domingo, 8 de julho de 2018

Que Tipos de Solo o Ouro pode ser Encontrado

Que Tipos de Solo o Ouro pode ser Encontrado

Que Tipos de Solo o Ouro pode ser Encontrado
O Ouro é um metal raro e precioso que surgiu como todos os outros elementos químicos, isto é, por fusão nuclear. No período em que o Sistema Solar surgiu a 15 bilhões de anos atrás, núcleos dos átomos de hidrogênio e hélio, os elementos mais simples, combinaram-se a altíssimas temperaturas, dando origem a elementos mais complexos, como o ouro.
O ouro é mais comum em pedras duras e cristalinas, em depósitos comumente chamados "veias". Um filão é normalmente formado em áreas onde a pedra que contêm as veias foi alterada de alguma maneira. O ouro encontrado em um filão é cercado de sulfureto e telureto. Os minerais são gradualmente destruídos pelas forças da natureza, vento e chuva, deixando somente o ouro para trás.
O mineral pode variar de pequenas partículas, como grãos, a pepitas.
O Ouro aluvião é aquele que é encontrado na superfície sem que seja preciso uma escavação, facilmente detectado com um detector de metais.
O ouro é frequentemente encontrado em solos que contêm rochas sólidas compostas de cinzas vulcânicas, chamadas tufos calcários. Uma análise revelará que o solo próximo a uma veia de ouro terá quartzo, feldspatos, feldspatoides e outros minerais de cor clara. A área emitirá uma campo magnético podendo, assim, ser encontrada com um detector de metais. Outros minerais associados com uma veia próxima incluem pirita, arsenopirita, pirrotita, galena, calcopirita, scheelita e stibnite. O ouro de alta qualidade será aquele encontrado nessas veias.
Em terrenos cristalinos das eras arqueozoica e proterozoica. 
Podem ser chamados de escudos cristalinos e são estruturas geológicas muito antigas mas aparecem apenas em 4% do território brasileiro.
Se encontrar um filão de quartzo basta por em banho de ácido clorídrico que este corroerá o quartzo deixando apenas ouro puro.
Ouro em stockworks de quartzo

Vertente

Depósitos eluviais são compostos de ouro depositados pelo vento ou pela água no solo próximo à nascente de córregos. Correntezas, mudanças na temperatura, movimento da crosta terrestre e crescimento de vegetação também são capazes de remover o minério. De acordo com o site Arizona Outback, os elementos reduzem pedras a cascalho, areia, lodo e argila liberando o ouro. Os depósitos estão normalmente localizados próximos a um bolsão de detritos, que é uma superfície irregular na vertente de um fluxo de água próximo a uma fonte mineral. Em outras palavras, se houve uma mina localizada na região, comece a procurar pelos declives. A aluvião é um depósito formado quando veias foram desintegradas por força de intempéries. Bolsões formados pela mistura de pedregulho, cascalho e detritos de uma encosta adjacente são lugares ideais para procurar o minério. O ouro encontrado nesses locais é tipicamente inferior e altamente concentrado em rochas.
#ouro
#Gold


Lençóis d'água

Em um processo chamado de enriquecimento supérgeno, o ouro é carregado por um canal de lodo para os lençóis d'água. Ele é depositado e enriquecido nos depósitos lateríticos ao redor da área do lençol. Laterítico é um tipo de solo rico em ferro e alumínio que é encontrado em regiões tropicais de clima úmido e quente. De acordo com o site Arizona Outback, os primeiros garimpeiros dependiam desses depósitos para tornar as pequenas minas rentáveis. O ouro encontrado nesses locais é de baixa qualidade, mas em grande quantidade. Ouro de baixa qualidade é aquele encontrado próximo ou na superfície. Minas ao ar livre são mais recomendadas para mineração de depósitos lateríticos.
Pepitas de Ouro
#NuggetGold


Areia

Chuvas de verão fazem com que o nível de córregos suba rapidamente. Esses córregos levam o ouro por escoadouros e aluviões. Areia e outros detritos são carregados por chuvas mais fracas, e forçam a entrada do ouro nesses fluxos d'água. A próxima chuva que ocorrer poderá varrer os materiais acumulados mais distante do filão. A concentração e movimentação do ouro será irregular graças à chuva, diz o site da Arizona Outback. O minério pode até ser encontrado no fundo de uma valeta temporária, formada durante as chuvas, e às vezes é encontrado em pequenos aglomerados próximo da superfície. O vento pode também descobrir o ouro, movendo areia e pedras leves, deixando exposta uma superfície folheada de ouro e outros minerais, expostos em formas razoavelmente concentradas.
O ouro também pode ser encontrado em areia preta geralmente em curvas de rios ou em zonas de praia próximos de rios em que há relatos de achamentos de ouro.
O Ouro primário é o que esta inserido na rocha ou na rocha alterada na superfície, ou lagrese.
Ele não esta sempre em forma de filões, que é a forma mais conhecida.
Ele não esta sempre em forma de filões, que é a forma mais conhecida.
#OuroGold
#GoldOuro

Ele esta sob diversas formas:
- Disseminado no granito na pirita onde essa pirita quando altera cria uma cor vermelha no barro;
- Em gossans: são as pedras vermelhas tipo laterita mas muito mais pesadas, quando esse ouro disseminado apresenta concentrações de pirita; o gossan é formado pela alteração da pirita formando chapéus de ferro; geralmente há o gossan e há os veios de quartzo juntos;
- Em veios de quartzo verticais com ou sem pirita, formando os conhecidos filões, mas estes só tem larguras de alguns cm a no máximo poucos metros de espessura;
- Em stockworks de quartzo com veios de todas as direções chamados de casqueiros e próximos a uma shear ou zona de cizalhamento;
- Em veios horizontais de cada lado de uma shear, chamados de sheeted veins;
Fonte: Brasil Mineral

Ouro | Pepitas de Ouro Bruto na Pedra

Ouro | Pepitas de Ouro Bruto na Pedra

Ouro | Pepitas de Ouro Bruto na Pedra
Ouro | Pepitas de Ouro Bruto na Pedra
Ouro | Pepitas de Ouro Bruto na Pedra
Ouro | Pepitas de Ouro Bruto na Pedra
Ouro | Pepitas de Ouro Bruto na Pedra
Ouro | Pepitas de Ouro Bruto na Pedra
Ouro | Pepitas de Ouro Bruto na Pedra
Ouro | Pepitas de Ouro Bruto na Pedra
Ouro | Pepitas de Ouro Bruto na Pedra
Ouro | Pepitas de Ouro Bruto na Pedra


Fonte: DNPM

Qual a diferença entre diamantes coloridos e gemas coloridas?

Existem duas categorias usadas no comércio de pedras preciosas: pedras preciosas, incluindo os diamantes, rubis, esmeraldas e safiras; e pedras semipreciosas, representando as demais. Essas últimas incluem pedras como ametista, berilo, granada, lápis-lazúli, topázio, turmalina, turquesa, zircão e muitas outras. Embora cada variedade de gema tenha uma cor característica, quase todas elas podem ocorrer em variadas cores.

O diamante mais valioso é o da variedade branca (Jupiterimages/Goodshoot/Getty Images)

Diamantes e suas cores

Os diamantes são encontrados em apenas um único tipo de rocha, o kimberlito, que se formou ao longo de bilhões de anos a partir da erupção de vulcões. Eles também podem ser encontrados no cascalho de leitos de rios, devido à pedras de kimberlito erodidas que foram arrastadas rio abaixo. O diamante é uma forma de carbono puro cristalizado, formando a substância natural mais dura que existe. Os diamantes mais caros e puros são transparentes ou brancos. Existem certos oligoelementos dentro da estrutura cristalina do diamante que podem dar à gema algumas cores diferentes. Por exemplo, a presença do boro pode resultar em uma cor azul, e a presença do nitrogênio pode resultar em um tom amarelado. As cores também podem ser consequência ​da irradiação (diamantes verdes) ou da deformação plástica da estrutura cristalina, podendo ocasionar tonalidades de castanho, cor de rosa e vermelho.


Esmeraldas, rubis e safiras

As esmeraldas são derivadas do mineral berilo, ou berílio silicato de alumínio. A cor verde é derivada de oligoelementos como o crômio ou o vanádio. A cor pode variar de um amarelo esverdeado até a um verde azulado. Somente as gemas de tons médios a escuros são consideradas esmeraldas. As demais são classificadas como ouro berilo quando forem de cor amarela ou dourada, morganite quando rosa, e água-marinha quando azul ou verde-azulado.
Rubis e safiras são variedades do mineral coríndon, um óxido de alumínio. Quando o coríndon é vermelho escuro, ele é chamado de rubi, e quando é de outra cor qualquer, é chamado de safira. As safiras podem variar em cor desde o rosa claro até o violeta, sendo que a cor depende da presença de elementos como crômio, titânio e ferro.

Pedras semipreciosas

Do mesmo jeito que as pedras preciosas, todas as pedras semiprecioas têm uma cor mais comum com a qual elas são frequentemente associadas. As ametistas são, em geral, naturalmente violetas, mas podem perder sua cor quase completamente sob luz solar intensa. As granadas são geralmente de um vermelho mais escuro, podendo possuir as cores laranja ou verde, mas nunca azul. O topázio, um silicato de alumínio e flúor, é quase sempre de um marrom amarelado, mas pode ser verde, azul, azul claro, rosa e até vermelho. Em todos os casos, a cor das diferentes "espécies" de cada gema depende de traços de elementos que se combinaram com os cristais. As cores de muitas das pedras podem ser melhoradas ou até mesmo mudadas na presença de calor ou irradiação.


O valor de um diamante depende da cor, do corte, da limpidez e da quantidade de quilates. Quanto mais transparente um diamante for, mais raro e caro ele será. A limpidez tem tudo a ver com a cor.Além disso, um diamante mal cortado não será tão valioso quanto um bem cortado, e quanto mais quilates, mais caro.
Como os diamantes, outras pedras preciosas também são avaliadas de acordo com os quatro "c". As pedras preciosas (esmeraldas, rubis e safiras) são de uma classe diferente em relação às pedras semipreciosas, mas mesmo assim elas dependem dos 4 cês. A cor de uma pedra preciosa pode ser alterada pela irradiação, e, usando disso, alguns vendedores sem escrúpulos podem alterar a cor de uma pedra para que ela pareça mais atraente e valiosa.

Fonte: Geologo.com