| Cristal de rocha | ||
| NOMES UTILIZADOS (enganosamente) PELO MERCADO | diamante herkimer, diamante do Arizona, diamante de Arkansas, diamante do Alaska. | |
| COR | Incolor. | |
| VARIEDADES | quartzo arco-íris (cristal de rocha contendo muitas fraturas iridescentes). | |
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sábado, 3 de junho de 2017
Cristal de rocha
Diamante em bruto atinge valor recorde: 55 milhões em leilão
Diamante em bruto atinge valor recorde: 55 milhões em leilão
Nunca um diamante em bruto tinha atingido um tal preço, anunciou a Lucara Diamond, depois de ter vendido a pedra preciosa com 813 quilates encontrada no Botswana.
A companhia mineira canadiana Lucara Diamond anunciou hoje ter vendido por um preço recorde, 63 milhões de dólares (55,3 milhões de euros), um diamante com 813 quilates, antes da venda esperada da venda de uma pedra ainda maior.
Nunca um diamante em bruto tinha atingido um tal preço, anunciou através de um comunicado citado pela agência France esta empresa cotada na Bolsa de Estocolmo.
O nome do comprador da pedra, descoberta no Botswana e baptizada como "A Constelação", não foi revelado, assim como não foram divulgadas as condições da venda realizada pela empresa de diamantes, Nemesis Internacional.
Nunca um diamante em bruto tinha atingido um tal preço, anunciou através de um comunicado citado pela agência France esta empresa cotada na Bolsa de Estocolmo.
O nome do comprador da pedra, descoberta no Botswana e baptizada como "A Constelação", não foi revelado, assim como não foram divulgadas as condições da venda realizada pela empresa de diamantes, Nemesis Internacional.
Este recorde não deverá sobreviver muito tempo, uma vez que a Lucara se prepara para vender um diamante ainda maior, com 1.109 quilates, no próximo dia 29 de Junho na Sotheby's em Londres.
Este outro diamante em bruto, chamado "Lesedi La Rona", foi descoberto em Novembro na mesma mina de Karowe, no Botswana. É a maior pedra encontrada desde a "Cullinan", com 3.106 quilates, descoberta na África do Sul em 1905.
As ações da Lucara na Bolsa de Estocolmo valorizavam 8,58 por cento hoje ao início da tarde face à cotação da véspera. A família sueca Lundin é a accionista de referência desta empresa canadiana de extracção mineira.
Em Portugal, a Lundin Mining é dona da Somincor, a empresa que explora as minas de cobre e zinco em Neves-Corvo.
Em Outubro último, o "Blue Moon", uma pedra com 12,03 quilates, de um azul vivo raríssimo, alcançou 48,4 milhões de dólares (42,5 milhões de euros), desembolsados pelo magnata de Hong Kong do sector do imobiliário, Joseph Lau
Este outro diamante em bruto, chamado "Lesedi La Rona", foi descoberto em Novembro na mesma mina de Karowe, no Botswana. É a maior pedra encontrada desde a "Cullinan", com 3.106 quilates, descoberta na África do Sul em 1905.
As ações da Lucara na Bolsa de Estocolmo valorizavam 8,58 por cento hoje ao início da tarde face à cotação da véspera. A família sueca Lundin é a accionista de referência desta empresa canadiana de extracção mineira.
Em Portugal, a Lundin Mining é dona da Somincor, a empresa que explora as minas de cobre e zinco em Neves-Corvo.
Em Outubro último, o "Blue Moon", uma pedra com 12,03 quilates, de um azul vivo raríssimo, alcançou 48,4 milhões de dólares (42,5 milhões de euros), desembolsados pelo magnata de Hong Kong do sector do imobiliário, Joseph Lau
O brilho do diamante
O brilho do diamante
O bem mais mítico do mundo poderá perder rapidamente o seu valor no mercado global. Quem coloca a hipótese são os próprios agentes da oferta, assustados com a geração que atinge agora a maturidade.
José Vegar
03 de junho de 2017
03 de junho de 2017
Que todas as instituições mais sólidas do mundo, da família ao direito ao trabalho, estejam a sofrer abalos ciclónicos nos dias que correm só é novidade, ou uma preocupação recente, para os mais distraídos. Mas que o bem que simboliza por excelência a posse, o charme, a sedução, o poder e a riqueza, entre várias outras propriedades raras, possa de repente e irreversivelmente perder o brilho, será ainda um choque para a larga maioria de nós. No entanto, é isso que poderá vir a acontecer muito rapidamente com o diamante, se tivermos em conta os sinais que surgem dos principais "players" deste mercado, a começar pelo gigante mineiro De Beers.
O estado de preocupação do sector foi referenciado recentemente por uma notícia do Financial Times ("miners out to prove diamonds are still a cut above", 20 de Maio, pesquisável através de motores de busca), que dava conta de um paradoxo interessante, aquele criado pelo actual momento do mercado, por um lado, e o cenário a curto prazo desenhado pelos agentes da oferta, por outro lado.
Quanto ao primeiro, os indicadores não são para euforia, mas estão longe de ser deprimentes. Assim, o lucro da venda de diamantes para joalharia, a nível global, tem crescido sustentadamente desde 2009. No ano passado, aumentou 1% em relação a 2015, tendo o mercado global atingido os 80 biliões de dólares. Assim, tudo menos um mercado deprimido. Mas, este é o outro lado do paradoxo para os "players", o futuro próximo do mercado está subordinado à lei cruel da demografia, e esta mostra que o poder de compra actual e a médio prazo pertence à geração "millennials", ou geração dos milenares, aqueles nascidos entre 1980 e 1996.
O estado de preocupação do sector foi referenciado recentemente por uma notícia do Financial Times ("miners out to prove diamonds are still a cut above", 20 de Maio, pesquisável através de motores de busca), que dava conta de um paradoxo interessante, aquele criado pelo actual momento do mercado, por um lado, e o cenário a curto prazo desenhado pelos agentes da oferta, por outro lado.
Quanto ao primeiro, os indicadores não são para euforia, mas estão longe de ser deprimentes. Assim, o lucro da venda de diamantes para joalharia, a nível global, tem crescido sustentadamente desde 2009. No ano passado, aumentou 1% em relação a 2015, tendo o mercado global atingido os 80 biliões de dólares. Assim, tudo menos um mercado deprimido. Mas, este é o outro lado do paradoxo para os "players", o futuro próximo do mercado está subordinado à lei cruel da demografia, e esta mostra que o poder de compra actual e a médio prazo pertence à geração "millennials", ou geração dos milenares, aqueles nascidos entre 1980 e 1996.
Para a De Beers e os seus pares, a chegada da geração referida à idade madura é uma péssima notícia, por várias razões. A primeira, ou a mais forte, é que as estatísticas credíveis dos países ocidentais mostram que esta geração se envolve em noivado e casa em muito, mas muito, menor número. Ora, dizem os "players", homem sério e digno até agora não encetava noivado ou casamento sem oferecer uma jóia com diamante à sua paixão.
Se a tendência se mantiver, ou agravar, acrescentam os agentes, uma fatia importante do mercado irá desaparecer. Mas a geração milenar constitui ainda uma preocupação devido a outros valores ou ideias. De facto, parece, ou assim indicam os dados existentes, que esta é a geração que prefere a experiência à posse de um bem, e que tem preocupações de sustentabilidade ecológica e de direitos humanos, o que os faz desconfiar dos métodos da indústria diamantífera.
Além das dores de cabeça gerada pela geração dos milenares, os produtores têm ainda uma outra frente de combate. Aquilo que parecia impossível, um diamante criado em laboratório pelo homem ter valor, está afinal a acontecer, como mostram os relatórios de venda do, por exemplo, Diamond Foundry, um dos líderes deste sector. A razão para os diamantes de laboratório estarem a ser aceites pelo mercado é muito simples: o preço é menor 30 a 40%.
Assim, perante esta conjuntura, os agentes da oferta reuniram-se pela primeira vez numa associação e planearam uma campanha de comunicação que está agora no terreno. A mensagem não podia ser outra: "Real is Rare." Os próximos tempos serão fascinantes para aqueles que se interessam por um dos bens mais míticos do mundo. Especialmente para aqueles que investiram ou tencionam investir em diamantes. Será que a pedra irá manter o seu brilho, ou a cultura de uma geração irá acabar com ele?
Exame.com
Se a tendência se mantiver, ou agravar, acrescentam os agentes, uma fatia importante do mercado irá desaparecer. Mas a geração milenar constitui ainda uma preocupação devido a outros valores ou ideias. De facto, parece, ou assim indicam os dados existentes, que esta é a geração que prefere a experiência à posse de um bem, e que tem preocupações de sustentabilidade ecológica e de direitos humanos, o que os faz desconfiar dos métodos da indústria diamantífera.
Além das dores de cabeça gerada pela geração dos milenares, os produtores têm ainda uma outra frente de combate. Aquilo que parecia impossível, um diamante criado em laboratório pelo homem ter valor, está afinal a acontecer, como mostram os relatórios de venda do, por exemplo, Diamond Foundry, um dos líderes deste sector. A razão para os diamantes de laboratório estarem a ser aceites pelo mercado é muito simples: o preço é menor 30 a 40%.
Assim, perante esta conjuntura, os agentes da oferta reuniram-se pela primeira vez numa associação e planearam uma campanha de comunicação que está agora no terreno. A mensagem não podia ser outra: "Real is Rare." Os próximos tempos serão fascinantes para aqueles que se interessam por um dos bens mais míticos do mundo. Especialmente para aqueles que investiram ou tencionam investir em diamantes. Será que a pedra irá manter o seu brilho, ou a cultura de uma geração irá acabar com ele?
Exame.com
Prasiolita
| Prasiolita | ||
| NOMES UTILIZADOS PELO MERCADO | ametista esverdeada, quartzo verde, prasiolita. | |
| COR | De verde a verde amarelado. | |
| VARIEDADES | prasiolita (é obtida por tratamento térmico de algumas ametistas). | |
Quartzo Dendrito
| Quartzo Dendrito | ||
| NOMES UTILIZADOS PELO MERCADO | quartzo dendrito, ágata dendrita, ágata paisagem, pedra mosquito. | |
| COR | Incolor amarronzado, acinzentado ou esbranquiçado com inclusões (de ferro e manganês) de cores verde, de amarelo ao marrom e até o preto, e formato de aborescente. | |
| VARIEDADES | quartzo dendrito. | |
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