global.
As informações constam na segunda parte do relatório “Routes to Growth in a New Trade World (Caminhos para crescer em um novo mundo comercial)”, divulgado hoje durante a Reunião Anual dos 48 países membros do BID, que acontece em Assunção. Para o BID, a integração comercial de América Latina e Caribe contribuiria para aumentar as exportações e estimular as empresas a serem mais produtivas e ainda o ingresso nas cadeias de abastecimento globais.
Segundo cálculos do BID, as exportações de bens intermediários entre os países membros poderiam crescer 9% a partir da criação de uma área de livre comércio na América Latina e Caribe. Além disso, conforme o organismo, a criação da Lacfta é necessária para harmonizar o que classifica como “confuso aglomerado de 33 áreas de livre comércio preferencial e 47 conjuntos de regras de origem para produtos específicos”.
Atenta ainda que a criação da Lacfta é possível desde que sejam evitadas “arquiteturas complexas” ou ainda a inclusão de questões não comerciais que, no passado, “frustraram esforços similares”. “Os esforços para criar um mercado comum no passado foram louváveis, mas, no final, ambiciosos demais”, destacou o vice-presidente do BID para Setores e Conhecimento, Santiago Levy, conforme nota à imprensa.
Segundo ele, o BID propõe uma rota de integração “mais simples e mais flexível”, concentrada em ganhos comerciais e na rede de tratados comerciais preferenciais já existentes. “Isso é, na verdade, mais fácil de fazer do que muitos formuladores de políticas poderiam imaginar”, acrescentou Levy.
Um modelo que poderia servir de exemplo para um eventual tratado de integração, de acordo com o órgão, é a Aliança do Pacífico, que reúne Chile, Peru, Colômbia e México.
Junte um pouco de barro e esterco com água, faça uma bolinha de mais ou menos 5 centímetros de diâmetro. Abra-a, coloque sementes dentro, refaça a bolinha e coloque-a para secar ao sol. Essa é a receita das “bombas do bem” que estão sendo utilizadas na cidade do Crato, região do Cariri, no sul do Ceará, para reflorestar áreas da Chapada do Araripe que foram destruídas por incêndio no ano passado.
A tecnologia social, de origem japonesa e utilizada na permacultura, está sendo disseminada pela Sociedade Anônima de Água e Esgoto do Crato (Saaec) em escolas e comunidades da cidade, com o objetivo de “formar formadores”, expressão usada pela consultora do Núcleo de Educação Hidroambiental do órgão, Ana Cristina Diogo, responsável pela parte educacional do projeto.
No dia 22 de março, Dia Mundial da Água, 10 mil bombas de sementes feitas por estudantes foram lançadas, de um helicóptero, na encosta da Chapada do Araripe, próximo à nascente da Caiana.
O local, segundo Ana Cristina, é considerado o habitat do Soldadinho-do-Araripe, ave que está em risco crítico de extinção. “Essa área tem uma importância muito grande. Se não tivermos pressa, vamos perder o Soldadinho-do-Araripe em 15 anos”, alerta.
Na receita da bomba de sementes, segundo a consultora, entram essências florestais nativas. No dia 24, houve novo lançamento de bombas – desta vez durante uma trilha de 2,5 quilômetros com estudantes na área da nascente da Preguiça. De acordo com Ana Cristina, a nascente deságua em outra nascente, a da Batateira, que é fonte da água que abastece a cidade do Crato e cuja vazão está diminuindo.
“A gente planta uma árvore para colher água, porque é a árvore que garante a permanência da água subterrânea”, explicou. Além das sementes, também foram plantadas mudas de árvores oriundas da mata úmida, como o jatobá.
A perspectiva da Saaec é produzir e lançar na encosta da Chapada do Araripe 1 milhão de bombas de sementes, até o fim do ano, mas Ana Cristina ressaltou que o órgão quer aproveitar o período chuvoso, que vai até maio, para lançar o maior número possível de sementes. Segundo ela, esse é o melhor período, pois a água quebra a casca de barro e esterco e infunde as sementes no solo.
Além do lançamento das bombas de sementes, a iniciativa da Saeec inclui o monitoramento dos locais onde elas foram lançadas, para ver o resultado da ação. Esse trabalho também vai envolver os estudantes que participaram da confecção das bolinhas. No fim de abril, eles irão ao local onde foram lançadas as primeiras 10 mil bombas, acompanhados de um engenheiro florestal.
“A bombinha de semente virou um ícone, o símbolo da preservação do momento. Queremos que essa experiência seja sustentada, que não seja só pontual”, afirmou a consultora Ana Cristina. O projeto também criou uma revista em quadrinhos que trata da origem da água do Cariri e da importância da preservação das nascentes e do uso consciente de água.
O homem que vendeu sua página na internet 'pixel por pixel' e ficou milionário
Direito de imagemDivulgação
Image caption Alex Tew sempre buscou oportunidades em nichos de mercado negligenciados
Alex Tew não é daqueles que se deixam levar pela corrente. Seu mantra sempre foi conferir em que os demais estão concentrados e fazer exatamente o oposto.
Em 2005, sua única obsessão era juntar dinheiro para pagar um curso de gestão empresarial na Universidade de Nottingham, na Inglateterra.
Para a maioria dos jovens, isso significava buscar um emprego de meio período ou contrair um empréstimo.
Aos 21 anos, contudo, o rapaz decidiu bancar os estudos criando um site chamado The Million Dollar homepage ("A homepage de um milhão de dólares") para vender espaço publicitário na internet a US$ 1 por pixel, em blocos de 100 pixels (10x10).
Direito de imagemDaniel BerehulakImage caption Aos 21 anos, Alex Tew decidiu que havia uma maneira melhor de pagar a universidade do que um emprego precário, e criou uma página na internet que mudou sua vida
"Eu literalmente não tinha dinheiro e a universidade me preocupava", conta. "Apenas pensei nessa estratégia meio maluca de fazer dinheiro rápido que ganhou vida própria."
Em quatro meses, o site ficou bem conhecido e esgotou seus espaços. Tew tinha alcançado sucesso, fama e seu primeiro milhão. E largou a universidade no fim do ano.
Os anunciantes variavam de jornais a sites de venda de cerveja, passando por cassinos online. Tew disse que não mirava nenhum setor em particular, apenas "qualquer um interessado em comprar pixels".
Também atraiu muita inveja. A ideia principal da página (vender pixels) poderia ter ocorrido a qualquer um, mas Tew foi o primeiro.
Direito de imagemGetty ImagesImage caption A página Million Dollar homepage partiu de uma premissa simples: vender anúncios a US$ 1 por pixel
Inovação permanente
Avance esse filme 11 anos e Tew ainda está fazendo as coisas de modo diferente da maioria - e bem distinto de como vivia em 2005. Hoje ele mora em San Francisco, na Califórnia (EUA), longe de suas raízes no sudoeste da Inglaterra.
É também o fundador e CEO da start-up Calm, que oferece um aplicativo de mesmo nome para dispositivos móveis, com narrações e programas de meditação para relaxamento. O app também traz imagens e sons de chuva, ondas e correntes de água.
"É como ter um santuário no bolso", diz ele.
O app é gratuito, mas usuários podem optar por uma assinatura mensal, anual ou vitalícia, com mais programas de meditação e opções.
O negócio da calma
Tew não está sozinho na missão de ganhar dinheiro tentando levar mais tranquilidade à vida das pessoas.
Há uma lista crescente de concorrentes que oferecem aplicativos de mindfulness (consciência ou atenção plena) e meditação, como Headspace, Buddhify e Smiling Mind.
Direito de imagemiStockImage caption A meditação e técnicas de atenção plena e relaxamento se popularizaram em meio ao ritmo frenético de hoje - e se tornaram grandes negócios
Apenas em 2015, a indústria da meditação e do mindfulness movimentou cerca de US$ 1 bilhão, segundo a firma de investigação de mercado IbisWorld.
Recentemente, a cofundadora do site de notícias Huffington Post, Ariana Huffington, deixou seu império midiático para encabeçar a nova startup de autoajuda Thrive Global, cujo objetivo é reduzir o estresse das pessoas.
Celebridades adeptas da meditação, como Hillary Clinton, Oprah Winfrey e Paul McCartney, ajudam a manter o interesse em torno do setor.
Hobby antigo
Para Tew, a busca pela calma remonta ao período em que tinha 14 anos e começou a praticar meditação. "Sempre me interessei pela psicologia e pelo desenvolvimento humano."
"Pensava que era algo que deveria estar na internet, um guia sobre meditação e mindfulness", afirma.
Quando fundou a Calm, em 2012, pensou no negócio como um site normal. Um ano mais tarde, a firma entrou para o mundo móvel, com um aplicativo.
Hoje a empresa tem seis milhões de usuários e já recebeu três rodadas de financiamento que somaram US$ 1,5 milhão.
Direito de imagemAlex TewImage caption Aos 32 anos, Alex Tew diz ter completado um ciclo ao criar um site mais focado em atenção plena do que em entretenimento
Tew não revela o faturamento da Calm, mas diz que a firma está "fazendo milhões de dólares por ano" em receita.
Longo caminho
Mas a trajetória de Tew não foi só de sucesso.
Com a fama repentina trazida pela Million Dollar Homepage, as ideias antigas sobre criar uma página sobre meditação ficaram na gaveta, enquanto ele tentava outros projetos na linha "dinheiro rápido".
"Estava cheio de ideias e confiança e me esqueci um pouco do que poderia ser realmente interessante", afirma ele hoje.
O jovem empresário embarcou em projetos que não decolaram. Primeiro foi o Pixelotto, una iniciativa derivada da Million Dollar Homepage que vendia espaço publicitário. Depois a PopJam, uma rede social para compartilhar conteudo engraçado, e o One Million People, parecido com o a primeira iniciativa de sucesso, mas com fotos no lugar de anúncios.
Tew acabou se mudando para San Francisco quando seu amigo inglês e fundador da rede social Bebo, Michael Birch, o convidou a trabalhar com ele na incubadora de empresas de tecnologia Monkey Inferno.
Birch diz que adorava a energia e o pensamento criativo de Tew. "Ele é um homem de ideias", afirma. "Não tem medo de pensar alto, mas consegue focar nas ideias e persegui-las com grande determinação", afirma o empresário, que sabia que seria difícil manter o amigo no time por muito tempo.
"Ele se mudou para os EUA para trabalhar comigo em alguns projetos, mas nunca perdeu de vista a ideia de seus próprios negócios." Menos de um ano depois, Tew sairia para fundar a Calm.
Hoje, os 32 anos, o empreendedor diz ter completado um ciclo.
Mas ele diz que não foi fácil apresentar, ao lado do sócio Michael Acton Smith, o projeto da Calm a investidores. "Foi um desafio convencer as pessoas que era uma boa ideia", afirma.
Essa desconfiança, no entanto, não é necessariamente ruim, avalia o jovem empresário.
"Quando dizem que sua ideia é um pouco estranha ou 'não a entendem', pode ser algo bom. No fundo eu sabia que era algo acertado."
A Petrobras anunciou, nessa sexta-feira (31), que retomará, em duas semanas, a venda de ativos da companhia. A medida fará parte do processo de capitalização e saneamento, envolvendo desinvestimentos que totalizam US$ 21 bilhões
Em nota, a empresa afirmou que toma todas as medidas internas necessárias para a aprovação de sua nova carteira de desinvestimentos nesse prazo. “Desde o início, ela seguirá todos os procedimentos previstos pela nova sistemática de desinvestimentos, em cumprimento à decisão do Tribunal de Contas da União”, que havia determinado a suspensão do processo. A Petrobras informou, ainda, que a diretoria executiva aprovou, nesta quinta-feira (30), o encerramento dos projetos em andamento, cujos contratos de compra e venda ainda não foram assinados. Será iniciada a construção da nova carteira. “Os projetos que integrarem a nova carteira e que estiverem aptos a iniciar a fase de estruturação serão prontamente iniciados e, posteriormente, divulgados.” Já os projetos cujos contratos de compra e venda já foram assinados “poderão prosseguir para conclusão”, diz a nota. Ela reafirma, ainda, a meta de desinvestimentos de US$ 21 bilhões para o biênio 2017-2018. Para isso, a nova carteira prevê a venda da sessão dos direitos de concessão em águas rasas nos estados de Sergipe e Ceará; alienação de parte da participação acionária da BR Distribuidora; dos direitos de concessão nos campos de Baraúna e Tartaruga Verde, em Sergipe; e a venda da participação no Campo de Saint Malo, no Golfo do México. Com informações do Portal Brasil.