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Atlas: Mapeando os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável na Mineração
O Ministério de Minas e Energia lançou o “Atlas: Mapeando os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável na Mineração”, que aconteceu no dia 23/08, no Ministério de Minas e Energia (MME). O documento, que traz contribuições de iniciativas brasileiras, destaca a atuação do setor na Agenda 2030, com informações sobre como as atividades de mineração podem contribuir para cada um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Com o mapeamento das atividades do setor, o objetivo do documento é incentivar as empresas de mineração de todos os portes a incorporar os ODS em seus negócios e operações. No Atlas, também são apresentadas recomendações para que o setor amplie a atuação em determinados segmentos para acelerar o alcance da Agenda 2030.
O documento destaca que a formação de parcerias entre setor privado sociedade civil e governos pode estimular a mineração, criando empregos, estimulando a inovação, com investimentos em infraestrutura e mudanças de longo prazo.
Para o secretário de Geologia, Mineração e Transformação do MME, Vicente Lôbo, o Atlas representa a necessidade de estabelecer parâmetros para o setor, com foco no desenvolvimento sustentável. “O mapa é um trabalho profundo, com informações e dados importantes. Entendemos que a mineração pode contribuir diretamente com o desenvolvimento sustentável, e é preciso que tenhamos muita responsabilidade, com envolvimento dos diversos setores da sociedade envolvidos nas operações e com políticas claras de gestão. Por isso, a política mineral brasileira deve ser pautada na sustentabilidade”, disse o secretário.
Foi lançado em paralelo ao Atlas, o programa do MME, “Mapeando os objetivos do desenvolvimento sustentável da mineração brasileira”. Lôbo destacou a importância dos dois projetos. “Com essas ações estamos cumprindo os objetivos da política brasileira, de uma agenda voltada para os avanços dos ODS e mais ainda, estimulamos e damos publicidade aos compromissos do setor com desenvolvimento sustentável do país”, enfatizou Lôbo.
No Brasil, o setor de mineração é responsável por 200 mil empregos diretos e 800 mil indiretos, e responde por quatro por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
O Atlas foi produzido em parceria com o Fórum Econômico Mundial, o Centro de Investimento Sustentável da Universidade de Columbia, a Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável e o PNUD, com apoio da Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ).
CPRM – Assessoria de Comunicação Social
Fonte: Geofísica Brasil
Câmera Record mostra a busca pelo ouro em garimpo flutuante no Amazonas
Do R7
Câmera Record mostra a nova corrida do ouro neste domingo (3)Divulgação/Record TV
O Câmera Recorddeste domingo (3) exibe a mais nova corrida do ouro, agora nas águas de um dos principais rios da Amazônia. O garimpo flutuante acontece no meio de uma área de preservação ambiental: a Reserva de Desenvolvimento Sustentável Rio Madeira.
Movidos pelo sonho do "Eldorado", garimpeiros deixam pais e filhos para levar uma vida itinerante, repleta de incertezas, atrás do metal dourado. E muitos mergulham fundo nas águas turvas e perigosas do Madeira, arriscando tudo em nome da cobiça.
"Tudo mundo sonha em ficar rico. O sonho é esse", diz Cícero, mais conhecido como "Sufoco" no garimpo. Ele chega a descer a oito metros de profundidade, à procura do brilho dourado, com uma mangueira improvisada, parecida com aquela usada para regar jardim.
Selma também arriscou tudo para se aventurar no garimpo. Mas ela, que sonhava em mudar de vida, perdeu bens muito mais preciosos: três irmãos morreram na busca pelo ouro.
E mais: as dragas gigantes que podem descobrir uma fortuna embaixo d'água. Violência e morte na disputa pelo ouro, a contaminação da água e os danos provocados pela exploração clandestina.
A média em 24 horas de dragagem chega a 500 gramas dia ou R$65.mil reais bruto - 50% despesas gerais, lucro de 32.500 mil dia. O Ouro nesse preço a onça troy, de US$1330,00 mais o dólar alto, faz o ouro ser muito cobiçado até por empresários do sudeste, principalmente de São Paulo, SP.O Kilo chega a R$130.000,00 no mínimo.
O valor de mercado da companhia fechou cotado ontem a R$ 13,2 bilhões, contra R$ 392 milhões no início de janeiro de 2016, quando Frederico assumiuQuando assumiu a presidência do Magazine Luiza no início do ano passado, Frederico Trajano sabia das dificuldades que viriam pela frente. Filho da empresária Luiza Trajano, sobrinha da fundadora da companhia, Frederico chegou ao comando do negócio em um momento delicado: o País passava por uma das maiores recessões de sua história e os resultados da varejista e de todo o setor não eram dos melhores. Com altas dívidas, o valor de mercado da companhia tinha chegado ao fundo do poço, abaixo de R$ 200 milhões, em novembro de 2015.
A consultoria Galeazzi, especializada em reestruturação de empresas, estava em meio a um processo de enxugamento de custos para tornar a empresa mais eficiente e prepará-la para enfrentar a turbulenta crise econômica e política. Hoje, embora a economia brasileira ainda ensaie uma retomada, os resultados do Magazine Luiza são completamente diferentes.
O valor de mercado da companhia fechou cotado ontem a R$ 13,2 bilhões, contra R$ 392 milhões no início de janeiro de 2016, quando Frederico assumiu. O valor é ainda 61% maior que o da sua principal rival, a Via Varejo, avaliada em R$ 8,2 bilhões. O endividamento da companhia caiu de R$ 854 milhões em junho do ano passado para R$ 268 milhões no segundo trimestre deste ano e as perspectivas do mercado sobre o futuro da rede são otimistas, com bancos recomendando a compra de ações da varejista.
"O mercado via o nome de Frederico Trajano com um certo receio. Essa percepção mudou totalmente", disse Guilherme Assis, analista de varejo da Brasil Plural. Assis disse que o herdeiro conseguiu fazer a integração das lojas físicas com a plataforma de vendas digital em um momento que outras varejistas faziam o movimento oposto. "Além da disciplina financeira, a recuperação das vendas em todas as plataformas e a comercialização de produtos de terceiros em seu canal digital ("marketplace") ajudou nessa retomada", disse o analista. Sucessão
Fred, como o filho de Luiza Trajano é conhecido no setor, começou a ser preparado em 2014 para assumir o lugar de sua mãe, que preside o conselho da companhia. Marcelo Silva (ex-Bompreço e Casas Pernambucanas), presidente executivo do grupo Magazine Luiza à época, começou a moldá-lo para a sucessão.
"Criou-se um mito no mercado de que eu preparei o Frederico para assumir a presidência. Quem fez isso, na verdade, foi o Marcelo", diz Luiza, que é "o lado institucional do Magazine Luiza". Segundo a empresária, foi Frederico quem cavou seu espaço na empresa. "Nunca criei filho para ver a banda passar, mas para tocar junto na banda", disse. Mãe de Ana Luiza Trajano, que é renomada chef gastronômica (ela comanda o restaurante Brasil a Gosto) e de Frederico, a empresária disse ao Estado que deu autonomia para que seus filhos seguissem suas carreiras, sem interferir na decisão.
"Quando Frederico decidiu entrar no Magazine Luiza, em 2001 (ele tinha 24 anos), ele se dedicou a criar uma plataforma digital para o negócio e foi para Franca (cidade do interior de São Paulo, onde a companhia foi fundada). Ele apostou na integração das lojas físicas e digital quando todo mundo fazia exatamente o contrário", disse. Pequenos detalhes dão o tom do novo gestor.
Em abril deste ano, a varejista firmou parceria com a 99 Táxis para que o consumidor leve o produto comprado na loja para casa. Formado em administração pela Fundação Getulio Vargas (FGV), Fred morou fora e foi trabalhar no mercado financeiro antes de chegar ao grupo.
Para Marcos Gouvêa de Souza, especialista de varejo e sócio da consultoria GS&MD, o lado mais pragmático do herdeiro é uma das principais características que o difere de Luiza Trajano. "Frederico teve sorte dupla. É competente e foi preparado por Marcelo Silva (vice-presidente do conselho de administração da companhia), que passou por importantes redes de varejo, como Bom Preço e Casas Pernambucanas). Ele pegou a empresa em um momento em que a casa estava sendo arrumada", disse.
Em outubro de 2015, a empresa tinha feito grupamento de ações (na equivalência de 8 para uma) para reduzir as oscilações dos papéis da empresa, que estavam cotados a R$ 2 à época. Ontem, a companhia aprovou, em assembleia, o desmembramento (de uma para oito), por conta da alta valorização dos papéis. A cotação de ontem fechou a R$ 621,79 e passará a valer R$ 77,72.
Com menos dívida e a casa arrumada, a companhia não descarta fazer emissão de novas ações no mercado (operação conhecida como "follow on"). A empresa não comenta o assunto. Para analistas de mercado, o momento é bom para a expansão da varejista e ficará ainda melhor, se a retomada da economia vier para ficar. No entanto, Frederico deve seguir com cautela.
Todo o movimento bem-sucedido feito neste passado recente, diz uma fonte próxima ao grupo, não é garantia de sucesso futuro. Cautela é o nome do jogo em um setor que ainda não ser recuperou totalmente e que depende dos novos rumos político e econômico do País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Com venda de ativos, Vale e Petrobrás são destaque
Entre as empresas que reduziram a dívida líquida entre junho de 2016 e junho deste ano se destacam duas gigantes brasileiras – Vale e Petrobrás. Pressionadas por um alto grau de alavancagem, ambas vêm se desfazendo de ativos para gerar caixa e aliviar a dívida. O resultado desse movimento foi uma retração de 11,15% na dívida líquida da petroleira e de 17,5% na da mineradora, segundo dados da Economática.
A Petrobrás, por exemplo, vendeu sua participação no campo de Carcará, no pré-sal da Bacia de Santos, para a norueguesa Statoil por US$ 2,5 bilhões. No fim de junho, a companhia brasileira somava R$ 295,3 bilhões em dívida. Na Vale, uma das operações de maior porte foi a venda de ativos de fertilizantes para a Mosaic por – também – US$ 2,5 bilhões. A empresa, que encerrou o segundo trimestre deste ano com US$ 22,1 bilhões de dívida líquida, pretende continuar realizando desinvestimentos nos próximos meses em uma tentativa de atingir a meta de dívida de US$ 15 bilhões a US$ 17 bilhões.
Segundo a diretora de tesouraria e finanças corporativas da Vale, Sonia Zagury, além da comercialização de ativos, uma melhora no mercado e o fim de um ciclo de grandes investimentos também favoreceram a situação de caixa da empresa e, consequentemente, a queda da dívida líquida. “A melhora da situação da China e dos preços de minério tem ajudado na velocidade da redução da dívida”, afirmou Sonia, por e-mail, ao Estado. Ao contrário da Vale, a maioria das empresas brasileiras não tem contado com a ajuda de fatores externos para alavancar o caixa e reduzir a dívida. De acordo com Renato Carvalho Franco, sócio da Íntegra, de reestruturação de empresas, a redução do passivo das companhias tem vindo da comercialização de ativos, do freio nos investimentos para manter capital em caixa e no corte de custos. “O ideal para reduzir dívida é gerar caixa, mas as empresas não estão conseguindo isso. Elas têm diminuído investimentos para pagar bancos.”
O diretor geral da reestruturadora de empresas Alvarez & Marsal no Brasil, Marcelo Gomes, também acredita que apenas a geração de caixa pode melhorar definitivamente o nível de dívida das empresas. “Para isso, é preciso que a economia comece a se recuperar, mas já iniciamos esse processo.” Fatores como inflação e juros em queda também começam a ajudar as companhias. “Mas o impacto deles é lento.” Procurada, a Petrobrás não retornou os pedidos de entrevista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Fonte: EM
Os futuros de cobre operam em alta em Londres e Nova York, na esteira de dados positivos de atividade econômica da China, o maior consumidor mundial de metais básicos. Por volta das 7h10 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) subia 0,28%, a US$ 6.942,50 por tonelada, tocando novas máximas em três anos.Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em dezembro tinha alta de 1,44%, a US$ 3,1630 por libra-peso, às 7h28 (de Brasília).
Pesquisa da IHS Markit com a Caixin Media, divulgada ontem à noite, mostrou que o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços da China subiu de 51,5 em julho para 52,7 em agosto. Já o PMI composto, que também considera a indústria, foi de 51,9 em julho para 52,4 no mês passado, atingindo o maior nível em seis meses. Os avanços acima da marca de 50,0 sugerem que a economia chinesa se expandiu em ritmo mais acentuado em agosto. Outro fator que beneficia o cobre é o índice DXY do dólar, que se enfraquece nos negócios da manhã, tornando-o mais barato para investidores que utilizam outras moedas.