terça-feira, 4 de julho de 2017

Manoel Bernardes oferece preços especiais em peças com gemas de cor

Temporada de Pedras vai até o dia 31 de julho em todas as lojas da joalheria
Este ano a tradicional Temporada de Pedras Preciosas da Manoel Bernardes indaga os clientes a pensar em “Qual é a cor do seu desejo?”. Com isso a joalheria explora as cores, suas variações, tonalidades e propriedades, além de oferecer, até o dia 31 de julho, condições e preços especiais - até 20% de desconto - em peças com gemas de cor.
A joalheria mineira Manoel Bernardes preza pela utilização das gemas extraídas de seu próprio país e traz a brasilidade traduzida em todas as suas coleções. O design das peças também acompanha esta tendência bem brasileira, que resulta em joias atemporais e sofisticadas. O Brasil é produtor de uma grande variedade de pedras preciosas. Segundo o Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM), o país é um dos principais produtores de esmeraldas e o único de topázio imperial e turmalina paraíba. Outras pedras preciosas como: citrino, ágata, ametista turmalina, água-marinha, topázio e cristal de quartzo fazem parte do mix de gemas brasileiras cobiçados pelo mundo todo.
Segundo Manoel Bernardes, presidente da joalheria, o Brasil é um dos principais produtores mundiais de gemas tanto pela qualidade como pela variedade de espécimes. Quanto às joias, o Brasil tem uma capacidade extraordinária de combinar cores - com resultados surpreendentes - certamente influenciados pela natureza exuberante e pela grande diversidade territorial. “O nosso maior diferencial é a criatividade e a liberdade de criação. Elas são frutos da nossa cultural e, portanto impregnadas de cor e de sensualidade. Concomitantemente, precisamos estar atentos para que nosso produto não seja folclórico e sim tenha um apelo globalizado, cosmopolita”, destaca Manoel
Fonte: IG.com

Mirny: a cidade "diamante" que brotou de uma cratera no solo

Mirny: a cidade "diamante" que brotou de uma cratera no solo

Na Sibéria existe uma cidade cuja economia é dominada por uma única empresa. A "Alrosa" emprega mais de 50% dos habitantes de Mirny, uma cidade geograficamente isolada e que deve a sua existência à indústria de extracção de diamante. O fotógrafo galego Carlos Folgoso Sueiro passou um mês na "monocidade" e contou ao P3 como resistem os residentes "às condições de vida extremas" do local
Texto de Ana Marques Maia • 02/07/2017



“Моноқала” (Monogorod) é a palavra russa que designa cidades como Mirny. “Cidades cuja economia é dominada por uma única indústria ou empresa.” Isto significa, em termos práticos, que a maioria dos postos de trabalho – com a excepção de serviços públicos e lojas locais – são disponibilizados por uma só empresa; neste caso por Alrosa, uma empresa dedicada à extracção de diamantes. Durante o período da União Soviética, nasceram no país centenas de “monocidades”, situadas, geralmente, em lugar inóspito com o único intuito de servir um tipo de actividade económica.

O fotógrafo Carlos Folgoso Sueiro, galego de Verín, passou 20 dias em Mirny “tentando explorar como o ser humano se adapta às condições climáticas e ecológicas extremas” verificáveis na cidade. Sueiro considera que o isolamento, o clima adverso e a artificialidade tornam Mirny “um lugar interessante”. As imagens que partilhou com o P3 parecem comprovar isso mesmo.“Esta povoação surgiu a partir do nada, por decisão racional e humana.” “Foi fundada apenas porque no local há pedras”, explicou ao P3, em entrevista por Skype. “Não estamos a falar de rio ou de mar, de comida, mas sim de pedras – que para mim não têm qualquer valor.” Sueiro refere-se a diamantes. Mirny tem 7 meses de Inverno por ano – altura em que as temperaturas chegam a atingir os 40 graus negativos. As características do solo que a sustentam, gelado no Inverno e enlameado no Verão, dificultam o cultivo de alimentos. “A comida é muito cara, em Mirny, porque chega toda de avião.” Existe uma camada do solo sobre o qual assenta a cidade que permanece gelada (fenómeno denominado de “pergelissolo”) que torna difícil a prática agrícola em larga escala e mais desafiante – e menos confortável – a permanência humana.

A 850 quilómetros a leste de Moscovo, cerca 50% dos 35 mil habitantes desta “monocidade” trabalham para Alrosa, uma empresa privada que se dedica à extracção de diamantes – não só na Rússia, mas em várias partes do globo. Antes de 1956, neste local remoto da Sibéria nada existia. A descoberta de kimberlito na região – um tipo de rocha vulcânica que pode conter diamante – justificou o início da escavação da que viria a tornar-se a segunda maior cratera do mundo fruto de acção humana, com 1.2 quilómetros de diâmetro e 525 metros de profundidade. Tal empreendimento e tamanha previsão de lucro justificaram o desenvolvimento de uma cidade de apoio à permanência dos trabalhadores junto da mina Mir. Assim, no espaço de dois anos, Mirny brotou do solo e, em 1959, adquiriu o estatuto de cidade. A União Soviética estava, então, muito longe da ruptura. Até ao momento da queda da URSS, Mirny era uma cidade fechada, interdita a estrangeiros; cidadãos russos de outras paragens tinham de obter uma licença especial para visitar. Vestígios desse fechamento permanecem, segundo o fotógrafo, na mentalidade dos residentes. “Muitos habitantes sentem nostalgia pela era comunista”, afirma. Não o diz de uma forma pejorativa. Surpreendentemente, o dinheiro não parece assumir grande importância na cidade dos diamantes. “Voei com helicóptero duas vezes e não me quiseram cobrar. Consegui utilizar um drone oito vezes e o operador do equipamento não cobrou pelo serviço, mesmo quando lhe pedi que trabalhasse às 5 da manhã. Existe a sensação de que o dinheiro não é algo importante, em Mirny, facto que me impressionou bastante.”

Mirny, a cidade-diamante de “Alrosa”
A Alrosa, a empresa que explora o diamante em Mirny, detém várias empresas que prestam serviços e fornecem bens à comunidade. “Uma companhia aérea, hotéis, instituições culturais e agências imobiliárias” são alguns dos exemplos dados por Sueiro. A BBC acrescenta a construção de hospitais, a oferta de seguros de saúde, pensões e vôos internos na Alrosa Air aos trabalhadores e o financiamento de construção habitacional de baixo custo. “O logótipo da empresa está por toda a parte, em Mirny”, diz Sueiro. “O clube de futebol de salão pertence à empresa, assim como o estádio.” Além da participação na vida económica e cultural da cidade, a empresa também tem presença no panorama político. “A cidade é quase totalmente dependente das decisões e investimentos feitos pela Alrosa”, justifica o fotógrafo.

Metade da população de Mirny é iacútia – os iacutos são um povo indígena oriundo da República Sakha (ou República da Iacútia), uma subdivisão interna do estado federal russo - e a outra metade é composta por russos caucasianos. A religião dominante é a cristã-ortodoxa, mas existe também população muçulmana e baptista.
Mirny é uma cidade jovem. Embora não exista publicada informação oficial relativamente à demografia do local, Sueiro garante que a presença de população idosa é pouco significativa. Os jovens têm acesso à Universidade e têm liberdade de movimento dentro e fora do país. O acesso a Mirny, por parte de estrangeiros, continua condicionada pelo governo local, motivo por que Sueiro era o único estrangeiro no local no momento da visita. A BBC garante que a cidade está “estritamente fora de limite para estrangeiros sem uma licença especial e que os forasteiros são olhados com suspeita por parte das autoridades”. O fotógrafo espanhol requereu essa licença especial e visitou Mirny a convite da Universidade local. Embora vago relativamente a constrições oficiais sentidas no local, Sueiro garantiu que a próxima entrada no país está condicionada a um pedido de visto de um outro tipo - destinada a jornalistas - que incluirá obrigatoriamente um plano detalhado sobre as suas movimentações e sobre o tipo de conteúdos que pretende realizar.

Já não é a partir da grande cratera visível nas imagens que é feita a extracção de diamante. Essa encontra-se, presentemente, em estado de abandono. Actualmente, a extracção é feita em contexto subterrâneo, onde o acesso é impossível sem uma autorização da Alrosa. Estima-se que os recursos mineiros da região se irão esgotar no período de 30 anos, perto do ano 2050. Qual será, então, o destino de Mirny permanece uma incógnita. “Deus saberá o que fazer”, disse um dos habitantes ao fotógrafo.

Carlos Folgoso Sueiro, jovem de 34 anos residente em Florença, Itália, pretende visitar novamente a cidade em Novembro de 2017. “A Rússia é o país onde pretendo desenvolver todos os meus projectos pessoais.” Tem, inclusivamente, indicado num mapa da Rússia as dezenas de cidades que pretende visitar no futuro. “Não me chama a atenção África ou América do Sul... Gosto dos russos, do seu carácter. São pessoas correctas, sentimentais, que quando prometem algo, cumprem.”

Fonte= P3

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Alemanha reforça segurança contra possíveis ataques cibernéticos em encontro do G20

Alemanha reforça segurança contra possíveis ataques cibernéticos em encontro do G20

segunda-feira, 3 de julho de 2017 14:46 BRT
 


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BERLIM (Reuters) - A Alemanha está se protegendo de possíveis ataques cibernéticos na reunião de cúpula do G20, que ocorrerá em Hamburgo nesta semana, por grupos de hackers ou células ligadas a governos estrangeiros, disse a principal autoridade cibernética alemã à Reuters. Arne Schoenbohm, presidente do Departamento para Segurança da Tecnologia de Informação da Alemanha (BSI), disse que as autoridades criaram um centro de comando especial para agir contra tais ataques, assim como se preparam para qualquer violência física. "Estamos nos preparando intensivamente para qualquer forma de protesto," disse Schoenbohm em entrevista. "Como a agência nacional de segurança cibernética... estamos preocupados com tudo ... que grupos como Anonymous e Lulzsec podem estar planejando protestos políticos por meio de ataques cibernéticos.". Schoenbohm disse que a agência não tem informações sobre ataques específicos, mas estava realizando os chamados testes de "penetração" para garantir a segurança das redes envolvidas quando os líderes das 20 principais economias se encontraram em 7 e 8 de julho. Dezenas de especialistas cibernéticos estão prontos para responder a qualquer ataque. Cerca de 20 mil policiais com cães, cavalos e helicópteros serão destacados para lidar com dezenas de milhares de manifestantes esperados em Hamburgo, disse. Schoenbohm disse que o governo percebeu que as pessoas poderiam protestar virtualmente. "Você não tem que vir de 100 ou 1.000 km (de distância)", disse ele. "No espaço cibernético que você simplesmente começa a programar. Isso é mais rápido do que no mundo real." Schoenbohm afirmou que as autoridades cibernéticas alemãs estão em contato com seus pares em outros países do G20, incluindo os Estados Unidos, para proteger redes de computadores, câmeras de vigilância e outros equipamentos de segurança. (Por Andrea Shalal e Thorsten Severin)

Giro financeiro médio da Bovespa cai 26,7% em junho e é o 2º menor do ano

Giro financeiro médio da Bovespa cai 26,7% em junho e é o 2º menor do ano

segunda-feira, 3 de julho de 2017 13:26 BRT
 


 
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Por Flavia Bohone SÃO PAULO (Reuters) - O volume financeiro médio diário da Bovespa caiu 26,7 por cento em junho na comparação com maio, a maior queda mensal deste ano e segunda menor média diária de 2017, em meio a um cenário político que tem feito o mercado acionário manter tom de cautela, segundo dados da B3 divulgados nesta segunda-feira. Em junho, o giro médio diário somou 7,01 bilhões de reais, à frente somente de janeiro, quando ficou em 6,873 bilhões. Apesar da queda na comparação mensal, o montante em junho teve uma alta de 7,35 por cento na comparação com igual mês do ano passado. O número médio de negócios diários no mês passado desabou 30,7 por cento e somou 841.378, ante 1,21 milhão em maio. Na comparação com um ano antes, quando o número médio de negócios diários foi de 885.962, a queda foi de 5,03 por cento. O Ibovespa, acumulou leve alta de 0,3 por cento no mês passado e ganho de 4,44 por cento no ano. Os investidores estrangeiros, de acordo com dados até 29 de junho, responderam por 50 por cento do volume no mês passado. A fatia de investidores institucionais foi de 28,4 por cento, enquanto as pessoas físicas contabilizaram 14,7 por cento do giro. Em maio, os estrangeiros compreendiam 51 por cento, os institucionais tinham 26,7 por cento e as pessoas físicas 15,9 por cento. O saldo de capital externo em junho até o dia 29 estava negativo em 1,110 bilhão de reais, após ter fechado maio positivo em 2,148 bilhões de reais.

Dow e S&P avançam, mas tecnologia pesa sobre o Nasdaq

Dow e S&P avançam, mas tecnologia pesa sobre o Nasdaq

segunda-feira, 3 de julho de 2017 14:43 BRT
 


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Por Chuck Mikolajczak (Reuters) - O S&P 500 e o Dow Industrials fecharam em alta nesta segunda-feira, com o Dow atingindo um recorde intradia diante dos ganhos das ações de energia e de bancos, mas a fraqueza contínua no setor de tecnologia pressionou o Nasdaq. O índice Dow Jones subiu 0,61 por cento, a 21.479 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 0,23 por cento, a 2.429 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuou 0,49 por cento, a 6.110 pontos O índice de energia do S&P avançou 2,0 por cento, no seu melhor desempenho em quase um mês, liderado pelos ganhos de Exxon Mobil e Chevron. Tanto o petróleo tipo Brent quanto o negociado nos Estados Unidos subiram mais de 1 por cento e retomaram sua mais longa série de altas diárias em mais de cinco anos após dados indicarem moderação na produção norte-americana. "O petróleo está avançando hoje e isso está causando animação no espaço da energia, mas isso é de se esperar porque o petróleo tem sido bastante atacado", disse o diretor do O’Neil Securities Ken Polcari. O setor financeiro teve alta de 1,3 por cento e também sustentou os ganhos, ao registrar o sexto avanço em sete sessões. Já o Nasdaq recuou uma vez que as recentes dificuldades do setor de tecnologia permanece, com queda de 0,9 por cento na sessão após recuar quase 3 por cento na semana passada. O volume de negociações foi baixo nesta segunda-feira, em dia de sessão reduzida antes do feriado do Dia da Independência na terça-feira.