domingo, 12 de agosto de 2018

Crisoberilo

Crisoberilo



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Crisoberilo
Mapa dos principais países produtores no mundo
O mineral ou gema crisoberilo, diferentemente do berilo, é um aluminato de berílio cuja fórmula é BeAl2O4. O nome crisoberilo é derivado do grego "chrysos" e "beryllos", que significam respectivamente "dourado" e "cristal gema".
Apesar da similaridade de seus nomes, o crisoberilo e berilo são gemas completamente diferentes. O crisoberilo é a terceira pedra preciosa mais dura ficando entre o corindon e o topázio na escala de dureza.
É um óxido de alumínio e berílio cuja composição é 17,9% de BeO e 80,3% de Al2O3 . É um cristal ortorrômbico, com tonalidades de verde, amarelo, vermelho, marrom e raramente azuis; brilho vítreo a resinoso; clivagem geralmente indistinta; fratura concoidal ou ausente; dureza 8,5 e densidade relativa 3,5 – 3,84.
Existem três variedades de crisoberilo: crisoberilo comum, cimófano (olho de gato ou olho de tigre) e a alexandrita.
A alexandrita, de alto valor comercial, é usada como pedra preciosa. 

Fonte: Wikipédia

Água-marinha e suas minas pelo mundo.

Água-marinha e suas minas pelo mundo



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Água-marinha
Água Marinha
Água Marinha transparente
Cristal de Água Marinha
A água-marinha é uma variedade do berilo, com uma composição química de silicato de alumínio e berílio. A sua dureza é 7,5 - 8 na escala de Mohs.
A cor da água-marinha varia do verde-azul a azul-claro. O Brasil é o maior produtor, mas esta gema é encontrada um pouco por todo o mundo. Já foi encontrada em Elba, Itália; Mourne Mountains, Irlanda do Norte; Mursinsk, Takovaja River, Shaitansk Hills, Adun-Tchilone Baikal, Rússia; Rossing e KI. Spitzkopje, Namíbia; Madagascar; Zimbábue; Tanzânia; Quénia; Sri Lanka; Índia; Mianmar; Califórnia, Colorado, Connecticut e Maine, Estados Unidos; Austrália; Paquistão; Afeganistão.
No Brasil, existem minas nos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Rondônia (sendo este pouco explorado nesta região) e Rio Grande do Norte onde são encontradas as melhores do país. A Rainha do Reino Unido, Elizabeth II possui várias gemas que lhe foram dadas de presente quando ela esteve no Brasil.
Na década de 1950 foi encontrada em Resplendor, Minas Gerais, a maior água-marinha do mundo que, devido à sua beleza, foi denominada "Martha Rocha", a Miss Brasil da época.
Ate década de 1950 foi encontrada em Resplendor, Minas Gerais, ate então era a maior água-marinha do mundo que pesava 110 kg, e suas dimensões eram de 48,5 cm de comprimento e 42 cm de diâmetro. Com a descoberta de uma nova ÁGUA MARINHA, no ano de 1983, na cidade de Tenente Ananias, Rio Grande do Norte deu o novo titulo da maior água marinha do mundo já encontrada, com 149,1 kg, com dimensões aproximadas de 52,1 cm de comprimento e 52,3 cm de diâmetro.  Tem fractura desigual e concoides, clivagem imperfeita. A sua cor varia desde o azul, azul-claro e azul-esverdeado ou até mesmo tende aos tons escuros, com um grau de pureza em 55%. São raros os exemplares com um azul intenso e sem tons esverdeados, uma vez que a maioria das águas-marinhas com um azul perfeito foram sujeitas a tratamentos especiais, o sendo o principal o aquecimento da gema. Este tratamento elimina os tons esverdeados fazendo com que a gema fique com um aspecto mais impressionante. Contudo, nem sempre as pessoas preferiram assim, algumas pessoas preferem os tons naturais por ser mais parecido com o azul do mar. 

Fonte:  Wikipédia

sábado, 11 de agosto de 2018

Garimpeiros de esmeraldas

Garimpeiros de esmeraldas


Montanhas de beleza rara, vales que parecem não ter fim, rios que se espremem nos corredores de pedras. O conjunto de monumentos impressionantes foi criado pela natureza há 400 milhões de anos, quando a Terra ainda era criança. No coração da Bahia, as águas do inverno saltam dos pontos mais altos do Nordeste. Um espetáculo exuberante. A Queda d'Água da Fumaça, de quase 400 metros, parece que começa nas nuvens.
Na Chapada Diamantina, a trilha das águas mostra o caminho das pedras. Pedras preciosas, que contam a história de muitos aventureiros. Carnaíba, norte da chapada. O vilarejo com cara de cidade atrai milhares de garimpeiros. As serras da região concentram a maior reserva de esmeralda do Brasil.
O empresário Alcides Araújo vive perseguindo a sorte há mais de 20 anos. Ele é um dos grandes investidores na extração da valiosa pedra verde. Alcides diz que ainda não encontrou a sorte grande. Do garimpo dele só saíram pedras de segunda. Mesmo assim não dá para reclamar.
"Já ganhei um dinheiro razoável no garimpo, produzi quase quatro mil quilos. Se tivesse essas pedras hoje, valeria R$ 300, R$ 200 o grama. Já ganhei mais de R$ 3 milhões", revela o empresário.
Boa parte desse dinheiro está enterrada na jazida que Alcides explora. O Globo Repórter foi ver como os garimpeiros vão atrás da esmeralda. Uma aventura que requer, além de sorte, muita coragem.

Na maior mina da região, a equipe foi a 280 metros de profundidade. Para chegar lá embaixo, o equipamento é um cinto de borracha conhecido como cavalo. Confira esse desafio em vídeo.
Os garimpeiros são mesmo corajosos. No abismo dos garimpos, a vida anda por um fio. O operador da máquina que faz descer e subir o cabo-de-aço não pode vacilar. A água que cai do teto vem do lençol freático que o túnel corta. Parece uma viagem ao centro da Terra. Mas será que vale mesmo a pena correr tanto risco?
Foram quase seis minutos só de descida. Seis minutos de arrepios. A 280 metros a equipe chegou a um corredor estreito. No rastro da esmeralda, os garimpeiros abrem quilômetros de galerias. Calor, pouco ar, oito, dez horas por dia no estranho mundo subterrâneo. Esses homens vivem como tatus-humanos.
Alegria mesmo é quando o verde começa a surgir na rocha. Sinal de que pode estar por perto o que eles tanto procuram. É preciso detonar a rocha para ver se é mesmo esmeralda. O desejo de enriquecer é mais forte que o medo do perigo. Sem nenhuma segurança, eles enchem com dinamite os buracos abertos pela perfuratriz.
“Costumamos fazer até quatro detonações por dia. A cada detonação, são disparados de dez a quinze tiros", conta o fiscal de garimpo Klebson de Araújo.
Muita pedra desceu do teto da galeria. O trabalho agora era levar tudo lá para cima e examinar direito as pedras. E o dono do garimpo? Será que ele confia nos seus garimpeiros?
"Eles encontram e a gente fiscaliza. Se facilitar uma coisinha, eles botam dentro do bolso”, diz o garimpeiro Manoel.
“Tem várias formas de levar. Uns dizem que estão com sede, pedem uma melancia para chupar. Partem um pedacinho, colocam as pedrinhas lá dentro e levam a melancia”, denuncia Alcides.
Escondida ou não, esmeralda na mão é dinheiro no bolso. Nos fins de semana, a praça principal da cidade de Campo Formoso vira um mercado movimentado de pedras preciosas. No local, o que menos importa é a procedência. A esperteza sempre prevalece. Esmeralda de qualidade nunca é vendida na praça. Negócio com pedras valiosas é fechado dentro de casa, por medo de assalto.
Os minérios da Chapada Diamantina fizeram fortunas e produziram histórias. Histórias como a de Herodílio Moreira que já viveu dias de glória.
“Já ganhei muito dinheiro com esmeralda. De comprar mercadoria e ganhar cinco carros de uma vez, de lucro. Hoje esses carros acabaram. Estou querendo dinheiro para comprar uma bicicleta velha”, conta o garimpeiro.
No mundo desses aventureiros, pobreza e riqueza dividem o mesmo espaço. O garimpeiro José Gomes, de 70 anos, também já viveu as duas situações, mas nunca perdeu a esperança.
“Quando vejo na joalheria uma esmeralda em forma de jóia, analiso o que perdi. Vejo as pedras nas lojas valendo milhões de dólares e eu sem nada", diz ele.
    Fonte: G1

GARIMPO DE OURO DO RIO MADEIRA EM RONDÔNIA.

UMA AVENTURA QUE RESISTE AO TEMPO: O GARIMPO DE OURO DO RIO MADEIRA!
Uma fofoca que cobriu centenas de quilômetros e reuniu brasileiros de todos os quadrantes do país e muitos estrangeiros, que para Rondônia se deslocaram, viveram uma grande aventura, em um dos nossos maiores rios da Amazônia.
Este livro ilustra, no melhor sentido da palavra, o ambiente em torno do garimpo de ouro do Rio Madeira, a partir da década de 1980.
O cenário de uma época heróica é captado e expresso por meio de imagens e textos, que se tornam o fio condutor da história de vida do próprio autor.
Para o leitor que desconhece aspectos históricos ou geográficos desta verdadeira saga amazônica, o apêndice desta obra servirá como uma pequena enciclopédia que abrangerá o contexto de duas épocas dos anos 80 e 90 do século passado e a década atual tendo como pano de fundo as atividades de extração do ouro no Rio Madeira. No aspecto mais amplo, conhecerá o Estado de Rondônia, sua capital Porto Velho, em especial e outras localidades importantes.
A preservação da memória do garimpo de ouro deste afluente do Rio Amazonas era uma das lacunas da nossa história local e regional, ainda mais se levarmos em conta o caráter biográfico que o autor imprime ao texto.
Por se narrar uma história de vida, entrelaçada a outras tantas, é alcançado um dos objetivos do livro: a justa homenagem àqueles que deixaram seus locais de origem e vieram se aventurar na busca do Eldorado, nas barrancas e nas águas profundas do Rio Madeira.
Em resumo, milhares de pessoas estiveram no garimpo do Rio Madeira. A maioria abandonou a atividade logo no início e retornaram para os seus lugares de origem; uns por não suportar a saudade, outros por não terem encontrado o que vieram buscar; outros por não suportar o trabalho difícil, a convivência com muita gente estranha em um ambiente hostil, com leis próprias, muitas vezes selvagens.
Há os que resistiram a toda hostilidade e se deram bem; juntaram ouro suficiente para mudar de vida e gozam até hoje de boa situação econômica e financeira. Mas há também os que se deram mal, perdendo nesta investida suas economias e até mesmo suas vidas.
Aos que tiveram sorte, aos que sobreviveram, às centenas de pessoas, homens, mulheres, crianças que morreram por qualquer motivo, fica aqui registrada a homenagem do autor, que sabe, por vivência própria, o significado e a dimensão exata desta aventura.
O autor é dos que, tendo abandonado a garimpagem, elegeu Porto Velho como moradia permanente. 

Fonte: Geologo.com
Draga Escariante


Usiminas não tem previsão para retornar plena produção em Ipatinga


Usiminas não tem previsão para retornar plena produção em Ipatinga

 11/08/2018 -
A Usiminas (USIM5) declarou neste sábado (11) que ainda não tem previsão de quando retornará a plena produção em sua usina de Ipatinga. Na sexta-feira à tarde, uma explosão no gasômetro da unidade paralisou as atividades.
A empresa disse que todas as 34 pessoas que tiveram ferimentos em razão da explosão já tiveram alta hospitalar. As causas seguem sendo investigadas pelas equipes técnicas, com o apoio de autoridades competentes.
“A empresa prossegue com o plano de retomada gradual das operações, com a máxima segurança. Algumas áreas sem conexão com o setor afetado pela ocorrência, como Despacho, Laminação a Frio e Unigal, estão reiniciando suas atividades. Até o momento, a empresa ainda não tem previsão de quando retornará a plena produção”, mostra o comunicado.
Fonte: MONEY TIMES