terça-feira, 31 de julho de 2018

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Radar (tarde) - IBOV, WINQ18, WDOQ18, PETR4, VALE3 e destaques | 31.7.18

CPRM estuda leiloar seis áreas para exploração minerária em 2019


CPRM estuda leiloar seis áreas para exploração minerária em 2019

A Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) está estudando realizar um leilão de direitos minerários de seis áreas em 2019, incluindo regiões com cobre, ouro e fosfato, disse o presidente do serviço, Esteves Pedro Colnago, à Reuters nesta segunda-feira.
A CPRM, também conhecida como Serviço Geológico do Brasil, acumulou os direitos de mineração para mais de 300 áreas no Brasil desde sua fundação em 1969. Está apenas começando a leiloá-las, a partir de uma iniciativa para encorajar o investimento privado, lançada depois que o presidente Michel Temer assumiu o cargo em 2016.
A CPRM anunciou na semana passada que o governo planeja licitar cinco lotes de direitos minerários entre 13 e 17 de dezembro, localizados no Rio Grande do Sul e em Tocantins.
A previsão é que sejam oferecidos neste ano aos investidores títulos minerários de carvão em Candiota, região próxima à fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai, divididos em quatro lotes, e os direitos sobre jazidas de metais como cobre, chumbo e zinco em Palmeirópolis, sul de Tocantins, informou.
A CPRM estuda em seguida um leilão no segundo semestre de 2019, com seis áreas, disse Colnago.
O serviço já encomendou estudos que estão em andamento para colocar um valor em áreas de cobre em Goiás, e fosfato ao longo da fronteira dos Estados da Paraíba e Pernambuco, disse ele. Também planeja encomendar mais quatro estudos ainda neste ano sobre áreas potenciais de diamantes na Bahia, ouro no Tocantins, caulim no Pará e carvão no Rio Grande do Sul.
Com um novo presidente brasileiro pronto para assumir o cargo no próximo ano, um novo chefe da CPRM poderia assumir “outras considerações”, disse Colnago. Mas todas as informações para o leilão em potencial estarão disponíveis para eles, e já existe uma indicação preliminar de que elas têm potencial econômico, disse ele.
“O mercado está demandando a licitação dessas áreas”, disse Colnago.
Fonte: Exame

Cientistas encontram novo mineral no meteorito que caiu na Sibéria

Cientistas encontram novo mineral no meteorito que caiu na Sibéria

Os cientistas russos estudaram o meteorito encontrado na Sibéria e concluíram que há um novo mineral em seu interior.
O grupo de cientistas das cidades russas de Ekaterinburgo, Novossibirsk e Ulan-Ude batizou o novo mineral de “uakitit”, segundo o relatório apresentado durante a reunião da Sociedade Meteórica.
Meteorito no céu noturno (imagem ilustrativa)
CC0 / PIXABAY
Imagens inéditas: chineses capturam em VÍDEO queda de suposto meteorito em chamas
Uakitit foi descoberto no meteorito de ferro Uakit, encontrado na república russa de Buriátia em 2016. 
Segundo o professor Viktor Grokhovsky da Universidade Federal dos Urais, para testar a descoberta de um novo mineral é necessário obter dados sobre sua estrutura cristalina, no entanto, considerando o tamanho diminuto do mineral, isso não pode ser realizado por meio do método habitual de análise com raios-X.
Sabe-se que o mineral é composto de nitreto de vanádio e já foi registrado.
Fonte: Sputniknews

Autoridades moçambicanas apreendem tantalite ilegalmente extraída por empresa chinesa


Autoridades moçambicanas apreendem tantalite ilegalmente extraída por empresa chinesa

A operação foi desencadeada no dia 12 deste mês por uma equipa conjunta dos Recursos Minerais e Energia da província da Zambézia e do distrito do Gilé e da Força de Proteção dos Recursos Naturais e Meio Ambiente. A tantalite apreendida encontrava-se em 16 sacos selados de 30 quilos cada e a operação resultou igualmente na apreensão de cinco sacos não selados de quantidade diversa daquele minério.
No local, foram igualmente apreendidas várias quantidades de berilo industrial, equipamento de extração mineral, computadores e viaturas. A operação resultou igualmente na confiscação de dinheiro no valor de 125 mil meticais (1.832 euros). Um cidadão chinês foi detido no local, sendo libertado sob pagamento de 120 mil meticais de caução (1.759 euros).
A empresa em causa recebeu uma licença de prospeção e pesquisa em 10 de fevereiro de 2005, que expirou em 10 de fevereiro de 2010. O caso foi remetido ao Ministério Público, para a competente responsabilização penal, uma vez que configura pesquisa e extração ilícita de minerais, ao abrigo da legislação moçambicana.
Fonte: DN