quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Quais tipos de pedras são vermelhas?

Quais tipos de pedras são vermelhas?


Quais tipos de pedras são vermelhas?
Aprenda sobre os diferentes tipos de pedras vermelhas para joias (Thomas Northcut/Photodisc/Getty Images)
Se você quer usar pedras vermelhas naturais, existe alguns tipos para escolher, das semipreciosas às valiosas, assim como vários diferentes tons de vermelho. Se você quer pedras que lembrem rubis, mas não pode comprar os próprios, existem tipos de pedras semipreciosas bastante parecidas. Você só precisa saber a diferença.

Granada

A granada piropo tem um tom escuro de vermelho, quase preto; seu nome vem dos antigos, que pensavam que os pequenos pedaços da pedra pareciam-se com sementes de romãs. A granada é mineirada nos Estados Unidos e é usada para fazer ferramentas, mas as que vêm de países como o México e a Índia são o tipo que pode ser transformado em joias.

Rubi

Pedras de rubi são de um vermelho intenso, mas não tão escuro quanto das granadas; o rubi é na verdade uma forma vermelha da safira. É a segunda pedra mais dura depois do diamante. A palavra rubi é uma derivação de "ruber", que em latim significa vermelho. São mineiradas em vários países ao redor do mundo, incluindo Myanmar, Austrália, alguns países da África e as Carolinas nos Estados Unidos. Rubis são geralmente altamente valiosos por sua cor vibrante vermelha e durabilidade.

Cornalina

A cor da cornalina vai de vermelho alaranjado a um vermelho de tijolo opaco e translúcido. Pode mudar de tom na luz do sol, então um bracelete feito de cornelina não deve ser deixado diretamente na luz solar. Esta pedra tem seu nome da palavra latina "carnum", porque lembra remotamente a cor da carne, e é um tipo de pedra calcedônia. É mineirada em diferentes países, incluindo Estados Unidos, Austrália e Brasil.

Jaspe vermelha

A Jaspe é outro tipo de calcedônia, que é opaca e levemente mais macia que a cornelina. Vermelho é a cor mais comum nessa pedra, cuja coloração vem do óxido de ferro. A jaspe orbicular tem grandes manchas vermelhas. Essa pedra tem sido popular no mundo das joias desde tempos antigos, porque as pessoas acreditavam que ela possuía propriedades de cura. Jaspes vermelhas são mineiradas, em sua maioria, na região norte do Estados Unidos.

Turmalina

A turmalina tem diferentes cores, mas a mais comum é a vermelha. Seus tons de vermelho vão de rosa claro ao vermelho quase preto. A turmalina rubelita é de um tom de rosa escuro, tem grande valor porque lembra o rubi e se parece com o mesmo, tanto em luz artificial quanto natural. É mineirada em sua maioria no Brasil, África e em algumas partes dos Estados Unidos.

Espinela

Uma das cores da opaca espinela é o vermelho, que vem em vários tons diferentes. "Rubis espinela" são um tipo especial de espinelas que têm um vermelho translúcido que lembra o rubi. Seu nome vem da palavra grega para "faísca". O que identifica a espinela são as estrias que se distribuem de forma perpendicular sobre a pedra. É mineirada em vários países, incluindo Afeganistão, Myanmar e Tailândia.
Fonte: UOL

Dona de dezenas de empresas problemáticas, Eletrobrás valoriza R$ 10 bilhões com notícia de privatização

Dona de dezenas de empresas problemáticas, Eletrobrás valoriza R$ 10 bilhões com notícia de privatização

O mercado financeiro, mais no "oba oba" da notícia do que de olho nos fundamentos da empresa, pisou no acelerador e garantiu uma valorização de quase 50% nos ativos da empresa

Crédito: Joel Silva/Folhapress
Notícia de que a Eletrobrás será privatizada mexe com mercado financeiro e eleva valor de mercado da companhia em R$ 10 bilhões (Crédito: Joel Silva/Folhapress)
83
Sócia ou dona de dezenas de empresas problemáticas, a estatal Eletrobrás agora está à venda, segundo o governo. Os ministérios da Fazenda e de Minas e Energia (MME) já estudam uma modelagem para definir como será a privatização. Enquanto isso, o mercado financeiro, mais no “oba oba” da notícia do que de olho nos fundamentos da empresa, pisou no acelerador e garantiu uma valorização de quase 50% nos ativos da empresa, elevando suas ações para R$ 21,20 ao final do pregão desta terça-feira, 22, na B3.
A Eletrobrás, até os anos 2000, era o principal ativo do governo federal. Superava até mesmo a Petrobras, que vivenciou um década de valorização até 2010. No entanto, com a crise elétrica no final do governo de Fernando Henrique Cardoso e os desmandos no setor elétrico no governo de Dilma Rousseff, a empresa definhou.
Antes mesmo do anúncio feito pelo MME, na noite de segunda, 21, a Eletrobrás já havia definido a venda das 6 distribuidoras que detém sozinha e da Celg, que detém 51%. As dificuldades em atingir as metas exigidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que demandam investimentos, foi o principal motivo a estimular a venda.
Outras empresas, das áreas de transmissão e geração, não estavam à venda. Um dos principais motivos são as brigas judiciais enfrentadas pela estatal com seus sócios.
Por exemplo, em Belo Monte, os grupos privados que detêm participação na hidrelétrica querem que a Eletrobras compre a energia que ninguém quer, cerca de 20% do potencial de geração da usina, por quase R$ 200 o megawatt-hora. Em Santo Antônio e Jirau, outras duas hidrelétricas instaladas no Rio Madeira, a estatal também briga com seus parceiros. Na primeira, com a Odebrecht, e na segunda, com a Camargo Corrêa.
Na Transmissão, o sufoco não é menor. A estatal sofre com atrasos e também culpa parceiros. E uma das obras, a do linhão de Belo Monte, o entrevero é com a chinesa State Grid.
Assim, com tantos problemas a serem resolvidos, além das resoluções das denúncias de corrupção e das investigações internas que já consumiram mais de R$ 160 milhões do caixa da companhia nos últimos dois anos, quem comprá-la precisará de muito esforço para colocá-la de volta nos trilhos.
Por outro lado, a notícia foi celebrada pelo mercado financeiro, que de repente se deparou com uma festa surpresa. Da noite para o dia, literalmente, a alta das ações da Eletrobrás fizeram a companhia ganhar R$ 10 bilhões em valor de mercado. E ainda pode ganhar mais. Segundo relatório do Santander, o preço alvo da ação é de R$ 29,54, cerca de 39% acima do último negócio realizado nesta terça. “A possível privatização pode liberar novo valor para os acionistas, como um novo parceiro ou investidores que podem acelerar o plano de reestruturação e melhorar o custo da dívida e a estrutura de capital”, escreveram os analistas do banco.
Nos bastidores em Brasília, corre o boato de que o governo quer R$ 20 bilhões pela venda do controle acionário, desde de que mantenha o poder de veto. O valor, apesar de vultuoso, ajuda muito pouco no combate ao rombo fiscal, que entre 2017 e 2019 pode chegar a um déficit superior a R$ 450 bilhões.
“A sinalização é melhor do que qualquer outra coisa. Mostra que o governo está disposto a vender ativos, o que abre uma porta para a melhoria da gestão. Até pouco tempo, essa era uma seara intocável”, diz Newton Rosa, economista da Sulamérica Investimentos.
Apesar de todos os problemas, Rosa acredita que há interessados, possivelmente chineses, na compra da Eletrobrás. “Com um mundo nadando em liquidez, há demanda para ativos como esses, principalmente de compradores estrangeiros”, diz.
Fonte: Negócios

Efeito Eletrobras empina valor de mercado do índice Bovespa. Vai continuar?

Efeito Eletrobras empina valor de mercado do índice Bovespa. Vai continuar?

Efeito Eletrobras empina valor de mercado do índice Bovespa. Vai continuar?


Nada como um dia depois do outro. Pouco mais de três meses após ter registrado um tombo de R$ 220 bilhões, por conta da delação do empresário Joesley Batista, da J&F, no dia 18 de maio, a Bovespa atinge o maior valor de mercado de sua história, batendo na casa de R$ 2,78 trilhões. A causa da disparada foi o anúncio feito pelo governo da intenção de privatizar a Eletrobras, a holding estatal do setor elétrico, na terça feira, 22.
Segundo a consultoria Economatica, os papéis da estatal tiveram um crescimento de 44,82%, atingindo  R$ 29,3 bilhões, uma variação de R$ 9,1 bilhão sobre o pregão do dia anterior. Trata-se da maior variação registrada na terça feira nas bolsas de valores da América Latina e dos Estados Unidos de  papéis de companhias  abertas com valor de mercado superior a US$ 1 bilhão, acompanhadas pela Economatica.
Com isso, a Eletrobras, que na véspera do anúncio era a 30ª empresa em valor da Bovespa, galgou 14 posições, passando a ser a 16ª do ranking. A primeira continua sendo a Ambev (R$ 310 bilhões), seguida pelo Itaú Unibanco (R$ 241 bilhões), Bradesco (R$ 196 bilhões) e Petrobras (R$ 177 bilhões).
Os 70.011 pontos alcançados na terça feira representam uma virada em relação ao início de 2016.  No dia 26 de janeiro do ano passado, afetada pelas turbulências desencadeadas pelo processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff , a bolsa brasileira apresentou seu pior desempenho desde a crise de 2008, registrando um valor de mercado de R$ 1,64 trilhão. De lá para cá, o crescimento foi de R$ 1,13 trilhão.
A questão, agora, é se esse movimento de alta vai se sustentar no médio e longo prazo. Passada a euforia inicial do mercado com o anúncio, algumas dúvidas começam a surgir.  Qual o tamanho da Eletrobras que será posta a venda é uma delas. O governo já avisou  que joias da coroa, como Itaipu e Furnas, ficarão de fora do pacote.
Também se especula que outras empresas abrigadas sob o guarda-chuva da estatal, como a Eletronorte  e a Companhia Hidro Elétrica  do São Francisco ( Chesf), podem ser excluídas, devido a pressões políticas regionais da base de sustentação do presidente Temer. Não por acaso, as ações da Eletrobras abriram em queda de 8%, nesta quarta feira.
Fonte: Exame

Governo anuncia 57 privatizações e confirma concessão de Congonhas

Governo anuncia 57 privatizações e confirma concessão de Congonhas

 O Globo
BRASÍLIA — O governo federal confirmou, nesta quarta-feira, um pacote de 57 projetos que serão incluídos no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) para serem colocados à venda ou concedidos ao setor privado. Além da privatização da Eletrobras, na tentativa de estimular a economia e obter receitas para ajudar a fechar as contas públicas, estão na lista 14 aeroportos, onze blocos de linhas de transmissão de energia elétrica, 15 terminais portuários, rodovias, empresas públicas, como Casa da Moeda, Companhias Docas do Espírito Santo, Casemg e CeasaMinas.
O governo confirmou ainda a decisão de privatizar o aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Além disso, vai vender a participação da Infraero (de 49%) nos aeroportos de Brasília, Guarulhos, Galeão e Confins. Neste caso, o dinheiro deverá ficar com a estatal, como uma forma de compensação pela entrega de Congonhas — o mais rentável da rede. A empresa se tornou deficitária com o processo de concessão do setor aeroportuário. A expectativa é arrecadar cerca de R$ 8 bilhões com a venda.
Também estão na lista Vitória (ES), Macaé (RJ), Campina Grande (PB), Maceió (AL), João Pessoa (PB), Aracaju (SE), Recife (PE), Juazeiro do Norte (CE), Várzea Grande (MT), Rondonópolis (MT), Alta Floresta (MT), Sinop (MT) e Barra do Garça (MT).
Ao anunciar as inclusão dos projetos, o governo informou que espera investimentos de pelo menos R$ 44 bilhões, sendo que metade deste valor deverá entrar nos primeiros cinco anos.
Outra novidade da carteira de projetos é a licitação de 11 lotes de linhas de transmissão de energia elétrica em nove estados — um investimento estimado em R$ 10 bilhões em cinco anos. O leilão está previsto para dezembro de 2018.
O governo também decidiu relicitar a rodovia BR-153, no trecho entre Goiás e Tocantins. Essa rodovia estava nas mãos do Grupo Galvão, da Galvão Engenharia, e teve a concessão cassada. Além disso o governo vai conceder a BR-364, no trecho entre Mato Grosso e Rondônia. Os investimentos nas duas estradas está projetado em R$ 12 bilhões ao longo dos contratos, beneficiando, sobretudo, o setor do agronegócio.
Além disso, serão licitados 15 terminais nos portos de Belém, Vila do Conde (PA), Paranaguá e Vitória. O governo também definiu novos parâmetros para a Lotex (loteria Raspadinha), da Caixa Econômica Federal. O banco ficará de fora do negócio, e será feita uma concessão por um prazo de 30 anos. A estimativa é obter R$ 1 bilhão com a venda.
Também serão confirmadas as três rodadas de licitação de petróleo e gás, incluindo pré-sal e campos terrestres — um investimento total de R$ 12 bilhões.
Fonte: EXTRA

Conheça os tipos de pedras preciosas pela cor

Conheça os tipos de pedras preciosas pela cor


Conheça os tipos de pedras preciosas pela cor
As pedras preciosas vêm em várias cores (Hemera Technologies/AbleStock.com/Getty Images)
Pedras preciosas são pedaços de minerais que são polidos e cortados para uso como joias ou outros tipos de adorno. Por exemplo, algumas pedras preciosas, como a jade, eram finamente moídas em um pó e utilizadas em tempos antigos como um cosmético. A mesma pedra preciosa também já foi utilizada para esculpir objetos como punhos de espada, vasos ou joias. Elas possuem uma grande variedade de cores.

Ametista (roxo)

As ametistas pertencem à família do quartzo e são os membros mais valiosos da família. O seu fator distintivo é a sua cor roxa. Elas têm sido associadas com a realeza, porque roxo é considerado uma cor real. A realeza egípcia gostava delas e ametistas finas formam parte das Joias da Coroa Britânica. Foram referidas como "a pedra dos bispos" e também se apresentam nas cores violeta e vermelho-violeta. No entanto, as de cor roxa profunda são consideradas as mais valiosas.
Conheça os tipos de pedras preciosas pela cor
Ametista (Jeffrey Hamilton/Photodisc/Getty Images)

Água-marinha (azul)

Essa pedra tem uma cor azul delicada que tende para o azul-esverdeado e pertence à família dos berilos. A cor azul das águas-marinhas se deve à presença de ferro, que penetra na estrutura do cristal a partir do qual são formadas. As águas-marinhas mais caras são aquelas com uma cor translucida azul ou azul-turquesa. O Brasil é o maior produtor mundial de águas-marinhas.
Conheça os tipos de pedras preciosas pela cor
Pedras preciosas (Paul Katz/Photodisc/Getty Images)

Esmeralda (verde)

A esmeralda é a pedra preciosa mais valiosa de cor verde que pertence à família do berilo. A esmeralda é considerada uma das quatro pedras preciosas tradicionais, sendo as outras as safiras, os diamantes e os rubis. A cor verde da esmeralda se deve à presença de impurezas, como o crômio e o vanádio ou uma mistura dos dois. A Colômbia é o maior produtor de esmeraldas do mundo.
Conheça os tipos de pedras preciosas pela cor
Esmeraldas (Hemera Technologies/PhotoObjects.net/Getty Images)

Rubi (vermelho)

O rubi é a variedade vermelha do corindo. Outras cores de corindo, além do vermelho, são conhecidas como safiras. Depois dos diamantes, o corindo é a substância mais dura conhecida pelo homem. O nome rubi é derivado da palavra latina "ruber", que significa vermelho. O rubi é uma das pedras mais cara do mundo. Assim como outras pedras preciosas, a saturação de cor determina o valor. Grandes rubis são muito raros em comparação com diamantes, e são produzidos em países como Tailândia, Sri Lanka, Madagascar, Myanmar e Tanzânia. Um rubi mundialmente famoso é o "Rubi Estrela de Rosser Reeves", que está em exibição no museu Smithsonian.
Conheça os tipos de pedras preciosas pela cor
Rubi (Hemera Technologies/PhotoObjects.net/Getty Images)

Fonte: CPRM