sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Investidor digere dados da China e cobre opera em baixa


Investidor digere dados da China e cobre opera em baixa

Os contratos futuros de cobre operam a sessão desta terça-feira em queda, influenciados pelo movimento de realização de lucros recentes. Após subir mais de 30% ao longo do ano de 2017, o metal recua enquanto os investidores digerem dados mais recentes do setor industrial da China. Há pouco, o cobre para março tinha queda de 0,55%, a US$ 3,2825 por libra-peso na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). A tonelada do metal para três meses, negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,34%, para US$ 7.227,00.
Nesta madrugada, a IHS Markit e a Caixin Media informaram que o índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial da China subiu de 50,8 em novembro para 51,5 em dezembro. Este é o maior nível desde agosto. A subida do PMI da IHS Markit contrasta com o indicador oficial, divulgado no sábado. De acordo com o Instituto Nacional de Estatísticas da China, o índice caiu de 51,8 em novembro para 51,6 em dezembro.
Entre os demais metais básicos negociados na LME, o sinal é majoritariamente positivo, em meio a uma sessão de queda do dólar. Quando a cotação da moeda americana cai, os preços das commodities tendem a subir, uma vez que elas se tornam mais atrativas para investidores de fora dos Estados Unidos. A tonelada do zinco tinha alta de 0,54%, a US$ 3.334,00, o níquel avançava 1,42%, para US$ 12.825,00, e o chumbo subia 0,84%, para US$ 2.519,00. Por sua vez, o alumínio recuava 0,33%, para US$ 2.272,50, e o estanho cedia 0,23%, para US$ 19.950,00.
Fonte: Dow Jones Newswires

Petróleo lidera pauta de exportações de commodities do Brasil em janeiro


Petróleo lidera pauta de exportações de commodities do Brasil em janeiro

As exportações de petróleo pelo Brasil em janeiro lideraram a pauta de vendas de produtos básicos do país, avançando quase 20 por cento na comparação com o mesmo mês do ano anterior, para cerca de 2,1 bilhões de dólares, de acordo com dados do governo divulgados nesta quinta-feira.
O avanço na receita ocorre em meio a preços mais elevados do produto, o que compensou uma ligeira redução no volume dos embarques na mesma comparação. As cotações do petróleo embarcado pelo Brasil subiram 20,4 por cento, para 381,6 dólares por tonelada. O total exportado somou 5,497 milhões de toneladas em janeiro, ante 5,566 milhões de toneladas no mesmo mês do ano passado. Na comparação com dezembro, os embarques avançaram 78,6 por cento em valores e cerca de 81,5 por cento em volumes.
As exportações estão crescentes no país em momento em que o consumo de combustíveis está fraco, enquanto o Brasil amplia sua produção, especialmente a partir das reservas do pré-sal. A produção média de petróleo do Brasil em 2017 cresceu 4 por cento ante o ano anterior, para 2,622 milhões de barris por dia (bpd), de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Já a exportação de petróleo do Brasil no ano passado avançou 24,8 por cento, para 363,7 milhões de barris, segundo a ANP.

MINÉRIO

O minério de ferro apareceu em segundo lugar entre as commodities que geraram maior receita de exportação para o Brasil em janeiro, com 1,53 bilhão de dólares.
Os embarques de celulose ficaram na terceira colocação, com 713,3 milhões de dólares, enquanto as exportações de soja em grão somaram 594,3 milhões de dólares no mesmo mês.
No início do ano, as exportações de soja –que tem sido o principal produto de exportação do Brasil– são menores, uma vez que a colheita ainda não ganhou força nesta época.
Ainda assim, os embarques de soja superaram os de janeiro do ano passado, com operadores vendendo o produto da safra recorde da temporada anterior.
Fonte: Reuters

Resgatados quase 1.000 mineiros presos em mina de ouro na África do Sul


Resgatados quase 1.000 mineiros presos em mina de ouro na África do Sul

A mineradora Sibanye-Stillwater informou nesta sexta-feira que todos os mineiros que estavam presos debaixo da terra em sua mina de ouro Beatrix, na África do Sul, foram levados de volta à superfície.
O porta-voz da empresa James Wellsted disse que 955 mineiros, que ficaram presos depois que uma tempestade fez com que a energia do local caísse, foram resgatados. O Sindicato Nacional de Trabalhadores de Minas disse que outros 65 haviam sido resgatados anteriormente.”Todo mundo está bem, houve pequenos ferimentos e um pouco de desidratação, mas isso é tudo”, disse Wellsted.
O incidente destaca preocupações de segurança em uma indústria que é lar para as minas mais profundas do mundo, com trabalhadores operando, em alguns locais, em profundidades de até 4 quilômetros.
Fonte: Reuters

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Biografia de Donald Trump

Biografia de Donald Trump

Donald Trump (1946) é um empresário norte-americano e o atual presidente dos Estados Unidos. Candidato do Partido Republicano venceu a democrata Hillary Clinton na disputa presidencial de 2016.
Donal John Trump (1946) nasceu em Queens, Nova Iorque, Estados Unidos, no dia 14 de junho de 1946. Filho de Anne MacLeod e Frederick Trump, grande empresário que fez fortuna no ramo da construção civil, erguendo prédios nos bairros do Brooklyn e do Queens, em Nova Iorque. Em 1968, Donald Trump bacharelou-se em Economia pela Wharton School of Finance da Universidade da Pensilvânia.
Donald Trump começou sua carreira trabalhando na Elizabeth Trump & Son, empresa de seu pai, quando ainda era estudante. Depois de formado assumiu o controle dos negócios e reuniu os empreendimentos da família na “Trump Organization”. Em 1971 mudou-se para Manhattam, onde começou a ver grandes oportunidades imobiliárias. Em 1974, iniciou seu primeiro grande projeto com a reforma do prédio do Hotel Comodoro, quando se associou ao grupo hoteleiro Hyatt e o transformou no Grand Hyatt.
Donald Trump continuou investindo em grandes edifícios em Nova Iorque, como o edifício do Hotel Plaza e da antiga sede do Banco Manhattan. Seu grande empreendimento foi o Trump Tower, inaugurado em 1983, um edifício luxuoso de 58 andares localizado na Quinta Avenida. O prédio é também a sede das organizações Trump e a residência da família instalada no tríplex superior.
Aos poucos seus negócios se transformaram em um grande império. Entrou para o mercado de linhas aéreas com a compra da Eastern Shuttle e para o ramo de cassinos. Em 1995 fundou a Trump Entretainment Resort, que passou a operar com cassinos pelo mundo. Ainda na década de 90, com um grande endividamento e a falência do Taj Mahal Cassino Resort, de Atlantic City, passou por uma grave crise financeira. Em 2001 concluiu o residencial Worlld Trump Tower, iniciado em 1999, com 72 andares, e iniciou o Trump Palace, com 55 andares.
A partir de 2004, Donald Trump passou a coproduzir e apresentar na NBC, o reality show “The Apprentice”. Com a constante presença na televisão, com seu modo extravagante e suas declarações fora do contexto se tornou uma das pessoas mais polêmicas do país.
Em 2005, Donald Trump casou-se com a modelo Melania Knauss, em uma luxuosa cerimônia realizada na Flórida. Em 2006, o casal teve um filho. Seus casamentos anteriores foram com a modelo Ivana Trump, com quem teve três filhos, e com a modelo Marla Maples, com quem teve uma filha.
Donald Trump é também dono das concessões dos concursos de beleza Miss EUA, Miss Teen EUA. É dono de campos de golfe em vários países. Já lançou diversos livros, entre eles: “A Arte da Negociação”, “Como Ficar Rico”, “Como Chegar Lá” e “Crippled América”.
Em 2015, Trump anunciou sua candidatura para a presidência dos Estados Unidos pelo Partido Republicano. No dia 19 de julho de 2016 seu nome foi confirmado nas primárias do partido, para disputar a sucessão de Barack Obama. Concorrendo com a candidata do Partido Democrata Hillary Clinton, no dia 9 de novembro de 2016, Donald Trump foi eleito Presidente dos Estados Unidos. Tomou posse no dia 20 de janeiro de 2017, como o 45º Presidente do país.
Donald Trump

Resumo da biografia de Donald Trump

Fonte: Exame

Rei das árvores

Rei das árvores



Um levantamento inédito da organização sem fins lucrativos Botanical Gardens Conservation International (BGCI, na sigla em inglês), publicado em abril na revista Journal of Sustainable Forestry, colocou o Brasil no topo da lista de países com a maior diversidade de árvores no planeta. Aqui se encontram 8.715 espécies diferentes, 14,5% das 60.065 existentes na Terra. Em seguida, a uma boa distância, vêm outros dois países tropicais, a Colômbia (5.776 espécies) e a Indonésia (5.142).
O estudo, feito ao longo de dois anos pela BGCI com base na digitalização das informações de sua rede­ de 500 jardins botânicos ao redor do mundo, foi montado a partir de 375,5 mil registros. Seus autores consideram que, com ele, será mais fácil identificar ­espécies raras e ameaçadas e, dessa maneira, prevenir sua extinção. Já estão em uma lista de alerta 300 árvores que têm menos de 50 exemplares na natureza. Um desses casos é o da Karoma gigas, encontrada em uma região isolada da Tanzânia.
No fim do ano passado, cientistas localizaram apenas um pequeno grupo delas, composto por seis exemplares. Eles convenceram moradores da área a vigiá-las e a informá-los se as árvores produzem sementes. Caso isso aconteça, as sementes poderão ser levadas para jardins botânicos tanzanianos, o que abre um caminho para sua reintrodução na natureza.
O estudo revelou ainda que 58% das espécies são encontradas em apenas um país, como se fossem uma exclusividade nacional. Isso as torna mais vulneráveis a mudanças climáticas e a atividades humanas predatórias, como desmatamentos. A BGCI calcula que o número de árvores da lista aumentará, uma vez que cerca de 2 mil desses organismos, em média, são descritos a cada ano. Sempre que for descoberta uma nova espécie, ela será incorporada à GlobalTreeSearch, uma base de dados online criada a partir do levantamento divulgado em abril.
9_PL530_biodiversidade2Fonte: Planeta
Fonte: Blog Natureza Bela Vida