As pedras preciosas e semipreciosas, além de serem usadas como jóias, bijuterias,brincos, colares, pulseiras, anéis, pedras lapidadas, brutas, cinzeiros, chapas, chaveiros e enfeites para a casa, são empregadas em uso terapêutico desde as mais antigas civilizações. São também compostas por elementos químicos e dotadas de propriedades físicas inerentes a cada espécime, e alvos de investigações científicas desde a antiguidade.
Ametista: (do grego amethystos)Variedade violeta de quartzo colorido pelo oxido de ferro e utilizada em joalheria. Existe um local na Serra do Espinhaço no Estado da Bahia no Brasil que tem o nome de Serra das Ametistas. Realmente são muito belas as
AGATAS: Pedras semipreciosas, formada de zonas diversamente coloridas.São óxidos de silício, variedade microcristalina do quartzo. Aparece geralmente em faixas ou camadas e apresenta uma estrutura fibrosa e microgranular. Subdivide-se em muitas variedades: Ágata quando as faixas são paralelas entre sí e formam curvas, as vezes concêntricas; ônix quando as camadas são plano paralelas; Cornalina se os veios forem vermelhos,
AGUA -MARINHA:
A água-marinha ainda é decerto a mais conhecida das pedras preciosas brasileiras. Suas cores abrangem todo o espectro do azul, refletindo as tonalidades encontradas no mar ao longo do imenso litoral brasileiro. A evidência que lhe cabe tem de ser hoje
ESMERALDA
Esmeralda:(do grego smaragdos) Pedra preciosa pertencente a familia dos berilos, de cor verde, verde amarelada, azul esverdeada, ou mesmo amarela, que ocorre em rochas graniticas e em pegmatitos. É um silicato natural de aluminio e berilo hexagonal, com
Apenas quatro países ainda a produzem: Zâmbia e Zimbabwe, na África, e Colômbia e Brasil, na América do Sul. Destes, o Brasil parece ser hoje o fornecedor mais estável, em virtude de sua posição geopolítica.
Topazio Imperial
Os primeiros topázios brasileiros foram descobertos na terceira década do século XVIII na região de Ouro Preto, a primeira capital de Minas Gerais. Até hoje essa região é a maior
produtora de topázio imperial. Após a exaustão das jazidas de topázio da antiga União
Formas de Lapidação mais usadas :
Fonte: Geologo
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domingo, 6 de maio de 2018
MINERAIS E PEDRAS PRECIOSAS
Os tipos de Pérolas
Os tipos de Pérolas
Os tipos de Pérolas são vários, eles são definidos pelos diferentes tamanhos, cores e até mesmo origem.
Os tipos de Pérolas são definidos por uma série fatores, mas antes de explorar cada um deles, é válido entender o processo de formação da joia.
As Pérolas são o resultado da defesa das ostras. Quando o molusco se sente ameaçado, ele libera uma substância branca chamada de nácar. Essa substância tem como objetivo deixar a ameaça lisa, para que ele seja mais facilmente expelido pela ostra. A Pérola é a ameaça coberta com nácar.
A joia leva pelo menos três anos para ficar pronta, e elas podem ser cultivadas ou naturais. Em cativeiro, o processo de defesa é induzido artificialmente, enquanto nas naturais, como o próprio nome diz, ele começa sozinho.
Pérolas de água doce e Pérolas de água salgada
A grande diferença entre esses dois tipos de joia é sua raridade. Enquanto as ostras de água salgada produzem apenas uma, no máximo duas, Pérolas de uma vez. Os moluscos de água doce podem produzir simultaneamente dez joias.
Pérolas Akoya
Pérolas cultivadas clássicas, de formato redondo. Originárias do Japão, China e Coreia.
Pérolas Negras
Raras por serem naturalmente negras. Formadas pelas ostras de Lábios Negros, cultivadas em mares do Sul e Japão.
Pérolas do Mar do Sul
As mais desejadas de todos os tipos. Cultivadas ao sul da Indonésia, norte da Austrália e sul das Filipinas. Possuem tamanho superior a oito mm de diâmetro, e podem ter diversos formatos e cores.
Pérolas de Água-Doce
Cultivada em lagos em Kyoto, na Ilha de Honshu, ambos no Japão, e em alguns lugares da China, essa Pérola pode ser encontrada em diversos formatos, tamanhos e cores.
Pérolas Arroz
Crescem dentro dos órgãos reprodutores das ostras. Isso faz com que, apesar de serem pequenas, elas tenham bastante irregularidades.
Pérolas Blister
Ao contrário das outras, ela é feita de madrepérola. A diferença ocorre pela ameaça deslizar para dentro do manto da concha, que é formado por este material.
Pérolas Mabi
São formadas por um processo semelhante aos da Blister, porém, com nácar e não madrepérola.
Pérolas Barroca
São todas as pérolas de formato irregular.
Fontes:
https://www.lindabela.com.b
Alexandrita, a gema entre a esmeralda e o rubi
Alexandrita, a gema entre a esmeralda e o rubi
A gema Alexandrita é uma variedade de crisoberilo transparente semelhante à cor da esmeralda. A cor é atribuída à presença de cromo e ferro. Alexandrita é considerada uma pedra de transição entre a esmeralda e o rubi. A gema varia de coloração: azul, vermelha, roxa, verde, amarela e incolor, dependendo da intensidade e do tipo de iluminação, natural ou artificial. A pedra preciosa costuma ser lapidada em pera.
É produzida sinteticamente desde 1970. Adicionando-se 3% de óxido de vanádio a espinélio sintético tem-se a versão sintética da gema que é chamada de Alexandrina, Alexandrita sintética ou simplesmente alexandrina. Difere da alexandrita natural porque mostra a cor azul, em luz natural e a cor vermelha em luz incandescente e não verde e vermelha. Os principais produtores de alexandrita são Sri Lanka, Zimbábue, Tanzânia, Madagascar, Índia e Brasil, nos estados de Minas Gerais, Goiás e Bahia.
A maior alexandrita lapidada tem 65 ct e encontra-se na Smithsonian Insitituon em Washington, nos Estados Unidos. Foi achada no Sri Lanka. A maior gema bruta já encontrada é de origem brasileira. Foi encontrada na Bahia e pertence à coleção do Museu Amsterdam Sauer de Pedras Preciosas, localizado no Rio de Janeiro.
O nome alexandrita é uma homenagem a Alexandre II, czar da Rússia, por ter sido descoberta no dia do aniversário do monarca em 1830. Atribui-se à alexandrita as propriedades: doadora de força, coragem e renovação de ideias. A Alexandria também simboliza as bodas de 26 anos de casamento.
Fonte: Joiabr
Riqueza brasileira em gemas: as pedras mais famosas
Riqueza brasileira em gemas
Riqueza brasileira em gemas: as pedras mais famosas
O Brasil é internacionalmente conhecido pela riqueza brasileira em gemas, tanto em volume produzido quanto em sua enorme diversidade. Segundo o Departamento Nacional da Produção Mineral, o país possui um total de 107 tipos diferentes. Essa diversidade se dá pelo Brasil está localizado entre as nove regiões geográficas onde são produzidas gemas em volume e variedades excepcionais.
Em todas as joalherias, as pedras em uma vitrine chamam a atenção. Uma pedra bem lapidada agrega valor a uma joia. Daí a importância do profissional lapidador. Quanto mais capacitado e hábil ele for, mais bela será a pedra lapidada por ele. A riqueza brasileira em gemas disponibiliza diversas opções a serem trabalhadas com destreza pelos lapidadores, como a Esmeralda, a Água-marinha, o Topázio, a Turmalina, o Quartzo fumê e a Ametista, diferindo umas das outras quanto à cor, transparência e dureza.
Separamos algumas da riqueza brasileira em gemas, que têm grande destaque no mercado joalheiro no país e em todo o mundo:
Esmeralda
Cor: verde-esmeralda, verde-clara, verde-amarelada, verde-escura. A cor é muito resistente à luz e ao calor, não se modificando até uma temperatura de 700 ou 800 ºC;
Dureza de Mohs: 7 e ½ – 8;
Água-marinha
Cor: azul-clara, azul-esverdeada. A cor mais apreciada é a azul-escura;
Dureza de Mohs: 7 – 7 e ½;
Transparência: transparente a opaco.
As jazidas mais importantes estão em Minas Gerais, na Bahia e no Espírito Santo.
Topázio
É uma gema que pode ser confundida com várias outras, como a Água-marinha e a Turmalina. O Topázio muda de cor quando aquecido, podendo mudar da cor amarela para a rósea, ou ainda para incolor ou azul.
Cor: incolor, amarela, vermelha, acastanhada, azul-clara, rosada, verde-pálido. As cores raramente são fortes. A mais frequente é a amarela, com tonalidade avermelhada. A cor mais apreciada é a rósea;
Dureza de Mohs: 8;
Transparência: transparente.
O Brasil tem as suas jazidas em Minas Gerais e no Espírito Santo.
Turmalina
As Turmalinas podem ser confundidas com Ametista, Citrino, Quartzo esfumaçado, Esmeralda, Topázio róseo, Zircão e outros. As jazidas do Brasil ocorrem em Minas Gerais e na Bahia.
Cor: incolor, rósea, vermelha, amarela, parda, azul, roxa, preta e multicolorida. É a gema mais rica em gama de cores. As Turmalinas de uma só cor são muito raras. Frequentemente, ocorrem distintas tonalidades de cores em um mesmo cristal.
Dureza de Mohs: 7 – 71/2;
Transparência: transparente a opaco.
Segundo a cor, as turmalinas recebem nomes variados:
Acroíta: incolor ou quase incolor, muito rara;
Rubelita: rósea, vermelha ou violeta. A mais valiosa tem a cor rubi (vermelho-sangue);
Dravita: amarelo-acastanhada e amarelo-escura;
Verdelita: todos os matizes do verde. A mais procurada é a verde-esmeralda;
Indigolita ou Indicolita: todas as tonalidades de azul;
Siberita: vermelho-lilás a azul-violeta;
Schorl: negra muito comum. Raramente é usada em joalheria.
A Dureza de Mohs quantifica a dureza dos minerais, ou seja, a resistência que um determinado mineral oferece ao risco.
Fonte: Joiabr
Como se extraem esmeraldas?
Como se extraem esmeraldas?
Há sistemas de iluminação, de ventilação e de comunicação que ligam a entrada ao fundo do poço. As minas funcionam 24 horas diárias.
Para se chegar a um veio de esmeraldas, é preciso cavar buracos verticais com até 500 metros de profundidade no solo rochoso. Os garimpeiros passam dias a fio dentro dessas minas, dotadas de uma estrutura rústica, mas eficiente. Há sistemas de iluminação, de ventilação e de comunicação que ligam a entrada ao fundo do poço. As minas funcionam 24 horas diárias.
Os trabalhadores manipulam dinamite, respiram fuligem o tempo todo, urinam e defecam em sacos plásticos e estão sujeitos a desabamentos. O risco de morrer é real, mas pode compensar: uma gema de boa qualidade com 1 quilate (2 gramas) é vendida por até 5 mil dólares.
No Brasil, uma das principais áreas de extração de esmeraldas fica na serra da Carnaíba, Bahia, onde o mineral foi descoberto em 1 963. Lá as minas são cavadas dentro de barracões cobertos, sendo invisíveis para quem anda nas ruas do garimpo. Sob a terra, o cenário lembra um formigueiro. Para iniciar a perfuração de uma mina, é preciso instalar bananas de dinamite em fendas feitas com uma britadeira. À medida que se encontram veios de pedra preciosa e a rocha fica mais solta, os garimpeiros se valem de ferramentas mais “delicadas”, como marretas e picaretas. Isolados do resto do mundo, os caçadores de esmeraldas desenvolveram um vocabulário peculiar (leia quadro abaixo).
As primeiras esmeraldas foram descobertas há cerca de 5 mil anos, no Egito. A pedra verde é considerada a quinta gema mais valiosa do mundo – perde apenas para o diamante, o rubi, a alexandrita e a safira. A cor de uma esmeralda varia do um verde pálido ao verde intenso, com tonalidades azuladas ou amareladas. A qualidade da gema depende, fundamentalmente, dessa cor. As mais valiosas e raras são aquelas que têm verde intenso, puro ou com ligeira tonalidade amarelada. O grau de transparência e a presença de rachaduras também influem na avaliação de uma gema.
TERRA DE NINGUÉM
No subsolo, os territórios de cada garimpo não são muito bem definidos. Não existe propriedade da terra. É comum que escavações de minas concorrentes acabem se encontrando
FURO N’ÁGUA
Quando o poço rompe um lençol freático, a água escorre pela parede e se acumula no fundo. É preciso, então, cavar um desvio e abrir um túnel paralelo. Para que a mina não se inunde, os garimpeiros drenam constantemente a água empoçada
LUZ NO FIM DO TÚNEL
Os túneis têm cerca de 2 metros de altura. O ar é bombeado da superfície até o fundo da mina. A fiação também desce para possibilitar a iluminação das galerias
CONTRA DESABAMENTOS
Às vezes é necessário escorar as paredes com “caixas”, ou estruturas de madeira, para prevenir desabamentos. Os garimpeiros usam a marreta para avaliar a segurança do teto: dependendo do som da pancada, a pedra está solta ou segura
Conheça um pouco das estranhas gírias do garimpo
Brasil: a superfície
Japão: o fundo da mina
Malado: quem ganhou muito dinheiro
Massegueiro: ladrão de esmeraldas
Boi: rocha pendurada no teto ou nas paredes da galeria
Canga: boi de xisto com pedras preciosas incrustadas
Indianada: pedras de qualidade inferior, que são vendidas para o mercado indiano
Martelete: tipo de britadeira
Quarta-feira: marreta muito grande e pesada. Tem esse nome porque poucos conseguem operá-la por mais de dois dias seguidos. Ou seja: o garimpeiro agüenta o trabalho na segunda e na terça, mas na quarta já não dá conta do serviço
Vazar: encontrar esmeraldas
Japão: o fundo da mina
Malado: quem ganhou muito dinheiro
Massegueiro: ladrão de esmeraldas
Boi: rocha pendurada no teto ou nas paredes da galeria
Canga: boi de xisto com pedras preciosas incrustadas
Indianada: pedras de qualidade inferior, que são vendidas para o mercado indiano
Martelete: tipo de britadeira
Quarta-feira: marreta muito grande e pesada. Tem esse nome porque poucos conseguem operá-la por mais de dois dias seguidos. Ou seja: o garimpeiro agüenta o trabalho na segunda e na terça, mas na quarta já não dá conta do serviço
Vazar: encontrar esmeraldas
Como funciona uma mina de esmeraldas na Bahia
REPESCAGEM
No entulho retirado das escavações, sempre há esmeraldas pequenas e de pouco valor. Isso atrai os “quijilas”, nome dado a quem aproveita os restos do garimpo. Geralmente são crianças, mulheres ou idosos
No entulho retirado das escavações, sempre há esmeraldas pequenas e de pouco valor. Isso atrai os “quijilas”, nome dado a quem aproveita os restos do garimpo. Geralmente são crianças, mulheres ou idosos
O ASCENRISTA
Quem controla o que sobe e desce – de pedras a pessoas – é o operador de guincho. A máquina, movida a diesel, tem dois comandos: acelerador e freio. O guincheiro se comunica com o interior da mina por um “telefone”, que, na verdade, não passa de um tubo de PVC
Fonte: Super
Quem controla o que sobe e desce – de pedras a pessoas – é o operador de guincho. A máquina, movida a diesel, tem dois comandos: acelerador e freio. O guincheiro se comunica com o interior da mina por um “telefone”, que, na verdade, não passa de um tubo de PVC
Fonte: Super
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A pequena cidade de Juína, no Mato Grosso, viu desde a década de 1990 o movimento em torno de seu subsolo ganhar tamanho e relevância, graça...
