sábado, 9 de setembro de 2017

O Sol está 'queimando' o campo magnético da Terra

O Sol está 'queimando' o campo magnético da Terra   
Nem um dia de paz: Sol sofre novo clarão superpotente: A série de clarões no Sol começou em 4 de setembro© Nasa A série de clarões no Sol começou em 4 de setembro O vento solar causado pela série de erupções que aconteceram nos últimos dias alcançou o nosso planeta, "queimando" seu campo magnético. Por esta razão, as pessoas que vivam perto dos polos poderão observar os efeitos deste impacto espacial, na forma de auroras, na noite destes sábado (9) e domingo (10).
Trata-se de milhões de toneladas de vento solar que viajam centenas de quilômetros em um fluxo poderoso em direção da Terra.
"A matéria solar alcançou uma velocidade 1,5 vezes superior ao que se esperava e o impacto na Terra é mais potente do que calculávamos. A direção desta última erupção é desfavorável para o nosso planeta: seu campo está oposto ao terrestre e nesses momentos 'queimará' o campo magnético da Terra", revela o Laboratório de Astronomia do Sol, do Instituto Físico Lebedev da Academia de Ciências da Rússia.
A série de erupções no Sol começou em 4 de setembro. Primeiro, aconteceram erupções da classe M, de 4 a 5 pontos de potência. Depois, em 6 de setembro, ocorreu uma erupção da classe X, de 2,2 pontos, e no mesmo dia foi registrada outra extremamente forte, de intensidade 9,3.
De acordo com os astrônomos, o Sol produziu a maior erupção dos últimos 12 anos. Ao mesmo tempo, os cientistas destacam que, para além destes fenômenos atmosféricos impressionantes, a recente erupção pode provocar uma forte tempestade geomagnética, capaz de interromper o funcionamento de satélites, embora não deva afetar a saúde dos habitantes da Terra. Com informações da Sputnik News Brasil. 

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Conheça a variedade de pedras preciosas encontradas em Minas

Conheça a variedade de pedras preciosas encontradas em Minas

Mesmo depois de tantos anos de exploração, ainda há solos ricos no estado.

              
Mesmo depois de tantos anos de exploração, ainda há solos ricos em pedras preciosas em Minas Gerais. O Terra de Minas  mostra um pouco da variedade encontrada em várias regiões do estado. Quem vive em Minas até não se dá conta, mas está pisando em um dos solos mais ricos do país.
Conheça as gemas que encantam o mundo. Em Corinto, garimpeiros se uniram para trabalhar de forma legalizada. A reportagem também visitou uma jazida de cristal e acompanhou a extração. Em Ouro Preto, o raro topázio imperial, e um museu com exemplares curiosos.
Minas Gerais ainda é o maior produtor de pedras preciosas do país, segundo o Departamento Nacional de Produção Mineral. Um dos maiores acervos de minerais do país está no Museu de Ciência e Técnica da Universidade Federal de Ouro Preto. Quartzo, turmalina, o berilo. Até as pedras mais raras de Minas estão lá.
Fonte: Terra de Minas

Newmont classificada como líder do setor de mineração pelo Índice Mundial de Sustentabilidade da Dow Jones pelo terceiro ano consecutivo

Newmont classificada como líder do setor de mineração pelo Índice Mundial de Sustentabilidade da Dow Jones pelo terceiro ano consecutivo


Por terceiro ano consecutivo, sem precedentes, a Newmont Mining Corporation (NYSE: NEM) foi classificada pelo Índice Mundial de Sustentabilidade da Dow Jones (DJSI World) como a empresa líder global em sustentabilidade da indústria de mineração. A inclusão da Newmont no índice também marcou o 11 º ano consecutivo em que a empresa foi selecionada para o DJSI World. Neste ano, 942 empresas participaram da Avaliação de Sustentabilidade Empresarial (CSA) da RobecoSAM, que avalia e classifica as empresas de pontuação mais alta no DJSI – um dos índices de sustentabilidade mais rigorosos e de mais alto prestígio no mundo. A Newmont foi a primeira empresa mineradora de ouro do índice em 2007, e tem sido incluída no Índice DJSI North America todos os anos desde 2006.
“Este reconhecimento reflete o compromisso profundo de nossa equipe com a sustentabilidade e a melhoria contínua, o que se traduz em condições de trabalho seguras e bons empregos para os funcionários; desenvolvimento econômico sustentável para nossas comunidades de acolhimento; gestão ambiental responsável; e fortes retornos e perspectivas de crescimento para nossos acionistas”, disse Gary Goldberg, presidente e diretor executivo.
Além de ser classificada como a líder global da indústria no setor de metalurgia e mineração, a Newmont recebeu a maior pontuação (100 o percentil) em várias áreas, incluindo avaliação e medidas de impacto, influência em política, biodiversidade, política ambiental e sistemas de gestão, riscos hídricos, gestão de fechamento de ativos, cidadania e filantropia corporativa, e indicadores de práticas trabalhistas. A Newmont também alcançou os melhores resultados globais da indústria de metais e mineração nas dimensões econômica, ambiental e social.
A RobecoSAM avalia mais de 600 pontos de dados em suas análises ambientais, sociais e de governança de mais de 3.900 empresas listadas em todo o mundo. A RobecoSAM avalia as empresas com base em vários critérios, incluindo transparência, governança corporativa, gestão de riscos e crises, gestão ambiental e desempenho, estratégia climática, riscos hídricos, engajamento dos acionistas, desenvolvimento comunitário local, práticas trabalhistas, direitos humanos e segurança.
Mais informações sobre o desempenho econômico, ambiental e social da Newmont podem ser encontradas no relatório anual de sustentabilidade da empresa, Beyond the Mine (Além da mina). O relatório é publicado como parte das obrigações em curso da Newmont como membro fundador do Conselho Internacional de Mineração e Metais e em conformidade com os compromissos da empresa sob o Pacto Global das Nações Unidas e os Princípios Voluntários de Segurança e dos Direitos Humanos.
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Sobre a Newmont
A Newmont é uma das principais produtoras de ouro e cobre. As operações da empresa localizam-se principalmente nos Estados Unidos, Austrália, Gana, Peru e Suriname. A Newmont é a única empresa mineradora de ouro listada no índice S&P 500, e foi considerada a líder a indústria de mineração pelo Índice Mundial de Sustentabilidade da Dow Jones em 2015, 2016 e 2017. A empresa é líder setorial em geração de valor, apoiada por sua liderança em desempenho técnico, ambiental, social e de segurança. A Newmont foi fundada em 1921 e possui seu capital aberto desde 1925.
Fonte: Terra

China amplia importações de petróleo, minério de ferro e cobre em agosto

China amplia importações de petróleo, minério de ferro e cobre em agosto


As importações de petróleo, de minério de ferro e de cobre da China aumentaram na comparação anual de agosto, segundo dados preliminares divulgados pela Administração Geral de Alfândega do país. No mês passado, as compras chinesas de petróleo bruto mostraram avanço anual de 3,4%, a 33,98 milhões de toneladas. Já as importações de minério de ferro subiram 1,1% em agosto ante igual mês do ano passado, a 88,66 milhões de toneladas, enquanto as de cobre tiveram acréscimo de 11%, a 390 mil toneladas.
Entre janeiro e agosto, as importações de petróleo bruto da China subiram 12% ante o mesmo período de 2016, a 281,05 milhões de toneladas, e as de minério de ferro cresceram 6,7%, a 713,98 milhões de toneladas, mas as de cobre diminuíram 13%, a 3,01 milhões de toneladas. Os dados também mostraram que a China exportou 260 mil toneladas de petróleo bruto em agosto, 18% mais do que em igual mês do ano passado. No acumulado de janeiro a agosto, as exportações chinesas de petróleo atingiram 3,14 milhões de toneladas, representando um salto de 86%.
Fonte: Dow Jones Newswires

Bitcoin é uma Bolha Ameaçando a Economia, Diz Colunista da Bloomberg

Bitcoin é uma Bolha Ameaçando a Economia, Diz Colunista da Bloomberg

Matthew Lynn, um colunista da Bloomberg, advertiu na Moneyweek que o rápido aumento dos preços do bitcoin faz dele uma bolha que poderia ter ramificações para toda a economia.
Lynn disse que faz sentido que o preço do bitcoin aumente à medida que se estabelece como moeda. Mas ele alerta para o aumento: 800% em um ano, quatro vezes em pouco mais de seis meses e um ganho de 87% em um mês.

O Preço do Bitcoin não é normal

Lynn disse que este não é um aumento de preço normal para um ativo. Anos de história financeira indica que esse tipo de aumento é uma bolha. Ele disse que o impacto será atingirá não só apenas as poucas pessoas que possuem bitcoin.
Por um lado, a bolha trará super investimento. Empresários atrairão investidores para startups de blockchain.
Lynn comparou a bolha de bitcoin com a bolha da internet em que muito desperdício de capital poderia ter sido melhor implantado em outros lugares.
A bolha também indica que as manias voltaram para os mercados financeiros graças à longa “corrida dos touros”. Em qualquer mercado em alta, há ativos em que, segundo Lynn, “ficam loucos”. Na última vez que isso ocorreu, as hipotecas subprime eram o ativo louco.
Antes das hipotecas subprime, as ações de empresas da internet ficaram loucas. Todos compraram e os preços subiram rapidamente. No caso da bolha da internet, os preços dos ativos indicaram que o mercado se desprendeu da realidade e que entraria em colapso.

Impacto sobre a economia em geral

Criptomoedas ainda não se tornaram uma enorme forma de dinheiro e ainda não se registrou relação com os mercados de capitais globais, observou Lynn. Mas está se integrando no mundo das finanças

Fonte: Bloomberg