quarta-feira, 28 de março de 2018

Futuros do minério de ferro apresentam nova queda na bolsa de Dalian

Futuros do minério de ferro apresentam nova queda na bolsa de Dalian


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Investing.com – Os contratos futuros do minério de ferro, com vencimento em maio, fecharam a jornada desta quarta-feira, com queda de 1,13% a 439 iuanes por tonelada na bolsa chinesa da Dalian, com o mercado renovando as preocupações com uma possível guerra comercial entre Estados Unidos e China e as possíveis repercussões na economia do gigante asiático.
No caso do vergalhão de aço, negociado em Xangai, os papéis com entrega no quinto mês do ano tiveram alta de 11 iuanes por tonelada, fechando assim a quarta-feira a 3.424 iuanes para cada tonelada do produto. O segundo contrato mais líquido, com vencimento em outubro, recuou 4 iuanes para 3.212 iuanes por tonelada.
Os mercados acionários da China recuaram nesta quarta-feira, acompanhando as perdas de Wall Street, onde as empresas de tecnologia foram duramente atingidas por preocupações com um controle mais rígido do governo sobre a indústria.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 1,8%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 1,4%. O índice de start-ups ChiNext Composite caiu 0,52%. As perdas foram lideradas por uma queda de 4,7% no setor de consumo, seu pior dia em mais de dois anos.
Conforme a China dá mais importância à qualidade de sua economia, os investidores se voltam para empresas de alta de tecnologia e de indústrias emergentes.
O recuo nesta quarta-feira apontou para uma confiança frágil, já que muitos analistas sugeriram cautela em um momento em que as preocupações com uma disputa comercial afetam o sentimento.
No restante da região, as preocupações com o setor de tecnologia também pesaram, e as perdas foram ampliadas depois que o jornal estatal chinês Global Times noticiou que a China anunciará em breve uma lista de tarifas retaliatórias sobre exportações dos Estados Unidos para a China.
Fonte: ADVFN

terça-feira, 27 de março de 2018

As pedras preciosas do Brasil: As turmalinas brasileiras

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As pedras preciosas do Brasil: As turmalinas brasileiras



Verde, rosa ou azul? Dentre estas, qual a sua cor favorita? Pois saiba que no Brasil existe uma belíssima pedra preciosa que se apresenta em todas estas tonalidades e compõe de maneira vistosa refinadas joias. Ficou curioso para saber qual gema é esta? No post de hoje da série “As pedras preciosas do Brasil” você conhecerá as turmalinas brasileiras! Continue acompanhando e confira!

As características das turmalinas brasileiras

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As turmalinas brasileiras são um grupo de minerais que apresentam-se na natureza em uma grande pluralidade de cores, podendo chegar a cem tonalidades diferentes. Possuem um brilho vítreo, de transparentes a opacas. Em sua composição química estão presentes o manganês, o cromo, o cobalto, o níquel e o titânio.
Não há na natureza nenhuma outra gema que seja tão complexa quanto a turmalina. Assim como as granadas, elas fazem parte de um grupo de pedras preciosas com várias espécies. Em um mesmo cristal, pode-se facilmente encontrar duas ou mais cores, o que permite tamanha pluralidade. De todas as espécies conhecidas no mundo todo, as que têm maior destaque por seus diferenciais são as turmalinas paraíba, que possuem um tom de azul profundo.

A turmalina paraíba e seu mais belo azul

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Descoberta no Nordeste na década de 80, a turmalina paraíba logo chamou a atenção de todo o mundo por seu tom singular, chamado de azul neon. Esta bela e rara gema brasileira pode ser encontrada apenas em cinco minas espalhadas por todo o planeta, das quais três delas estão localizadas no Brasil. Por ser uma pedra preciosa quase extinta, esta turmalina é cobiçada no mundo todo, o que faz com que seus valores cheguem a até R$3 milhões.
Por mais que não ela não seja mais cara do que o já famoso diamante, a turmalina paraíba presente em uma joia confere elegância e exclusividade à peça e, consequentemente, a quem a usa. Colecionadores e demais apreciadores de pedras preciosas a tem basicamente como um objeto de arte, para ser apreciada e exposta em ocasiões muito especiais.

As turmalinas brasileiras e as datas comemorativas

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Quando um casal completa 16 anos de união, comemora-se as Bodas de Turmalina. A ocasião pode — e merece — ser simbolicamente representada por uma joia que contenha uma pedra preciosa que leva seu nome. Dentre as indicações, podemos citar a turmalina rosa, que representa a sinergia do coração por meio do amor incondicional.
Agora, se você deseja presentear um profissional que esteja iniciando sua carreira ou que já tenha certo prestígio, a turmalina verde simboliza os assistentes sociais e os nutricionistas; e a turmalina rosa os formados em ciências contábeis.
Mas independente da data comemorativa, brindar uma pessoa especial com uma joia que contenha uma turmalina é algo que, com certeza, ficará guardado na memória de quem presenteia e de quem é presenteado.

Fonte: DNPM

Confiança da indústria atinge em março o maior nível desde agosto de 2013

Confiança da indústria atinge em março o maior nível desde agosto de 2013







O Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getulio Vargas avançou 1,3 ponto em março e chegou a 101,7 pontos. É o maior patamar desde agosto de 2013, quando o índice ficou em 110,5 pontos.
No primeiro trimestre a média do ICI chegou a 100,5 pontos, 2,9 pontos acima do registrado nos três meses anteriores. O aumento da confiança industrial alcançou nove dos 19 segmentos observados. Os dados foram divulgados hoje (27), na capital paulista pelo Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre-FGV).
Entre os componentes do ICI, o Índice de Expectativas (IE) subiu 1,4, passando para 102, 8 pontos – o maior nível desde junho de 2013. O Índice da Situação Atual (ISA) aumentou 1,2 ponto e atingiu 100,6 pontos, tendo como maior influência para o resultado a melhora no nível de demanda. O indicador subiu 3,9 pontos, totalizando 100,2 pontos.
O estudo mostra ainda que o indicador de expectativas com a evolução do pessoal ocupado nos próximos três meses subiu 4,1 pontos, alcançando 103,5. Segundo os dados, houve crescimento, de 20,6% para 22,6%, no número de empresas que acreditam em possível aumento do quadro de funcionários  e diminuição daquelas que esperam redução, de 12% para 9,5%.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) subiu 0,5% ponto percentual de fevereiro para março e chegou a 76,1%. Na média do primeiro trimestre, houve avanço de 0,9 ponto percentual em relação ao quarto trimestre do ano passado (75,5%).
Segundo a coordenadora da Sondagem da Indústria do Ibre-FGV, Tabi Thuler Santos, após quase cinco anos com prevalência de respostas desfavoráveis e pessimistas, o setor industrial retorna a uma situação de normalidade em relação às avaliações sobre a situação atual e ao futuro. “Outro ponto de destaque da pesquisa é a continuidade do processo de recuperação da demanda do mercado interno e do Nuci, que perderam muito nos últimos anos e demoraram para dar sinais de recuperação”, disse.
Fonte:    Agência Brasil

Autoriza Arpad Szuecs a comprar pedras preciosas.

Brasão

Senado Federal

Secretaria-Geral da Mesa

Secretaria de Informação Legislativa

decreto nº 37.352, de 17 de maio de 1955.
Autoriza Arpad Szuecs a comprar pedras preciosas.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art. 87, número I, da Constituição, e tendo em vista o Decreto-lei nº 466, de 4 de junho de 1938,
Decreta:
Artigo único. Fica autorizado Arpad Szuecs, de nacionalidade Húngara e residente em Belo Horizonte, Capital do Estado de Minas Gerais, a comprar pedras preciosas nos têrmos do Decreto-lei nº 466, de 4 de junho de 1938, constituindo título desta autorização uma via autêntica do presente decreto.
Rio de Janeiro, em 17 de maio de 1955; 134º da Independência e 67º da República.
João Café Filho
J.M. Whitaker

Minas de platina do maior produtor mundial estão encolhendo


Minas de platina do maior produtor mundial estão encolhendo

A euforia com a posse do novo presidente valorizou o rand e recuperou o sentimento dos investidores na África do Sul. Mas no subsolo, nas minas de platina do país, há muito poucos motivos para otimismo. As produtoras da África do Sul, que respondem por cerca de 70 por cento da extração mundial de platina, estão fechando poços e cortando milhares de empregos. O motivo é que o rand valorizado, somado à estagnação dos preços do metal, está pressionando as margens de lucro.
O futuro parece igualmente sombrio, considerando que a demanda reduzida por motores a diesel e a ascensão dos carros elétricos ameaçam diminuir a necessidade pelo metal, usado para reduzir a poluição.
“O setor encolherá até que haja uma nova fonte de demanda”, disse Bernard Dahdah, analista sênior de commodities do Natixis. “Provavelmente veremos mais operações fecharem.”
As novas perdas do setor de platina, uma das principais fontes de receita com exportação, aumentarão a pressão sobre o presidente Cyril Ramaphosa, que busca estimular a economia, com crescimento projetado de apenas 1,5 por cento neste ano, e reduzir o índice de desemprego, de 27 por cento. A indústria local de platina gerou cerca de US$ 8 bilhões em vendas no ano passado e empregou mais de 175.000 pessoas, segundo a Chamber of Mines, organização que representa a maior parte das mineradoras.
Em todo o setor, os cortes estão se acumulando. A Impala Platinum Holdings fechou um poço da operação de Rustenburg, em janeiro, sinalizou o encerramento de mais três e demitiu 1.400 trabalhadores. A mineradora fechou 10 poços desde 2013. A rival Lonmin queimou um terço do caixa no último trimestre e pode cortar mais de 12.000 postos de trabalho em três anos, enquanto a principal produtora, a Anglo American Platinum, congelou os investimentos em novos projetos importantes.
Muitos dos problemas mais imediatos do setor estão ligados ao rand, que registrou valorização de cerca de 15 por cento em relação ao dólar nos últimos seis meses.
A valorização do rand é ruim para as produtoras de platina, que recebem em dólares, mas pagam a maior parte dos custos em rands. O valor da platina em rands caiu mais de 15 por cento desde meados de novembro.
Os prejuízos com a produção de platina provocarão um efeito negativo sobre as receitasde exportação e a conta-corrente da África do Sul, disse Mark Bohlund, economista da Bloomberg Economics Africa.
“Como a platina é o maior item de exportação da África do Sul, qualquer prejuízo do setor afetará a balança comercial”, disse.
O novo presidente precisa de um plano urgente para gerar empregos para os milhares de trabalhadores afetados, disse Ross Harvey, analista do Instituto Sul-Africano de Assuntos Internacionais (SAIIA, na sigla em inglês).
“Em última análise, ele não é responsável pelo comportamento dos mercados, mas precisa de uma boa estratégia para gerar novos empregos no cinturão da platina.”
Fonte: Bloomberg