sábado, 13 de maio de 2017

Como identificar um diamante bruto


Como identificar um diamante bruto




Como identificar um diamante bruto
A não ser que você seja bem treinado, a melhor maneira de identificar um diamante bruto é levando-o a um joalheiro (crystal of garnet image by Alexander Maksimov from Fotolia.com)
Diamantes brutos são frequentemente confundidos com materiais parecidos, como a zircônia cúbica, a moissanita e o quartzo. A maneira mais fácil de identificar um diamante bruto verdadeiro é usando um testador de diamantes a baterias. Esses testadores podem ser comprados a partir de R$ 180,00 e são muito precisos em detectar diamantes genuinos. Seu tamanho o torna especialmente útil para garimpeiros, clientes, joalheiros e donos de lojas de penhores.
Nível de dificuldade:
Moderadamente desafiante

    O que você precisa?

    • Jornal
    • Pequeno espelho
    • Lixa (opcional)
    Minimiz

    Instruções

    1. 1
      Deixe a pedra em temperatura ambiente por 10 minutos, sem manuseá-la.
    2. 2
      Pegue-a e coloque-a próxima à sua boca. Expire sobre a pedra para "embaçá-la".
    3. 3
      Olhe para a pedra e veja quanto tempo demora para o embaçamento diminuir. Se levar de 3 a 5 segundos ou menos o diamante possivelmente é verdadeiro.
    4. 4
      Coloque a pedra sobre um jornal, se ela não for completamente turva. Tente enxergar a impressão através dela. Se conseguir ler a impressão ou vê-la com clareza, a pedra provavelmente é falsa. Esse teste pode ter resultados diferentes, se a pedra for muito turva.
    5. 5
      Risque a superfície de um pequeno espelho compacto. Um diamante verdadeiro deve arranhar o espelho sem problemas. Tente esfregar a pedra com uma lixa. Um verdadeiro diamante não deve sofrer riscos. Porém, fazer um teste de arranhar pode arruinar lindas joias de zircônica cúbica, se for o caso, e não é recomendado.
    6. 6
      Leve a pedra a um joalheiro se seus testes forem inconclusivos. Ele será sua melhor e mais precisa opção e dirá na hora se a pedra é verdadeira ou não. Com frequência, poderá encontrar um joalheiro disposto a verificar a pedra de graça.
    7. Dicas & Advertências

      • Todos esses testes podem ajudá-lo a determinar se o diamante é verdadeiro, mas o tamanho e a condição da pedra podem causar resultados falsos ou conflitantes. Um testador de diamantes deve ser utilizado antes de comprar um diamante bruto, para evitar adquirir uma falsificação.

    sexta-feira, 12 de maio de 2017

    Cobre se recupera com investidores ajustando posições

    Cobre se recupera com investidores ajustando posições


    Os preços do cobre sobem levemente nesta sexta-feira, beneficiados por um movimento de ajuste de posições por parte dos investidores que aproveitam duas semanas de quedas praticamente ininterruptas da commodity.
    Perto das 6h46 (de Brasília), o contrato para três meses do metal vermelho operava em alta de 0,38%, a US$ 5.559,50 a tonelada, na London Metal Exchange (LME). Às 7h28, o cobre para julho subia 0,22%, a US$ 2,5135 por libra-peso, na New York Mercantile Exchange (Nymex).
    Os preços da commodity estão “muito voláteis no momento”, afirmou Nitesh Shah, analista da ETF Securities. “Faz sentido se colocarmos em contexto que ele subiu muito rapidamente no início do ano”, acrescentou.
    Nas últimas semanas, o cobre caiu em meio a uma retiradas das posições especulativas feitas durante as semanas que se seguiram ao início do mandato do presidente norte-americano Donald Trump. A demanda mais fraca na China também contribuiu para esse refluxo.
    Os demais metais básicos operavam majoritariamente em alta na LME. O alumínio subia 0,80%, a US$ 1.888,50 a tonelada; o chumbo recuava 0,07%, a US$ 2.175,50 a tonelada; o estanho avançava 0,13%, a US$ 19.900 a tonelada; o zinco tinha alta de 0,83%, a US$ 2.608 a tonelada; e o níquel apresentava ganho de 0,65%, a US$ 9.355 a tonelada.
    Fonte: Dow Jones Newswires

    Futuros do minério na China caem pela 7ª semana em 8 com queda persistente da demanda

    Futuros do minério na China caem pela 7ª semana em 8 com queda persistente da demanda


    Os contratos futuros de minério de ferro na China caíram para perto de mínimas de quatro meses nesta sexta-feira e registraram sua sétima perda semanal de oito, pressionados pelas preocupações com a fraca demanda do maior consumidor do mundo.
    A demanda de aço mais lenta do que o esperado na China e uma nova repressão às usinas poluidoras foram sublinhadas pelos esforços de Pequim para se proteger dos riscos financeiros através de regulamentações financeiras mais rígidas.
    O contrato mais negociado do minério de ferro para setembro na bolsa de Dalian fechou em queda de 2,4 por cento a 450,50 iuanes (65 dólares) a tonelada. Ele tocou 448 iuanes mais cedo, não muito distante da mínima de quinta-feira de 445 iuanes, que foi o ponto mais fraco desde 4 de janeiro. O contrato caiu 3 por cento na semana.
    O minério de ferro para entrega imediata na China, no entanto, subiu 1,6 por cento para 61,38 a tonelada, de acordo com o Metal Bulletin.
    Fonte: Extra

    Petrobras surpreende com lucro de R$4,45 bi no 1º tri e já fala em dividendos

    Petrobras surpreende com lucro de R$4,45 bi no 1º tri e já fala em dividendos

    12/05/2017
     


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    Logotipo da Petrobras na sede da empresa em Vitória 10/02/ 2017. REUTERS/Paulo Whitaker
    1 de 1Versão na íntegra
    Por Marta Nogueira e Rodrigo Viga Gaier SÃO PAULO/RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras teve lucro líquido de 4,45 bilhões de reais no primeiro trimestre, o melhor resultado em dois anos, impulsionado por um desempenho operacional histórico, apesar de uma menor demanda por derivados no mercado interno, informou a estatal nesta quinta-feira. O forte resultado líquido, registrado em meio a reduções acentuadas de gastos e despesas e maiores exportações, veio acima das previsões de analistas compiladas pela Reuters, que apontavam lucro de 3,773 bilhões de reais no período. A empresa reverteu assim prejuízo de 1,246 bilhão de reais registrado no primeiro trimestre do ano passado. O resultado operacional medido pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) ajustado subiu para o recorde histórico de 25,254 bilhões de reais, ante 21,193 bilhões de reais no mesmo período do ano passado, ressaltou o presidente da Petrobras, Pedro Parente, a jornalistas. O lucro do primeiro trimestre e um ganho contábil de 6,7 bilhões de reais previsto para o segundo trimestre, com a venda da Nova Transportadora do Sudeste (NTS), levaram Parente a falar sobre a retomada de pagamentos de dividendos para o exercício de 2017, o que não ocorre desde 2014, antes de a empresa lançar prejuízos bilionários por conta do atos de corrupção que envolveram a petroleira. "Tem um resultado positivo relevante para o segundo trimestre... que aumenta as chances (de pagar dividendos), aumenta sem dúvida nenhuma, mas não posso prometer isso. Nosso desejo é pagar dividendos o mais cedo possível, e a empresa trabalha forte para isso", declarou Parente, que está perto de completar um ano à frente da companhia. O desempenho do trimestre foi alcançado também por meio de menores gastos com importação de petróleo e derivados, em função da maior participação do óleo nacional na carga processada e da maior oferta de gás natural nacional, num mercado interno que registrou retração. Isso em momento em que a extração do pré-sal está crescente. "A produção está crescendo e estamos usando mais óleo nacional... e um volume expressivo foi exportado a um preço maior", disse o diretor financeiro da Petrobras, Ivan Monteiro, citando ainda redução no custo de logística para processar nas refinarias. A Petrobras registrou produção total de petróleo e gás natural de 2,805 milhões de barris de óleo equivalente por dia, em média, no período. Foram produzidos 2,248 milhões de barris por dia (bpd) de petróleo, sendo 2,182 milhão bpd no Brasil, 10 por cento acima do mesmo período do ano passado, o que permitir à empresa elevar exportações do óleo de boa qualidade do pré-sal. A Petrobras citou menores despesas com vendas, gerais e administrativas, que somaram 4,697 bilhões de reais no primeiro trimestre, uma queda de 26,6 por cento ante o mesmo período do ano passado. A estatal também registrou redução das despesas financeiras líquidas e menores gastos com baixas de poços secos/subcomerciais. O CEO ressaltou ainda uma redução de 18 por cento nos gastos operacionais gerenciáveis. "O controle de custos e a redução de gastos estão sem dúvida por trás desse resultado da companhia no primeiro trimestre", disse Parente. Como parte da redução de custos, Parente apontou que o número de empregados do sistema Petrobras caiu 17 por cento no primeiro trimestre ante o mesmo período de 2016, para um total de 65.220 funcionários. MENORES VENDAS A receita com vendas, entretanto, caiu 3 por cento na comparação com o mesmo período do ano anterior, para 68,365 bilhões de reais, em meio a menor demanda no mercado interno. O volume de vendas de diesel, o combustível mais vendido pela empresa, caiu 12 por cento, para 702 mil barris/dia, enquanto a comercialização de gasolina recuou 4 por cento, para 539 mil barris/dia, com o impacto da crise econômica e da maior concorrência no mercado doméstico. De outro lado, as exportações de petróleo, derivados e de outros produtos aumentaram 72 por cento ante o mesmo período do ano passado, para 782 mil barris/dia. REDUÇÃO DA DÍVIDA Com bons resultados operacionais em ambiente adverso, a empresa reduziu a alavancagem, com o índice dívida líquida sobre Ebitda ajustado recuando a 3,24 vezes no primeiro trimestre, ante 4,81 vezes no mesmo período de 2016, aproximando-se cada vez mais da meta de 2,5 no fim de 2018. "É possível sim que cheguemos a esse (indicador dívida líquida sobre Ebitda) 2,5 antes do fim de 2018, mas isso de maneira nenhuma significa que a gente possa relaxar, porque nossa conta de juros ainda consome um valor elevado", afirmou Parente, lembrando que a companhia ainda tem um endividamento que é o dobro de suas pares. O endividamento bruto da petroleira caiu 5 por cento ante 31 de dezembro de 2016 para 364,758 bilhões de reais, e do endividamento líquido em 4 por cento, para 300,975 bilhões de reais. Em dólares, a dívida líquida caiu 1,388 bilhão de dólares ante dezembro de 2016, para 94,993 bilhões de dólares, com aumento do prazo médio para 7,61 anos, ante 7,46 anos. O presidente da Petrobras lembrou ainda que os recursos advindos da venda da NTS, que entrarão no resultado do segundo trimestre, ajudarão a companhia a reduzir mais a dívida. "Então a gente observa uma trajetória que sem dúvida está abaixo daquela que a gente previu no plano... a meta de 2,5 não significa a meta ideal para endividamento, porque nós estamos pagando ainda uma conta de juros que é 5 ou 6 bilhões maior do que a gente pagava anteriormente...", disse. De qualquer forma, o diretor financeiro ressaltou que, desde que entrou na empresa, no início de 2015, esta é a primeira vez que a Petrobras tem todas as alternativas de funding à sua disposição, diante da melhora dos resultados, o que permitirá um alongamento dos vencimentos. "A companhia tem hoje a sua disposição muitas alternativas de funding, e a gente vai explorar ao longo do ano... a posição de caixa hoje de 23 bilhões de dólares que permite a gente ao longo de um ano pagar o serviço da dívida e as amortizações de caixa", disse Monteiro. Dessa forma, o diretor disse que a companhia vai "explorar sim alternativas para mudar o perfil" da dívida, uma vez que a empresa tem concentração de vencimentos importantes pela frente. "Temos alternativas de funding e vamos no momento adequado submeter as alternativas à diretoria." A Petrobras registrou fluxo de caixa livre positivo pelo oitavo trimestre consecutivo, de 13,368 bilhões de reais, 5,6 vezes superior ao registrado no primeiro trimestre de 2016. (Com reportagem adicional e texto de Roberto Samora)

    Ibovespa avança em sessão com intensa agenda de balanços

    Ibovespa avança em sessão com intensa agenda de balanços

    sexta-feira, 12 de maio de 2017 11:17 BRT

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    Por Flavia Bohone SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice da bolsa paulista engatava o quarto pregão seguido de ganhos nesta sexta-feira, em sessão marcada por uma bateria de balanços corporativos, com as ações da Petrobras e da Qualicorp entre os destaques positivos. Às 11:15, o Ibovespa subia 1,04 por cento, a 68.242 pontos. O giro financeiro era de 2,6 bilhões de reais. O cenário político tranquilo, após a conclusão nesta semana da votação da reforma da Previdência em comissão especial da Câmara dos Deputados, também favorecia o tom positivo do pregão, com investidores mais otimistas sobre o avanço da medida no Congresso Nacional. Além disso, os mais recentes dados da economia brasileira, incluindo a desaceleração da inflação, corroboram a expectativa pela manutenção dos cortes da taxa básica de juros e têm levado alguns agentes econômicos a acreditar em cortes maiores da Selic. DESTAQUES - PETROBRAS PN subia 4,45 por cento e PETROBRAS ON avançava 4,8 por cento após a petroleira reportar lucro líquido de 4,45 bilhões de reais no primeiro trimestre, o melhor resultado em dois anos, impulsionado por um desempenho operacional histórico, apesar de uma menor demanda por derivados no mercado interno. - QUALICORP ON ganhava mais de 13 por cento, após divulgar os números do primeiro trimestre. A administradora de planos de saúde teve lucro líquido consolidado de 111,5 milhões no período, recuo de 43,8 por cento ante mesma etapa do ano passado. Analistas da corretora Coinvalores avaliam os dados como sólidos e destacam que a queda no lucro líquido refletiu benefício fiscal registrado no primeiro trimestre do ano passado e que excluindo esse impacto, o aumento do lucro líquido foi de 84 por cento. - BRF ON avançava 1,4 por cento, após reportar dados do primeiro trimestre mostrando prejuízo líquido de 286 milhões de reais, conforme a receita operacional líquida encolheu em meio à queda dos preços e dos volumes produzidos. Para analistas do Credit Suisse, os números do período foram fracos, mas o banco destaca que a perspectiva para os próximos trimestres é de melhora. - KROTON ON ganhava 1,3 por cento, após informar seus números referentes ao primeiro trimestre, com alta de 17,6 por cento no lucro líquido ante igual período do ano passado, para 577,1 milhões. A companhia também divulgou estimativas para 2017. - MARFRIG ON tinha alta de 0,5 por cento, tendo como pano de fundo o anúncio da empresa de que sua subsidiária Keystone Foods submeteu à Securities and Exchange Comission (SEC, órgão que regula o mercado de capitais norte-americano) registro inicial para abertura de capital nos Estados Unidos. Além disso, os números da empresa para o primeiro trimestre também estavam no radar. - LOJAS AMERICANAS PN caía 3,3 por cento, entre os destaques negativos do Ibovespa, após reportar prejuízo líquido consolidado de 132,9 milhões de reais no primeiro trimestre, ante resultado negativo de 23,9 milhões de reais em igual etapa do ano passado. - JBS ON perdia 2,4 por cento, também entre as maiores perdas do índice, diante de nova operação da Polícia Federal que investiga fraudes e irregularidades em aportes concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), através de seu braço de investimentos BNDESPar, a uma grande empresa do ramo de proteína animal, que, segundo uma fonte da PF, seria a JBS.