sexta-feira, 2 de junho de 2017

'Full speed ahead' for Lundin's Ecuador gold project after financing deal

'Full speed ahead' for Lundin's Ecuador gold project after financing deal


Shares in Lundin Gold (TSE:LUG) declined Tuesday after the company announced a $400–$450 million project financing package for its 100%-owned Fruta Del Norte project in Ecuador.
After a jump at the start of trading, in afternoon dealings on the TSX the Vancouver-based company was exchanging hands for $6.16 down 1%, amid a generally lacklustre day on the gold market. Lundin Gold is worth $736.7 million after a 17% year to date gain.
In a statement Lundin Gold said the project finance package agreed with private equity groups Orion Mine Finance and Blackstone Tactical Opportunities is a sign of "growing support for mining investment in Ecuador."
According to Lundin Gold the financing is comprised of a gold prepay credit facility for $150 million, a stream loan credit facility of $150 million and committed participation of $100 to $150 million to future equity financings required to fund the project.
The streaming deal is repayable in variable monthly principal and interest instalments equivalent to the delivery of 7.75% of gold production and 100% of the silver production starting in December 2020, up to a maximum of 350,000 oz of gold and six million oz of silver according to the statement.
The deal also grants Orion and Blackstone the right to purchase 50% of Fruta Del Norte gold production, up to a maximum of 2.5 million ounces.
Lundin Gold President and CEO Ron Hochstein said the agreement "confirms the strength of this project and gives us the ability to move full speed ahead with construction."
Lundin Gold also provided an update on Fruta del Norte on Tuesday containing a number of design changes  from the June 2016 Feasibility Study.
The update includes a revised mine plan which moves up expected first gold production to the final quarter of 2019 from Q1 2020 previously while commercial production has been advanced by six months.
According to the update capital expenditure required for an underground mine at Fruta del Norte is now estimated at $684 million from $669 million before.
The the high-grade property located in the southeast of Ecuador boasts Probable Mineral Reserves of 4.8 million ounces of gold and 6.34 million ounces of silver (15.5 million tonnes at 9.67 g/t Au and 12.7 g/t Ag).
Lundin Gold is now targeting average annual gold production at Fruta del Norte of 300,000 ounces over 15 years (the FS estimated 340,000 ounces over 13 years) at an average life of mine total cash cost of $561/oz and an estimated LOM all-in sustaining cash cost of $609 per ounce (down from $623/oz before).
Discovered in 2006, Lundin Gold acquired the project in 2015 from fellow Canadian miner Kinross Gold (TSX:K) (NYSE:KGC), which had suspended work on the venture after authorities refused to compromise on a windfall tax.

Serra Verde investe US$ 170 milhões em Minaçu

Serra Verde investe US$ 170 milhões em Minaçu


A Mineração Serra Verde (MSV) anunciou investimentos de US$ 170 milhões para construção e implantação da mina e planta industrial para processamento de terras-raras nos próximos dois anos em Minaçu (GO). A expectativa é que o projeto comece a operar em 2020 e gere aproximadamente 300 empregos diretos e mais 600 indiretos na região.
“O projeto foi muito bem desenvolvido, com custos competitivos com o mercado chinês, e a Mineração Serra Verde estima, além da geração de empregos, o desenvolvimento industrial e social em Minaçu e região”, segundo a empresa, a qual informou também que a MSV já obteve todos os relatórios e aprovações junto ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).
O projeto de terras-raras da MSV tem área de cerca de 85 mil hectares, sendo que apenas 15% foi explorado até o momento. Em um primeiro momento a MSV irá produzir apenas o concentrado de terras-raras, que posteriormente passará por um processo de separação para obtenção dos elementos individuais. Como no Brasil não existe tecnologia capaz de realizar eta separação, a empresa deve exportar sua produção para separadores asiáticos ou europeus.
Fonte: Brasil Mineral

75 anos: Gerações que constroem a história da Vale

75 anos: Gerações que constroem a história da Vale


No dia 3 de junho de 1942, nas páginas dos jornais nacionais ocupadas em sua maioria com notícias da Segunda Guerra Mundial, tinha uma em especial que destoava do assunto do momento: a construção, dois dias antes, de uma nova mineradora no país. Era a pequena Companhia Vale do Rio Doce, que nascia com um capital de 200 mil contos de réis. A empresa cresceu, amadureceu e, passados 75 anos, se tornou a segunda maior mineradora do mundo.​
Fazem parte da construção dessa promissora história as diversas gerações que passaram pela empresa ao longo desses 75 anos. Pois é, a Vale está presente na história de muitas famílias, que estão há várias gerações trabalhando na mineradora. Conheça algumas delas:
Rodrigo Nunes Oliveira passou a infância e adolescência vendo o seu pai,Sebastião Nunes de Oliveira, trabalhando como maquinista da Estrada de Ferro Vitória Minas (EFVM). Seguindo seus passos, ele entrou para a empresa em 2008, ainda como estagiário, na Vale em Belo Horizonte. Atualmente Rodrigo é analista e Suprimentos no Complexo Carajás, no Pará, e se orgulha disso: “Coleciono nove anos de paixão por essa empresa”.
Yasmin Campos guarda lembranças da Vale durante a sua infância: “Lembro das visitas da família, concurso de cartinhas no dia dos pais (ganhei um inclusive) e festas de final de ano da empresa”. Seu pai, Edson Lopes, foi técnico em mecânica na empresa, enquanto ela é programadora de logística.
Fonte: Vale

   

A Alemanha transformou uma mina de carvão em uma bateria de energia renovável

A Alemanha transformou uma mina de carvão em uma bateria de energia renovável


Alemanha está transformando uma de suas minas de carvão mais antigas em uma gigantesca “estação bateria” que armazenará energia hidroelétrica e fornecerá energia para cerca de 400 mil casas, com a esperança de lançar instalações similares em todo o país nos próximos anos.  Depois de meio século de serviço, a mina de carvão Prosper-Haniel, no noroeste do país, deve ser encerrada em 2018, quando a tarefa de a converter em uma instalação de energia limpa começará. Pesquisadores de várias universidades alemãs estão trabalhando com empresas de engenharia privadas e o governo no projeto. Juntos, estão realizando estudos de viabilidade no lugar desde 2012. Se o projeto for um sucesso, mais minas como essa poderiam ser adaptadas.
A mina de 600 metros de profundidade fornece algo que a área não tem naturalmente – elevação. Isso é crucial se você quiser criar uma planta de bombeamento de armazenamento como este. O fluxo de água abastece turbinas e gera eletricidade, com a água bombeada novamente durante períodos de baixa demanda. “Em regiões como a região da Renânia ou do Ruhr, a falta de declives na paisagem não fornece as diferenças de altura necessárias [para a energia hidroelétrica]”, explica o site do projeto.
Quanto à parte de bateria da equação, a água poderia ser bombeada para fora da mina durante um dia particularmente ensolarado ou ventoso, efetivamente armazenando a energia como um volume de água no reservatório superior até que fosse necessário. Há cerca de 26 quilômetros de poços no complexo, com o potencial de ter um milhão de metros cúbicos de água fluindo através deles, ajudados pelas forças da gravidade.
Embora as instalações de armazenamento hidrelétrico bombeadas como essa normalmente usem mais energia do que geram, tornaram-se importante equilibrar as cargas elétricas durante os horários de pico, quando outras fontes de energia renováveis ​​– como a luz do Sol e o vento – podem não estar disponíveis. Se a fábrica Prosper-Haniel entrar em operação conforme planejado, ajudará a região de Renânia do Norte-Vestfália a atingir seu objetivo de ter 30% de sua energia proveniente de fontes renováveis ​​até 2025, informa Brian Parkin, da Bloomberg.
Os apoiadores do projeto dizem que também irá criar novos empregos e gerar atividade econômica em uma região onde as pessoas têm tradicionalmente confiado nos combustíveis fósseis para sua subsistência. Outras conversões de minas estão atualmente sendo propostas nos EUA e já estão em andamento em uma mina de ouro abandonada na Austrália, que segue um plano similar à de Prosper-Haniel. Um benefício adicional da conversão de minas em desuso é que ela não interfere com a paisagem natural ou exige o redirecionamento de rios.
Fonte: Engenhariae

   

Receita da exportação de minério do Brasil cresce pouco em maio

Receita da exportação de minério do Brasil cresce pouco em maio


A receita com as exportações de minério de ferro do Brasil em maio cresceu pouco ante abril, apesar de um forte aumento dos embarques, como reflexo da recente queda dos preços da commodity no mercado internacional, apontaram dados publicados nesta quinta-feira pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex). A receita com as exportações de minério de ferro do Brasil em maio cresceu apenas 1,8 por cento ante o mês anterior, para 1,651 bilhão de dólares, enquanto os embarques cresceram 46 por cento no mesmo período, para 35,111 milhões de toneladas, mostraram os dados.
O resultado ocorreu devido à queda do preço médio do minério de ferro vendido pelo país para 47 dólares por tonelada em maio, ante 67,5 dólares em abril. O resultado é um importante indicativo da receita da mineradora Vale, maior produtora global da commodity e dominante nas exportações do produto nacional, que vinha se beneficiando de uma recuperação dos preços no último ano.
Os preços spot do minério de ferro já caíram 40 por cento desde o pico no ano, fechando maio a 57 dólares por tonelada, menor nível em mais de sete meses. Já as vendas externas petróleo somaram 3,53 milhões de toneladas em maio e acumularam receitas de 1,084 bilhão de dólares, mais que o dobro do mesmo mês de 2016. O desempenho das vendas externas do petróleo reflete o avanço da produção da Petrobras e de suas sócias no pré-sal e a baixa demanda pela commodity nas refinarias nacionais, devido à fraqueza no consumo de combustíveis no país.
Fonte: Exame