sexta-feira, 7 de julho de 2017

Após descoberta de ametistas, garimpos avançam para área urbana de Sento Sé e preocupam moradores

Após descoberta de ametistas, garimpos avançam para área urbana de Sento Sé e preocupam moradores

Garimpeiros agora estão na esperança de encontrar também pedras semipreciosas na região.




Zona rural de Sento Sé atrai gente com sonho de achar pedras preciosas e mudar de vida
Zona rural de Sento Sé atrai gente com sonho de achar pedras preciosas e mudar de vida
Após a descoberta da jazida de ametistas da cidade de Sento Sé, no norte da Bahia, que atraiu quase oito mil pessoas à cidade, novos garimpos estão sendo abertos na região, alguns deles em áreas urbanas, por pessoas em busca de outros tipos de mineirais. Os garimpeiros agora estão na esperança de encontrar também no local pedras semipreciosas.
Buracos no chão estão sendo abertos na localizadade de Quixaba, onde está localizada a jazida de ametistas, a 54 km do centro de Sento Sé, e também em áreas distantes, a aproximadamente um quilômetro da sede da cidade.
No local mais próxiomo do centro, o garimpo já está sendo chamado de "Garimpo do Sete". Na área, cerca de dez pessoas realizam escavações, utilizando picaretas, para furar o chão, e baldes, para retirar a terra.
Jonatha Pires, de 22 anos, que está desempregado, ouviu de um amigo que a região de Sento Sé poderia esconder também turmalina, um tipo de pedra semipreciosa. "Meu sonho é comprar uma casa, comprar um carro, colocar dinheiro no banco", destaca, durante uma pausa do trabalho de escavação.
O primeiro a chegar no local, no entanto, foi o garimpeiro Silvan Freire. Ele diz que encontrou uma pedra e que, por conta disso, acredita que o local possa ter mais minérios valiosos. "Quando cheguei aqui, essa canga tava de fora e eu comecei a cavar. Vamos investir", diz, cheio de esperanças.
A agricultora Iraildes Moraes, de 51 anos, é outra que tenta ganhar a vida no local, mas diz que a situação não está nada fácil. "Tá difícil, difícil mesmo de viver. E a gente está aqui correndo atrás das pedras preciosas que disseram que tem", conta, também sem conseguir esconder a esperança do rosto.
A região da Quixaba tem cerca de dois mil moradores. Muitos deles já estão preocupados, porque as escavações já se aproximam das residências do povoado. É possível ver buracos sendo cavados a menos de 400 metros de c"Eu acho que não é o certo, porque aqui no nosso lugar estamos em paz. Então, se é que tem alguma coisa que eles acham que tem, que seja para lá, afastado da gente. Não pode prejudicar a população", diz a dona de casa Lindomar Cardoso.
Quem também está preocupado com a situação é o agricultor Márcio Resende. "A gente tem medo da danificação que vai causar em nosso lugar, nas casas, no açude e nossos animais também", comenta.
Dene Farias, que é garimpeira há 15 anos, veio de Brasília para tentar ganhar a vida no local, mas diz que ainda não encontrou nada. "Há muita especulação e ilusão. As pessoas com um sonho de cavar e encotrar alguma coisa em meio metro ou até a um metro embaixo da terra. Mas eu, até agora, já tentei e não consegui. Só tenho passado aqui muita luta e dificuldade", diz.
A gestora ambiental da cooperativa de garimpeiros da região, Liliane Souza, diz que as escavações em áreas urbanas são proibidas e que os garimpeiros serão alertados.
"Não pode haver exploração de minério em área urbana. Por isso, a preocupação da prefeitura, juntamente com os órgãos como a Secretaria Ambiental para verificar se realmente procede a informação de que exista minérios nesse local. Havendo a informação, nós vamos estar instruindo as pessoas que não pode atuar nessa área urbana", destaca.
O Departamento Nacional de Produção Mineral da Bahia (DNPM) disse que funcionários do órgão vão retornar à cidade de Sento Sé, na próxima semana, para regularizar o garimpo na cidade e impedir, inclusive, o uso de dinamites durante as explorações.

Mina de ametista

Descoberta de mina atri centenas de pessoas a Sento Sé. (Foto: Reprodução/ TV São Francisco) Descoberta de mina atri centenas de pessoas a Sento Sé. (Foto: Reprodução/ TV São Francisco)
Descoberta de mina atrai centenas de pessoas a Sento Sé. (Foto: Reprodução/ TV São Francisc
No final de junho, o DNPM informou que após encontrar irregularidades na atuação dos garimpeiros que estão na jazida de ametistas da cidade de Sento Sé, região norte da Bahia, decidiu autuar e interditar parte do local. A mina descoberta no mês de maio tem atraído milhares de pessoas. As pedras são comercalizadas por R$ 500 a R$ 3 mil.
O superintendente do DNPM na Bahia, Raimundo Sobreira, informou que a decisão ocorreu após a segunda visita do órgão à jazida, ocorrida entre os dias 19 e 22 de junho. Caso as irregularidades da extração mineral continuem no local, o DNPM estuda a possibilidade de evacuação da mina.
Sobreira detalhou que o órgão autuou onze buracos, também chamados de cortes, feitos na terra pelos garimpeiros e onde eles entram para colher as ametistas. Segundo ele, no local há entre dois a três mil buracos.
Agentes do departamento visitaram o local pela primeira vez no dia 17 de maio, quando iniciaram o processo de legalização da mina, que ainda não foi concluído, ou seja, a jazida continua ilegal. O estudo da extensão do garimpo continua e os agentes acreditam que os trabalhadores exploram uma área com cerca de 20 hectares.
Outro processo importante para a legalização da mina é que os garimpeiros se cadastrem na cooperativa da cidade que já existe no município desde 2008. A organização já reuniu documentos com dados da cooperativa e de integrantes, para entregar a DNPM. Conforme Sobreira, a entrega da documentação está em andamento e não há previsão de quando a jazida será legalizada.
Sobre a interdição, Sobreira relatou que o objetivo da ação é evitar acidentes e até mesmo mortes. No dia 13 de julho, três garimpeiros se feriram por conta do desmoronamento em um dos buracos. Todos sobreviveram. Apesar da situação, não foi isso que motivou a segunda visita do órgão à mina.
Para aumentar a fiscalização, Raimundo Sobreira informou que o DNPM vai montar uma base em Juazeiro, cidade também no norte do estado.

Descoberta

Ametistas são encontradas em Sento Sé, na Bahia. (Foto: Reprodução/ TV Bahia) Ametistas são encontradas em Sento Sé, na Bahia. (Foto: Reprodução/ TV Bahia)
Ametistas são encontradas em Sento Sé, na Bahia. (Foto: Reprodução/ TV Bahia)
A mina de ametista fica na Serra da Quixaba, a cerca de 54 km do centro de Sento Sé, e não possui infraestrutura, mas isso não tem preocupado garimpeiros de todo o país, que lotaram os hotéis e pousadas do município para tentar achar ametistas no local. O valor do aluguel de imóveis passou de R$ 400 para R$ 1.500, em média.
Desde que a mina foi encontrada, no final do mês de abril, pelo menos oito mil pessoas passaram pela cidade. Para chegar à jazida, é preciso seguir por mais 50 km em uma estrada de terra de difícil acesso, e caminhar por cerca de 3 km até o topo da Serra da Quixada, onde está localizada a jazida.
Por enquanto, no garimpo tudo é improvisado, desde o espaço de mineração às negociações. O preço do quilo varia de R$ 500 a R$ 3 mil reais.
  • Sento Sé
Fonte- G1

Protesto na BR-163 prejudica programação de embarques de grãos pelo Norte do Brasil

Protesto na BR-163 prejudica programação de embarques de grãos pelo Norte do Brasil

sexta-feira, 7 de julho de 2017 17:45 BRT
 

   
Por José Roberto Gomes SÃO PAULO (Reuters) - Produtores rurais, pecuaristas, madeireiros e comerciantes voltaram a bloquear nesta sexta-feira a rodovia BR-163 nas proximidades de Novo Progresso (PA), em um protesto que já dura quase uma semana na região e que reduziu em 75 por cento o fluxo de caminhões com grãos para o terminal fluvial de Miritituba, que integra a logística de exportação pelo Norte do Brasil. As manifestações são contra o veto do presidente Michel Temer à medida provisória 756, que alterava os limites da Floresta Nacional do Jamanxim, disse à Reuters o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado do Pará (Aprosoja-PA), Vanderlei Ataídes. O setor rural demanda o uso de parte da reserva ambiental para exploração comercial, como previa a MP. A BR-163 é uma importante ligação entre as áreas produtoras de grãos de Mato Grosso e os terminais fluviais do Arco Norte, mais nova rota de exportação de soja e milho do país, que tem ajudado a reduzir congestionamentos nos portos do Sul/Sudeste diante de safras recordes do país. "Os embarques já estão ocorrendo a 25 por cento do que poderiam ser... Em mais quatro ou cinco dias, teremos dificuldades para embarcar (por Miritituba, devido à falta do produto)", afirmou à Reuters o gerente de economia da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), Daniel Furlan Amaral. Amaral explicou que o terminal passou a receber cerca de 6 mil toneladas de grãos por dia, ante 25 mil toneladas por dia esperadas para este mês. A partir de Miritituba, barcaças carregadas navegam pelos rios da Amazônia até os portos do Arco Norte, como Barcarena e Santarém, a partir dos quais partem os navios para outros países. "A programação de julho já está comprometida", ressaltou Amaral. Segundo ele, o transporte de milho, cuja safra está em pico de colheita no Mato Grosso, é o mais afetado, mas também há prejuízos para carregamentos de soja. Caso ocorram cancelamentos de embarques, o prejuízo total na operação de escoamento poderia chegar a 400 mil dólares por dia, calculou. Conforme Ataídes, da Aprosoja, a BR-163 foi "totalmente bloqueada" nesta sexta-feira. Ele disse ter recebido relatos de 30 quilômetros de filas de caminhões na região de Novo Progresso, no sudoeste do Pará. A Reuters tentou falar com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) do Pará para comentar o assunto, mas não foi possível contato telefônico. Contatada, a PRF em Brasília afirmou que apenas os policiais do Pará tinham informações. Segundo o dirigente da Aprosoja, a situação ficou mais tensa na noite de quinta-feira, após alguns manifestantes atearem fogo em uma carreta que transportava veículos do Ibama. Ataídes, que não presenciou o caso, disse não ter conhecimento sobre quem seria o responsável pelo incêndio. Oito caminhonetes novas foram destruídas, segundo o Ibama. Os veículos seriam entregues na gerência executiva do instituto em Santarém (PA) para equipar as bases da BR-163. Equipes da Polícia Federal (PF) e da PRF foram acionadas para apurar quem são os responsáveis pelo incêndio, segundo o Ibama. Em nota, a presidente do Ibama, Suely Araújo, determinou o bloqueio preventivo de todas as serrarias da região de Novo Progresso no sistema do Documento de Origem Florestal (DOF) após o "atentado". Ataídes, da Aprosoja-PA, acrescentou que há relatos de que as manifestações continuarão, digirindo-se para o município de Moraes Almeida (PA).

Dois diretores do BNDES pedem demissão

Dois diretores do BNDES pedem demissão

sexta-feira, 7 de julho de 2017 19:22 BRT
 


   

Homem caminha em frente a sede do BNDES no Rio de Janeiro 
11/1/2017 REUTERS/Nacho Doce
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Por Leonardo Goy BRASÍLIA (Reuters) - Os diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Vinicius Carrasco e Claudio Coutinho pediram demissão de seus cargos nesta sexta-feira, confirmou a instituição de fomento, por meio de sua assessoria de imprensa. Carrasco respondia pela área de Planejamento e Pesquisa do banco e Coutinho pelas áreas de Crédito e Financeira e Internacional. O BNDES não explicou o motivo dos pedidos de demissão. A saída de Carrasco e Coutinho ocorre na esteira da renúncia Maria Silvia Bastos Marques da presidência da instituição em maio, uma semana depois que delação de Joesley Batista, um dos controladores da JBS, mostrou o empresário reclamando ao presidente Michel Temer de entraves a seus interesses no BNDES e citando o nome de Maria Silvia. A saída da executiva ocorreu também poucos dias depois de ela ter anunciado a criação de uma comissão interna para avaliar operações do BNDES com a JBS. A presidência do BNDES foi assumida por Paulo Rabello de Castro, que afirmou em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo publicada nesta sexta-feira que a nova taxa de juros do BNDES, TLP, criada durante o mandato de Maria Silvia, "pode prejudicar as empresas tomadoras de crédito na instituição ao reduzir a previsibilidade das condições dos financiamentos".

Brookfield amplia oferta pelo bloco de controle da Renova, dizem fontes

Brookfield amplia oferta pelo bloco de controle da Renova, dizem fontes

sexta-feira, 7 de julho de 2017 18:48 BRT
 


 

SÃO PAULO (Reuters) - A Brookfield Asset Management ampliou a oferta para aquisição do controle da Renova Energia, incluindo a fatia detida pela Cemig, maior acionista na empresa de energia renovável, disseram à Reuters duas fontes com conhecimento do assunto nesta sexta-feira. Pelos termos da nova oferta, que foi melhorada e apresentada na segunda-feira, a Brookfield compraria a participação de 16 por cento que a Light SA tem na Renova pelo equivalente a 9 reais por Unit da empresa de renováveis, disseram as pessoas. A mesma oferta foi feita à elétrica mineira Cemig e à RR Participações SA, que dividem o bloco de controle com a Light, disseram as pessoas. A canadense Brookfield, que tem realizado grandes aquisições em infraestrutura e energia no Brasil ao longo do último ano, pagaria cerca de 810 milhões de reais pelo bloco de controle da Renova, além de injetar 800 milhões de reais em dinheiro novo na companhia, disse uma das fontes. A Cemig recusou-se a comentar, enquanto a Light disse que "conversas com potenciais interessados na Renova continuam", sem fazer comentários adicionais. Chamadas para um porta-voz da Brookfield em São Paulo não foram imediatamente respondidas, enquanto representantes da RR não puderam ser encontrados para comentar. As Units da Renova reverteram perdas após a notícia e subiam 2,5 por cento por volta das 16:50 desta sexta-feira. As Units subiram quase 30 por cento desde 2 de janeiro, quando a Reuters deu a primeira notícia de que a empresa poderia ser vendida. O interesse na Renova aparece em um momento em que investidores estrangeiros veem o setor de energias renováveis do Brasil como mais resistente à maior crise do país. Para a Cemig, sair da Renova permitiria acelerar esforços para refinanciar quase 5 bilhões em dívidas com vencimento neste ano. ACORDO FINAL Membros do Conselho de Administração da Cemig, que possui 44 por cento das ações com direito a voto na Renova, devem formalizar seu apoio à nova proposta da Brookfield na próxima quarta-feira, disse uma das fontes. Um acordo entre Brookfield, Renova e o bloco de controle pode ser assinado a partir de 14 de julho, disse uma das pessoas, que pediu anonimato porque as negociações continuam privadas. A compra de todo o bloco de controle daria à Brookfield 82,2 por cento das ações ordinárias da Renova. Uma das fontes disse que a Renova melhorou sua oferta devido a uma proposta rival da OakTree Capital Management, que propôs refinanciar dívidas e injetar dinheiro novo na empresa de renováveis, conforme publicou a Reuters em 5 de julho. Em uma oferta de 9 reais por ação, a Brookfield pagaria um prêmio de 28 por cento por Unit da Renova, com base no fechamento de 30 de junho. Cada Unit representa uma ação ordinária e duas preferenciais. A proposta da Brookfield também daria tratamento igual aos acionistas minoritários, que poderão exercer o direito de "tag along", disseram as fontes. A Renova, que foi fundada em 2001, têm sofrido com uma crise de liquidez desde o fracasso de uma parceria com a norte-americana SunEdison no final de 2015. A elétrica dos EUA injetaria dinheiro na companhia, mas desistiu do negocio após sua matriz entrar com pedido de proteção contra credores. (Por Guillermo Parra-Bernal e Luciano Costa)

Após apertos de mão e concerto, G20 busca consenso difícil

Após apertos de mão e concerto, G20 busca consenso difícil

sexta-feira, 7 de julho de 2017 20:44 BRT
 

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Líderes do G20 durante encontro em Hamburgo
07/07/2017 REUTERS/Axel Schmidt
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HAMBURGO (Reuters) - Líderes das principais economias do mundo se encontrarão para forjar um consenso sobre as mudanças climáticas no sábado após prepararem suas equipes para trabalharem até a noite para chegar aos acordos que evitaram no primeiro dia de sua cúpula. A alemã Angela Merkel levou os líderes a um concerto da Filarmônica de Hamburgo na noite desta sexta-feira, onde eles ouviam Beethoven enquanto seus auxiliares começaram um árduo trabalho que deve durar toda a noite, com o objetivo de diminuir as diferenças com o governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Os líderes do G20 tinham dificuldade na busca por consenso sobre as políticas climáticas e comerciais, apesar de um apelo de Merkel para que os outros líderes se comprometessem nas conversas que opuseram Trump contra virtualmente todos os outros países no clube das maiores economias do mundo. "Os xerpas têm muito trabalho pela frente esta noite", disse ela, referindo-se ao dossiê comercial. "Eu espero que eles possam nos levar a um bom resultado esta noite. Mas aqui as discussões são muito difíceis, eu não quero falar em torno disso". Assim como resolver as diferenças sobre comércio e mudanças climáticas, Merkel deve liderar as discussões sobre migração no sábado - questões que se tornaram mais contenciosas desde que Trump assumiu a Casa Branca há meio ano, prometendo uma abordagem de "América em Primeiro Lugar". No mês passado, ele retirou os EUA de um importante acordo internacional que visava combater as mudanças climáticas. E está ameaçando adotar medidas punitivas no setor siderúrgico que atingiriam China, Alemanha, Canadá e vários outros países. Os enviados têm trabalhado há semanas para conciliar as diferenças e fontes europeias dizem que eles propuseram uma nova linguagem à questão do clima na quinta-feira, que será submetida à aprovação dos líderes. O último esboço de comunicado se mantém fiel ao discurso de que o acordo de Paris é "irreversível", mas retira a referência de uma versão anterior à uma "abordagem global", que alguns países sentiram que poderia sugerir a existência de uma via paralela ao acordo de Paris. Ele também inclui um novo parágrafo que diz que os Estados Unidos "trabalharão de perto com outros parceiros para facilitar seu acesso e uso de combustíveis fósseis de maneira mais limpa e eficiente". Enquanto os líderes se reuniam na sexta-feira, a polícia disse que estava enviando reforços de outras partes da Alemanha para lidar com os milhares de manifestantes contra o capitalismo que estavam ateando fogo em carros, latas de lixo e pallets de madeira, uma violência que o ministro do Interior de Hamburgo considerou "assustadora". A polícia disse que 196 policiais foram feridos, 83 manifestantes foram temporariamente detidos e outros 19 presos. (Por Paul Carrel e Thomas Escritt)