sábado, 5 de maio de 2018

Dóllar Week: moeda valoriza 1,79% em semana de decisão do Fed

Dóllar Week: moeda valoriza 1,79% em semana de decisão do Fed


O dólar apresentou valorização de 1,79% nesta semana, após bater patamar de 2016 ao chegar na casa dos R$ 3,55. O Federal Reserve (Fed) decidiu na quarta-feira (02) manter os juros dos Estados Unidos entre 1,5% e 1,75%. Já o Banco Central anunciou que operará no câmbio pelo quarto mês seguido, com a oferta de contratos de swap cambial, que equivalem à venda futura de dólares.
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, disse na segunda-feira que o presidente norte-americano, Donald Trump, ainda não decidiu se algum país irá receber isenção prolongada em relação as tarifas sobre importações de aço e alumínio.
Na cena política, o ministro Dias Toffoli, do (STF), rejeitou nesta semana o pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para suspender na Justiça Federal do Paraná processo contra o petista sobre a reforma de um sítio em Atibaia (SP).
Ontem (04), a moeda teve queda de 0,18%, cotada a R$ 3,5227 para compra e R$ 3,5240 para venda.
Após 3 pregões em maio, a moeda valorizou 0,58%. Houve 2 fechamentos negativos contra 1 positivo. Em abril, a divisa americana fechou cotada a R$ 3,5029 para compra e R$ 3,5035 para venda.
Em 2018, após 84 pregões, o dólar apresenta uma valorização de 6,32%. Já se foram 45 pregões em alta, contra 39 em baixa. Em 2016, a divisa dos Estados Unidos fechou cotada a R$ 3,3133 para compra e a R$ 3,3144 para venda.

Resumo da semana

Na segunda-feira (30/04), o dólar teve alta de 1,20%, cotado a R$3,5029 para compra e R$3,5035 para venda. No meio da semana, a moeda aumentou de 1,30%, cotada a R$3,5478 para compra e R$3,5491 para venda.
Na quinta-feira (03/05),  a moeda reduziu 0,52%, cotada a R$3,5290 para compra e R$5,5305 para venda.
Ontem (04), a moeda teve queda de 0,18%, cotada a R$ 3,5227 para compra e R$ 5,5240 para venda.
Fonte: ADVFN

Irã diz que enfrentará "intimidação" de Trump sobre acordo nuclear

Irã diz que enfrentará "intimidação" de Trump sobre acordo nuclear

Economia
 

Irã diz que enfrentará "intimidação" de Trump sobre acordo nuclearIrã diz que enfrentará "intimidação" de Trump sobre acordo nuclear
DUBAI (Reuters) - O Irã está determinado a rejeitar as exigências do presidente dos EUA, Donald Trump, de mudanças em seu acordo nuclear, que equivalem a uma "intimidação", disse neste sábado uma importante autoridade iraniana de segurança nacional.
Trump disse que, a menos que aliados europeus retifiquem "falhas" no acordo nuclear firmado por Teerã com potências mundiais até o dia 12 de maio, ele se recusará a ampliar o alívio dado nas sanções dos EUA contra o Irã.
"Esse é um acordo internacional... e certamente temos a capacidade de derrotar sua intimidação", disse Ali Shamkhani, secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã, em declarações transmitidas pela televisão estatal.
"Você está dizendo que não aceita algo que foi criado sob o último presidente e deve ser mudado", disse Shamkhani, dirigindo-se a Trump. "Quem, então, garante que o próximo presidente irá manter o que você determinar?”
PS: O preço do Petróleo deve continuar em alta e as ações da Petrobrás deve acompanhar, depois de sofrer muito para passar da R: de 23,00, acho que agora vai a 23,xx/24,xx.
Fonte:Reuters

Grupo financiero de EE.UU. invierte más de US$100 millones para modernizar mina de esmeraldas en Colombia

Grupo financiero de EE.UU. invierte más de US$100 millones para modernizar mina de esmeraldas en Colombia
"La esmeralda colombiana es la mejor del mundo. Pero no ha sido fácil el proceso de cambio", aseguró Burgess. Colombia compite con otros productores como Afganistán, Brasil, Rusia y Zambia.
Grupo Muzo, que asumió hace seis años la operación de la mina Puerto Arturo en el oeste del departamento de Boyacá, emplea a unas 700 personas para explotar el yacimiento más productivo de un país conocido por tener las mejores gemas verdes del mundo.Bogotá. Un grupo de capital estadounidense está invirtiendo más de US$100 millones para modernizar la industria colombiana de esmeraldas, en su mayor parte dominada por explotaciones artesanales y ocasionalmente sacudida por episodios de violencia entre las familias que las controlan.
Grupo Muzo, que asumió hace seis años la operación de la mina Puerto Arturo en el oeste del departamento de Boyacá, emplea a unas 700 personas para explotar el yacimiento más productivo de un país conocido por tener las mejores gemas verdes del mundo.
"Lo que necesita Colombia es más inversión extranjera y nacional en la industria, tiene que abrir nuevas minas y tecnificar las que existen", dijo el miércoles en una entrevista con Reuters Charles Burgess, director de Minería Texas Colombia, la firma que opera la mina.
"Es absolutamente necesario cambiar el sistema artesanal, hoy en día sistemas de producción artesanales no pueden competir en el mundo", afirmó Burgess, un ex diplomático de Estados Unidos que trabajó en Colombia y otros países de América Latina.
Autor:
Reuters