sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Os valiosos diamantes azuis formam-se profundidades de pelo menos 660 quilómetros.


Os valiosos diamantes azuis formam-se profundidades de pelo menos 660 quilómetros.



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O diamante Hope – apelido de um dos seus antigos proprietários – é um diamante azul raro e uma das jóias mais famosas do mundo. A sua história é uma encruzilhada, pois já passou pelas mãos de monarcas, banqueiros, herdeiros e ladrões antes de ficar exposto para todos nós no Museu Nacional Smithsonian de História Natural, em Washington (Estados Unidos). Mas a sua história geológica é ainda mais complexa, de acordo com um estudo publicado esta semana na revista Nature, que analisou estas gemas raras e valiosas.


Os diamantes azuis (classificados com o tipo IIb) são apenas 0,02% dos diamantes extraídos da Terra mas fazem parte de algumas das jóias mais valiosas do mundo. Ao todo, os cientistas analisaram 46 desses diamantes, incluindo um da África do Sul que foi vendido por cerca de 21 milhões de euros (25 milhões de dólares) em 2016. Algumas pistas sobre o seu local de origem estavam em minúsculos fragmentos de minerais aprisionados nos diamantes. A equipa verificou então que estes diamantes podem ter-se formado a profundidades de, pelo menos, 660 quilómetros, alcançando assim o manto inferior da Terra. 
Os diamantes são uma forma cristalina de carbono puro, que foram formados sob enorme calor e pressão. Quanto aos diamantes azuis, estes foram cristalizados junto de minerais portadores de água que há muito tempo faziam parte do fundo do mar e que foram empurrados para grandes profundidades durante o movimento inexorável das placas tectónicas que formam a superfície da Terra.

PÚBLICO -
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Os diamantes azuis são apenas 0,02% dos diamantes extraídos da Terra Jae Liao/2018 GIA 


Fonte: Reuters

Os cientistas já sabiam que estes diamantes adquirem a tonalidade azul devido ao elemento químico boro. Este recente estudo acrescenta: esse boro já esteve na água do oceano e incorporou-se na rocha do fundo do mar que, durante milhões de anos, se moveu para profundidades maiores no subso

Material do futuro: Pesquisas apontam Tocantins com grande quantidade de grafeno no subsolo

Material do futuro: Pesquisas apontam Tocantins com grande quantidade de grafeno no subsolo


01 Aug 2018    11:19    alterado em 01/08 às 11:38
SECOM/Divulgação Material do futuro:  Pesquisas apontam Tocantins com grande quantidade de grafeno no subsolo A quantidade de grafite encontrada no Tocantins daria para ser explorada durante 50 anos, transformando o estado em um celeiro da geração de emprego e renda para população


Imagine usar uma roupa que controla a temperatura corporal, ter um celular flexível, ou então poder recarregar uma bateria de alta potência em apenas 12 minutos. Isso tudo será possível em um futuro próximo graças ao grafeno, material composto de átomo de carbono extraído do grafite, visto pelo mundo científico como a grande revolução tecnológica do século XXI.

O grafeno é o material mais forte, mais leve e mais fino conhecido na atualidade. Empresas e cientistas apostam no composto químico como a revolução na indústria de eletrônicos, projetando uma nova geração de componentes e dispositivos. Com isso, o Tocantins pode se tornar o grande celeiro na área da pesquisa e tecnologia.

Estudos realizados no Tocantins mostram que o estado tem grande potencial para explorar o produto. De acordo com Antônio Aier Lopes Pereira, que atua há 24 anos no setor mineral e possui direitos minerários do subsolo de áreas com grande concentração de grafite em Palmas, Porto Nacional e Monte do Carmo, estudos feitos por pesquisadores internacionais apontaram que somente nos três municípios há concentração de mais de 100 milhões de toneladas de grafite. “A partir desse grafite, conseguiremos extrair o grafeno e também o manganês e o cobalto”, disse.

O minerador explicou que as pesquisas custaram mais de 5 milhões de dólares e foram pagas com recursos particulares. “Já recebi várias propostas para exploração desse minério, mas recusei. Minha intenção é fazer com que o recurso seja explorado, mas que as indústrias venham investir aqui no Tocantins para produção dos produtos. Estamos em contato com diversos fabricantes de tecnologia e negociando a vinda de uma fábrica para se instalar no estado”, contou.

Após a fase de pesquisas, Antônio Aier busca financiamento para investir na exploração do minério. “Os custos ficam em torno de 20 milhões de dólares. Temos algumas linhas de financiamentos internacionais que podem ser captados para o investimento nesse processo. Quando isso se concretizar, o Tocantins virará um grande celeiro de geração de emprego e oportunidades para sua população”, previu.

O minerador Antônio Aier também explicou que o grafite encontrado nessa região do Tocantins não é contaminado e possui alta qualidade. “O tipo de grafite encontrado aqui, com a qualidade que temos, só é encontrado em outra região do Brasil que é o Vale do Jequitinhonha em Minas Gerais. Isso nos coloca em uma posição bem confortável para comercializar o minério”, garantiu.

No Brasil, já existem investimentos reais na pesquisa do minério: a Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, arrecadou investimentos para construir o primeiro centro de pesquisa de grafeno. 

Uma porta para o futuro

No ano passado, a Samsung revelou avanço em uma pesquisa que faz sobre bateria com grafeno. A empresa afirmou que uma bateria à base de grafeno poderia ser recarregada totalmente em apenas 12 minutos; as de lítio-íon atuais requerem uma hora. A nova bateria também poderia ser usada para veículos elétricos, pois manteria a estabilidade a temperaturas de até 60°C.

Graças ao grafeno, um carro elétrico poderia ser recarregado em 10 minutos e teria capacidade para rodar de 300 a 500 km. “O grafeno poderá proporcionar todo tipo de dispositivos descolados e modernos, de celulares flexíveis a revistas que se conectam à internet. Tudo isso porque ele é super leve, eficiente condutor de calor e eletricidade e, grama a grama, mais forte que o aço. Três milhões de folhas de grafeno uma sobre a outra teria um milímetro de espessura, com alto grau de resistência e flexibilidade.”, concluiu Antônio Air.

Fonte: DNPM


A empresa turca Denizli vai procurar ouro no Mar Vermelho


A empresa turca Denizli vai procurar ouro no Mar Vermelho

O Ministério de Mineração do Sudão anunciou que a empresa turca Denizli assinou um acordo com a empresa sudanesa Business Haidar Mining para perfurar e explorar ouro no Mar Vermelho. O diretor geral da empresa Denizli, Şahin Tin, indicando que eles querem acelerar o processo de produção, disse:
“Queremos desenvolver nossa parceria com a empresa sudanesa. Acreditamos que o trabalho de perfurar e explorar o ouro será para o bem de ambos os países”. O Sudão, que perdeu sua receita com o petróleo depois de se separar do Sudão do Sul em 2011, tem como alvo o ouro, que representa 80% do faturamento da moeda. A produção de ouro do Sudão excedeu 105 toneladas em 2017, enquanto atingiu 63,3 toneladas nos primeiros seis meses de 2018.
Fonte: TRT

Investimento na bolsa.

Quando entramos na bolsa, ouvimos muito a frase: O negócio é comprar na baixa e vender na alta. É a maior bobagem."
"A minha primeira meta era ter 100 mil ações da CESP. É importante estabelecer metas. Quando eu cheguei a ter 1 milhão de ações da CESP eu percebi que já tinha uma aposentadoria gorda."
"Com disciplina e paciência é impossível perder dinheiro com ações."
"Nunca venda ações por necessidade."
"Nunca compre ações com o dinheiro que você poderá precisar em breve."
"Examine bem os fundamentos da empresa e conheça-a bem. Veja o histórico de dividendos, sua saúde financeira, a perspectiva daquele setor, o comprometimento do gestor. Seja chato."
"Quem entra na Bovespa para especular nunca ficará rico."
(Luiz Barsi)

Fonte: Suno Research


Análise - IBOV, WINQ18, WDOU18, PETR4, VALE3, MRVE3, GGBR4 e MGLU3 | 2....