sábado, 3 de novembro de 2018

Os minoritários da Bradespar têm um plano para salvar seus dividendos – e a Vale está na jogada


Os minoritários da Bradespar têm um plano para salvar seus dividendos – e a Vale está na jogada

A Bradespar, holding de investimentos do Bradesco, disse dia 19 de outubro que não vai pagar dividendos este ano. Um conselheiro propôs vender parte das ações da Vale para remunerar o acionista. á dez dias (19 de outubro), a Bradespar, holding de investimentos do Bradesco, informou aos seus acionistas que o pagamento de dividendos este ano subiu do telhado.
O motivo, obviamente, é o prejuízo causado à holding pelo acordo fechado por ela e pela Litel com a Eletron. As três eram acionista da Vale em 1997, quando houve uma reorganização societária na mineradora. A Elétron, do banqueiro Daniel Dantas, se sentiu prejudicada no processo e há 20 anos batalhava por uma indenização. Tantos anos depois o valor fechado foi de R$ 2,8 bilhões _ metade sai do bolso da Litel e metade da carteira da Bradespar.
Mas no fim da tarde da terça-feira (30), o mercado ficou sabendo que os minoritários de Bradespar têm um plano para não ficar sem os dividendos. A empresa divulgou a ata da reunião de conselho que tratou do assunto no dia 19 e lá está uma manifestação de voto do conselheiro André Leal Faoro, advogado que assumiu o posto após eleição em separado pelos donos de ações preferenciais da Bradespar.

Qual é o plano?

A ideia de Faoro é simples. Em dezembro passado, a Vale novamente reorganizou seu bloco de controle. E a Bradespar, holding que hoje possui como ativo apenas as ações da Vale, recebeu uma quantidade extra de ações ordinárias (ON, com direito a voto) da mineradora. O conselheiro sugere, então, que a Bradespar venda essas ações para que possa ter caixa suficiente para pagar os dividendos. Segundo ele, o momento é propício para fazer a operação. Vale ON acumula alta de mais ou menos 34% este ano.
A Bradespar tem hoje 332 milhões de ações ON da Vale e pode vender 116 milhões, um terço delas, sem ter alterada sua posição no bloco de controle da mineradora. Estamos falando em cerca de R$ 6 bilhões, conforme as cotações atuais.
No voto, Leal sugere que com a venda dessa parcela a mais a Bradespar poderia aproveitar o crédito fiscal gerado pelo prejuízo causado pelo acordo com a Eletron.
Diz o conselheiro em sua manifestação:
“Como a Bradespar é uma holding não operacional, sem geração de lucros tributáveis, a captura do referido crédito é complexa, e requer, na prática, a realização da venda de participações na própria Vale. De outra forma, se o crédito
tributário não for utilizado ainda este ano, passará a ser passível de uso apenas à base máxima de 30% do IR a pagar por ano, o que, certamente, não parece ser a melhor opção para a companhia”, diz.
Fonte: Seu Dinheiro

BHP devolve US $ 10,4 bilhões da receita de venda de ativos dos EUA para acionistas


BHP devolve US $ 10,4 bilhões da receita de venda de ativos dos EUA para acionistas

A mineradora major BHP completou a venda de seus ativos de petróleo e gás nos Estados Unidos, Eagle Ford, Haynesville e Permian, por US $ 10,5 bilhões e anunciou na quinta-feira que devolverá US $ 10,4 bilhões aos acionistas.A BHP anunciou em julho deste ano a venda de seus ativos de petróleo e gás onshore dos EUA por US $ 10,5 bilhões, com a BP American Production Company, uma subsidiária da British Petroleum, adquirindo todo o capital acionário da Petrohawk Energy Corporation. , que detém os ativos Eagle Ford, Haynesville e Permian.
A Merit Energy Company adquiriu a participação da BHP na BHP Billiton Petroleum (Arkansas) e sua participação na BHP Billiton Petroleum (Fayettteville), que detém os ativos da Fayetteville. A transação de Mérito foi concluída no início de outubro. A BHP informou na quinta-feira que a BP pagou metade da contraprestação bruta, com o saldo a pagar em seis parcelas iguais ao longo de um período de seis meses. A primeira parcela é devida um mês após a conclusão da transação.
As receitas líquidas da venda dos ativos da empresa Onshore nos EUA devem ser de US $ 10,4 bilhões, com o gigante diversificado dizendo que essas receitas seriam devolvidas aos acionistas.  O programa de retorno aos acionistas seria iniciado imediatamente, com a BHP visando uma recompra de US $ 5,2 bilhões em ações da BHP, com a qual a empresa poderia comprar ações com um desconto de até 14%. O saldo das receitas da venda de ativos onshore dos EUA seria pago na forma de um dividendo especial, que seria determinado após a conclusão da recompra off-market, e que seria pagável em janeiro.
A BHP ganhou quase 3% no ASX na quinta-feira. “De acordo com nossa estrutura de alocação de capital, a diretoria analisou cuidadosamente a melhor forma de devolver os recursos líquidos aos nossos acionistas”, disse o presidente da BHP, Ken MacKenzie. “Acreditamos que o programa de recompra de ações e dividendos especiais fora do mercado devolverá um valor significativo a todos os nossos acionistas, permitindo que toda a base global de acionistas da BHP participe, direta e indiretamente, do programa de retorno aos acionistas.”
Enquanto isso, a Moody’s elevou o rating de longo prazo da BHP de A3 para A2, e seus ratings de curto prazo para papéis comerciais de P2 para P1. (Fonte).
Fonte: O Petroleo

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sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Por que o grafeno irá mudar nossas vidas para sempre?

O grafeno tem sido considerado o material do futuro, e sua descoberta foi tão significativa que os cientistas russos que conseguiram isolar esse elemento ganharam o Prêmio Nobel de Física.
Esse material é composto por uma camada extremamente fina de grafite, do mesmo que pode ser encontrado em um lápis. Porém, suas características tais como força, condutividade e impermeabilidade prometem revolucionar a indústria tecnológica e mudar nossas vidas para sempre.

Os celulares do futuro serão quase indestrutíveis

Celular do futuro
Algumas das principais características do grafeno é que ele é um material extremamente resistente, maleável, transparente e impermeável. Já imaginou todas essas características em um smartphone?
O uso desse material permitirá a criação de celulares extremamente flexíveis, que podem ser dobrados ou amassados, sem que isso altere seu funcionamento.
Além disso, os celulares do futuro poderão ser transparentes como vidro, finos como folhas, porém com telas de altíssima definição.
Mas não é só nisso que o grafeno irá revolucionar nessa indústria. 

Celular descarregado não será mais um problema para nós

Os elétrons movem-se através do grafeno com praticamente nenhuma resistência e aparentemente sem massa, e isso faz com ele transporte eletricidade de forma mais eficiente, precisa e mais rápida do que qualquer outro material.
Esse alto nível de condutividade poderá ser usado para criar baterias que tenham dez vezes mais capacidade de retenção elétrica do que qualquer outra coisa que conhecemos.
Em 2013, foi desenvolvido na Universidade da Califórnia uma bateria para celular que carregava em apenas 5 segundos! Além disso, a carga durava mais de uma semana.

Ele resolverá o problema da escassez da água

O grafeno é o material mais impermeável já descoberto, sendo que nem mesmo os átomos de hélio conseguem passar por ele.
Por outro lado, o único material que consegue passar pelo grafeno é a água. Com isso, esse material poderá ser utilizado em novas tecnologia de purificação de água.
Um projeto da Universidade de Manchester já mostrou que é possível transformar a água do mar em água potável utilizando uma “peneira” de grafeno, capaz de remover o sal da água.

Nossa Internet será muito mais rápida

Em 2013, pesquisadores das Universidades de Bath e Exeter conseguiram aumentar em 100 vezes a velocidade de transmissão de dados ao utilizar interruptores ópticos feitos de grafeno.
Além disso, o Instituto de Tecnologia da Geórgia, nos Estados Unidos, produziu uma antena de grafeno que permitiu transmitir 128 GB em apenas um segundo.

Diminuirão os casos de gravidez indesejada

A grande impermeabilidade do grafeno terá mil utilidades. Além de ser usado como detector de gás e em revestimentos, um projeto da Fundação Bill e Melinda Gates já está testando o grafeno na produção de camisinhas.

E quanto custa toda essa tecnologia?

Como puderam ver, esse material tem características que irão mudar nossa vida para sempre.
Infelizmente, o grafeno ainda possui um preço muito elevado de fabricação, sendo que o material suficiente para cobrir uma cabeça de alfinete custaria mais de 3000 reais.
Porém, espera-se que com o aumento de estudos na área e sua sintetização em grande escala, esse material se torne acessível e amplamente difundido. 
Fonte: Hiper Cultura

Maior esmeralda do mundo descoberta na Bahia



   Maior esmeralda do mundo descoberta na Bahia, avaliada em mais de 1 bilhão de dólares


  Fonte: CPRM