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Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial.
decreto nº 37.352, de 17 de maio de 1955.
Autoriza Arpad Szuecs a comprar pedras preciosas.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art. 87, número I, da Constituição, e tendo em vista o Decreto-lei nº 466, de 4 de junho de 1938,
Decreta:
Artigo único. Fica autorizado Arpad Szuecs, de nacionalidade Húngara e residente em Belo Horizonte, Capital do Estado de Minas Gerais, a comprar pedras preciosas nos têrmos do Decreto-lei nº 466, de 4 de junho de 1938, constituindo título desta autorização uma via autêntica do presente decreto.
Rio de Janeiro, em 17 de maio de 1955; 134º da Independência e 67º da República.
Pedra brasileira alcança prestígio internacional e amplia os negócios de ourives em Pedro II, no Piauí.
A paisagem árida do interior do Piauí esconde a riqueza que a região oferece. Em Pedro II, no norte do estado, no entanto, ela está estampada já no portal da cidade, onde se lê que o lugar é a “terra da opala”.
Essa pedra preciosa, ainda pouco valorizada no país, movimenta a economia local e chega a render para os ourives até R$ 70 mil por mês. O município tem a única reserva de gemas nobres de opala no Brasil, que é a segunda maior do mundo – a primeira está na Austrália, que explorou minas brasileiras na década de 1970.
Pedra preciosa movimenta a economia local e chega a render para os ourives até R$ 70 mil por mês.
Afastada a desorganização e a mineração desenfreada, a cidade tomou as rédeas do negócio e foram criadas associações ligadas ao garimpo e à lapidação, estruturando o mercado da pedra.
O lapidário Juscelino Araújo Souza, pioneiro no segmento de joalherias, conta que quando começou, há quase 24 anos, o setor não estava organizado. “Tinha a pedra, mas não tinha quem fizesse o trabalho”, diz. A falta de mão de obra especializada o estimulou a abandonar as feiras livres, onde era ambulante, e procurar um curso de lapidação promovido pelo governo na época. Em 1992, Juscelino inaugurou a primeira empresa de lapidação de Pedro II e, em 2000, implantou ali uma área dedicada à joalheria. Exportação e mercado interno
Cerca de 30% das opalas garimpadas são de alta qualidade e seguem para exportação.
Assim como a empresa de Juscelino, outras 30 se estabeleceram na região. Atualmente, elas são responsáveis pelo beneficiamento de 5 quilos de pedra bruta por mês, que resultam em 30 quilos de joias, já com valor agregado da prata ou do ouro utilizados na confecção das peças.
Opala do Piauí chega a render até R$ 500 mil anuais para lapidários do município.
Quanto maior o jogo de cores, mais valiosa é a pedra.
Cerca de 30% das opalas garimpadas são de alta qualidade e seguem para exportação, movimento que chega a render até R$ 500 mil anuais para lapidários do município. Os principais compradores são os Estados Unidos e a Alemanha, além de França e Suíça, que também valorizam o produto. Os 70% restantes ficam na região de Pedro II e são utilizados na produção de joias artesanais comercializadas no próprio Nordeste e em alguns estados brasileiros.
Segundo estimativas dos garimpeiros, ainda há jazidas inexploradas na região. Hoje existem cerca de 30 minas locais, e estudos sugerem que apenas 10% da reserva foi explorada. Com a organização do setor, as associações receberam o suporte que faltava para se desenvolverem. Em 2005, foi criado o Arranjo Produtivo da Opala, projeto que ajudou a reestruturar o mercado das pedras de Pedro II.
Opala lapidada e pronta para ser vendida.
Marcelo Morais, coordenador dos trabalhos, afirma que o negócio está mais orientado e hoje aspira até ao registro do selo de Indicação Geográfica, que já está em análise pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). A expectativa é de que até o fim do ano a indicação acompanhe o nome das opalas da cidade.
Juscelino, que também é o presidente da Associação para a Indicação Geográfica da Opala, diz que com a obtenção do selo a demanda deverá aumentar, o que pode elevar o preço final da joia em até 30%. Enquanto aguardam reconhecimento nacional, as associações se preparam para criar uma escola profissionalizante que começará a funcionar ainda em 2011. “O espaço irá atender o aumento da produção e oferecer formação para os jovens do município”, afirma.
O Brasil é um país muito rico em pedras preciosas. As mais presentes nessa região são o diamante, opala, água-marinha, esmeralda, alexandrita, ametista, ágata, citrino, topázio e turmalina.
Os garimpos são muito conhecidos e numerosos por aqui, o que faz de nosso país um dos maiores produtores de pedras preciosas do mundo, em se tratando de quantidade, variedade e qualidade.
O que faz com que nossas regiões sejam ricas dessas gemas é o fato do território brasileiro ser repleto de superfícies de rochas pré-cambrianas, com vários cortes de pegmatitos e rochas metamórficas.
Durante 141 anos, o Brasil liderou a produção mundial de diamantes. Atualmente, encontra-se em 5º lugar no ranking de produção mundial de diamante bruto, segundo pesquisa do DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral).
A opala é bastante encontrada no Piauí, principalmente na região da Serra dos Matões. A água-marinha pode ser encontrada em diversas regiões, fazendo com que o Brasil seja o maior produtor mundial dessa espécie de gema.
A esmeralda, desde a década de 80, também tem sido bastante encontrada, o que fez com que o Brasil se tornasse, desde essa época, um dos maiores fornecedores dessa pedra. A maior região de garimpo da esmeralda está no município de Carnaíba, na Bahia.
A alexandrita, uma das pedras preciosas mais valiosas, foi descoberta em Minas Gerais, no município de Malacacheta. A partir dos anos 70, o Brasil se tornou um dos maiores produtores dessa gema.
A ametista, bastante encontrada na região sul do país, também faz com que o Brasil leve o título de maior produtor da espécie de gema. Uma cidade do Rio Grande do Sul, Ametista do Sul, foi até batizada com o nome da pedra.A ágata foi descoberta em jazidas na Bahia, Rio Grande do Sul, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Paraíba e Minas Gerais. O citrino, topázio e a turmalina também são gemas encontradas em em bastante quantidade no Brasil.
Conheça os 10 principais tipos de pedras preciosas
Existem inúmeros tipos de pedras preciosas no mundo. Somente no Brasil, por exemplo, são encontrados mais de cem tipos de gemas. Elas possuem cores, significados e valores distintos, mas todas têm em comum o poder de encantar as pessoas.
Confira a seleção de gemas que fizemos para você conhecer um pouco mais sobre o universo das pedras preciosas mais queridas e utilizadas em joias belíssimas:
Diamante
Uma das pedras mais cobiçadas do mundo, o Diamante é composto unicamente por carbono, e tem uma tonalidade incolor e, às vezes, é possível notar nuances amarelas, rosas, azuis e verdes.
Raramente são encontrados diamantes vermelhos e alaranjados. A dificuldade em extrair o mineral das profundezas da terra torna o Diamante uma das pedras preciosas mais valiosas. Sua dureza e resistência — você sabia que um diamante só pode ser quebrado por outro? — tornam a pedra o símbolo do amor que não pode ser destruído e, por isso, essa é uma pedra muito usada em anéis de noivado e alianças.
Rubi
O nome Rubi, do latim rubeus, significa vermelho, o que já indica a cor de uma das pedras preciosas mais valiosas, ao lado do Diamante e da Esmeralda. Assim como sua cor é forte, seu significado também é, o rubi aumenta a coragem, a iniciativa e o poder de liderança das pessoas que o utilizam.
Esmeralda
A Esmeralda é, na verdade, uma variação do berilo verde, cuja cor aparece por excesso de crômio. Na antiguidade, a gema era considerada sagrada e, por isso, era a pedra mais desejada por todos. Tem o poder de rejuvenescer quem a usa, bem como de oferecer amor, inteligência e capacidade de se expressar bem.
Água Marinha
Assim como a Esmeralda, a Água Marinha é uma variação do berilo; sua cor azul esverdeada está relacionada à presença do ferro. Era utilizada como amuleto da sorte pelos marinheiros que, na pedra, encontravam coragem para realizar as viagens pelos mares, muitas vezes, impetuosos. É a pedra que proporciona paz e alívio, além de ter o poder de curar várias doenças.
Turmalina
A Turmalina é uma pedra rica em cores. Podemos encontrá-la em tons de rosa, vermelho, amarelo, verde, preto, e até mesmo incolor ou com muitas cores de uma só vez, como se fosse o arco-íris. A mais famosa das Turmalinas é a de cor azul e, por isso, recebe um nome especial: Turmalina Paraíba. No campo da saúde, a gema tem o poder de cura sobre as vias circulatórias e respiratórias. Já no espiritual, é considerada uma pedra de proteção, que afasta as energias ruins e, até mesmo, a magia negra.
Jade
Os tons de cor do Jade variam do verde-esbranquiçado ao verde-escuro. Pelos antigos, era considerada a pedra da sabedoria, e seu poder de cura está relacionado ao coração, tanto no campo emocional quanto físico.
Opala
Pode ser encontrada em diversas cores, que vão do branco ao cinza, passando pelo laranja e pelo azul, todas com um brilho inconfundível. A Opala pode ser considerada uma pedra capaz de captar e transmitir boas energias, seu poder de cura está associado à harmonização do corpo e da mente, oferecendo controle emocional, paz, amor, sabedoria e criatividade a quem a utiliza.
Safira
Além de ser uma pedra encontrada com várias tonalidades de azul, chegando até ao violeta, também é possível ver safiras com tons rosados e alaranjados. É uma pedra que traz equilíbrio e auxilia quem precisa de concentração para realizar atividades que envolvem a mente.
Turquesa
Com um azul único e bem diferenciado do das outras pedras azuladas, a turquesa inspirou uma variação na paleta de cores que é usada hoje em dia. Você certamente já ouviu alguém falar em azul-turquesa. Essa cor está relacionada à presença de cobre na gema, que proporciona bem-estar e era utilizada, na antiguidade, como amuleto.
Ametista
A Ametista é uma pedra de coloração violeta belíssima, que na verdade é uma variação do quartzo, e está relacionada ao controle próprio, e à capacidade de se manter equilibrado.