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XP Investimentos divulga carteira recomendada e dividendos para novembro
- 01/11/2018 -
A XP Investimentos divulgou nesta última quarta-feira (31) suas carteiras recomendada e de dividendos para o mês de novembro. O portfólio acumulou alta de 10,8% em outubro, 0,6% acima do Ibovespa. O acumulado desde o início de julho apresenta 23,3% de alta, 3,2% a mais que o índice da bolsa. Em relação à carteira de dividendos, a alta foi de 7,67% em outubro, enquanto que a de longo prazo apresentou 5,97%.
Carteira recomendada
Segundo o relatório, a XP trocou a Gerdau (GGBR4) pela BR Malls(BRML3) e a Suzano (SUZB4) pela Vale (VALE3).
A troca da Suzano para a Vale vem em decorrência do reposicionamento de investidores que buscavam proteção por meio da produtora de celulose para empresas com maior exposição à atividade após a definição das eleições. “Continuamos construtivos com os fundamentos de médio prazo, não vemos gatilhos no curto prazo para a Suzano, e preferimos substituir pelas da Vale, mantendo ainda proteção para volatilidade”, afirma a XP.
No caso da Gerdau e da BR Malls, por mais que a primeira se beneficie com a retomada das atividades, a XP busca maior exposição com a BR Malls para um possível fechamento da curva de juros e para o setor de consumo e varejo.
Dividendos
Como ocorrido em outubro, a carteira de dividendos foi mantida para novembro. TAESA (TAEE11), Engie (EGIE3), AES Tietê (TIET11), Itaú(ITUB4) e Vale compõem os cinco papéis da carteira mensal. Os motivos, segundo a XP, são pelo fato de TAESA, Engie e AES Tietê, todas do setor elétrico, já serem “tradicionais pagadoras de dividendos”. O Itaú, segundo a corretora, vem apresentando um fluxo crescente de dividendos, ao passo que a Vale “está entrando no maior ciclo de dividendos da sua história”.
Longo prazo
A corretora ajustou a composição para novembro tirando a Suzano e colocando em seu lugar as Lojas Americanas (LAME4). O motivo para tal troca seria a necessidade de trazer maior rotação “para nomes mais expostos à atividade doméstica”.
A gigantesca reserva de diamantes escondida sob nossos pés
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Direito de imagemGETTYImage captionCientistas do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT) usaram ondas sonoras para calcular que, embaixo da Terra, há mil vezes mais a quantidade de diamantes na Terra do que se imaginava
Atualmente, diamantes são símbolo de riqueza e elegância, mas no futuro podem ser simplesmente uma pedra comum que qualquer um pode ter.
Esse não é um cenário totalmente impossível, se considerarmos um recente estudo do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). A pesquisa diz que a 160 km debaixo da superfície da Terra se acumulam 10 quatrilhões de toneladas de diamantes - ou seja, uma unidade seguida de 16 zeros (10.000.000.000.000.000).
"Isso nos mostra que os diamantes talvez não sejam um mineral exótico. Numa escala geológica, ele é relativamente comum", disse Ulrich Faul, um dos autores do estudo, num comunicado do MIT.
Onde estão?
Segundo os investigadores, esse tesouro subterrâneo está disperso entre formações rochosas gigantes chamadas de "cratão".
Esses cratões são uma espécie de montanha invertida no interior da maioria das placas tectônicas continentais. Eles podem se estender por mais de 300 kms.
"Em cada cratão, estima-se que haja 1 quatrilhão de toneladas de diamantes", disse Ulrich Faul à BBC News Mundo, o serviço espanhol da BBC News.
"Na Terra, há 10 áreas geológicas reconhecidas como cratões, portanto, a quantidade total de diamantes acumulados nos cratões da Terra é de 10 quatrilhões."
Direito de imagemMITImage captionOs diamantes estão em formações rochosas no interior da Terra
'Escutando' os diamantes
Os cientistas, na verdade, não viram os diamantes: eles ouviram.
As ondas sonoras produzidas durante um abalo sísmico ou a erupção de um vulcão viajam em velocidades diferentes, conforme a forma e temperatura das rochas que atravessam.
Ao escutar e medir a velocidade dessas ondas sonoras, os geólogos conseguem deduzir que tipo de material elas atravessaram. Utilizando esse método, os pesquisadores se deram conta de que, quando as ondas sonoras atravessavam os cratões, viajavam muito mais rapidamente que o esperado.
Direito de imagemGETTYImage captionOs pesquisadores usaram ondas sonoras para calcular a quantidade de diamante no interior da Terra
Com essa informação, criaram várias rochas em laboratório, formadas pela combinação de minerais diferentes, e observaram em qual delas a velocidade da onda sonora coincidia com as que eles detectaram na natureza.
O resultado: apenas uma rocha que continha entre 1% e 2% de diamantes produzia a mesma velocidade da onda registrada em abalos sísmicos.
Considerando o tamanho dos cratões, os cientistas calcularam que, se cada um possuir de 1% a 2% de diamantes, isso representaria a presença de "pelo menos mil vezes mais diamantes do que se imaginava".
É possível extraí-los?
Atualmente, é considerado impossível escavar esses diamantes, porque os cratões estão a, pelo menos, 160 km de profundidade.
Para se ter uma ideia do que isso significa, a mina mais profunda do mundo, a Mponeng, no sul da África, tem "apenas" 4 km de profundidade.
"Não podemos alcançá-los, mas ainda assim há muito mais diamantes na Terra do que se imaginava", diz Faul.
Direito de imagemGETTYImage captionA mina mais profunda do mundo tem 4 km de profundidade. Os diamantes descobertos pelos geólogos estão a 160km abaixo da Terra
Fabricar diamantes no micro-ondas? Sim, o setor da joalharia está a mudar
Os cientistas defendem o mercado de diamantes de laboratório como uma opção "mais barata, mais ecológica e eticamente correta".
Diamantes e micro-ondas parecem, à partida, palavras que não estariam na mesma frase. Mas, a verdade é que, graças à transformação digital, não só se dizem uma a seguir à outra como, também, uma fabrica a outra. Vários grupos de cientistas estão a utilizar o pequeno eletrodoméstico que faz parte da cozinha da maioria dos portugueses para fabricar diamantes “perfeitos”.
Tecnologias como a inteligência artificial (IA), internet das coisas (IoT, na sigla inglesa) e big data têm sido algumas das grandes protagonistas da transformação digital, um processo que está a revolucionar todo o tipo de setores e que já carrega, por isso, o título de quarta revolução industrial. Nem o setor da joalharia escapa, aliás, nesta indústria as mudanças podem ser enormes.
A nova solução pode passar por um laboratório, tal como já acontece com algumas soluções de carne, a chamada carne de laboratório. A história é contada pelo Business Insider. Cada vez são mais os cientistas que se dedicam ao fabrico de diamantes sintéticos. Saídos diretamente de um laboratório, é praticamente impossível distingui-los dos extraídos da terra, de acordo com um artigo da Science Alerta. Para decifrar quais é que são os diamantes sintéticos, é preciso maquinaria avançada.
O processo funciona assim: introduz-se uma peça de carbono num micro-ondas, juntamente com metano ou algum outro gás que contenha carbono, e espera-se até que a alta temperatura aqueça a mistura o suficiente até que se criem uma série de partículas, que depois podem chegar a cristalizar em diamantes, ao fim de dez semanas.
“Mais baratos, mais ecológicos e eticamente corretos”
De acordo com os cientistas, citados pelo Business Insider, o mercado de diamantes de laboratório é “seguramente crescente”, uma vez que “oferece uma opção mais barata, mais ecológica e eticamente correta”. Mais correta porque, em teoria, os diamantes do laboratório servirão para acabar com o negócio dos “diamantes de sangue”, extraídos em zonas de conflito e vendidos para financiar guerras em África, muitas vezes recorrendo à escravatura.
Além de baixar os custos de produção, de serem mais ecológicos e “eticamente corretos”, os diamantes do laboratório recolhem cada vez mais adeptos. De acordo com um recente inquérito, menos de metade dos consumidores dos Estados Unidos da América (EUA), com idades compreendidas entre os 18 e os 35 anos, preferem um diamante natural a um químico.
Há umas semanas, oThe New York Times(acesso condicionado, conteúdo em inglês)publicou uma reportagem sobre a decisão da Swarovski de começar a comercializar joias realizadas com minerais sintéticos. O texto desencadeou uma carta a Jean-Marc Lieberherr, CEO da Associação de Produtores de Diamantes (DPA, na sigla inglesa), a entidade mais importante do setor mineiro. Na opinião do CEO da DPA, “tal como não se pode comparar um quadro original como uma reprodução, não se pode comparar um diamante com uma réplica”. Uma lógica bastante parecida com aquela que os produtores de carne dos EUA defendem, lutam para que a carne saída de laboratórios não seja comercializada como “carne”.Ainda que os diamantes fabricados artificialmente já existam há décadas, ao longo dos últimos anos a tecnologia tem facilitado o processo e criado diamantes cada vez maiores e mais parecidos com os “tradicionais”. Os estudos apontam para que, até 2026, sejam criados 20 milhões de diamantes em laboratório. Fonte: ECO
Fordlândia, a utopia industrial que Henry Ford queria construir no meio da Amazônia
O fabricante de automóveis investiu quase duas décadas e uma fortuna para criar uma cidade industrial na floresta brasileira
04/11/2018 -- POR BBC NEWS
Em 1928, o magnata americano Henry Ford ia além do posto de um dos homens mais ricos do mundo.
Aos 65 anos de idade, era um ícone da era industrial, cujo nome evocava uma revolução tecnológica como a que fariam muito mais tarde personagens como Steve Jobs.
Vinte e cinco anos antes, o empresário havia fundado a Ford Motor Company, que se transformaria em uma das maiores e mais rentáveis companhias do planeta.
Pioneira no desenvolvimento de técnicas produção em massa, a empresa havia criado o primeiro automóvel ao alcance da classe média — iniciando um fenômeno que teria um profundo impacto no futuro.
Após todos esses êxitos, Ford estava pronto para abraçar seu novo projeto faraônico, plasmando seu nome no coração da selva amazônica: a fundação de uma cidade ao estilo americano no Pará.
Declínio da borracha
Nessa época, o longo reinado da região amazônica brasileira no comércio mundial de borracha já havia terminado.
Entre 1879 e 1912, o látex extraído das seringueiras paraenses era o de melhor qualidade no mundo e abastecia indústrias insaciáveis na Europa e América do Norte.
As árvores cresciam de forma selvagem na bacia do Amazonas.
Mas em 1876, o explorador britânico Henry Wickham conseguiu contrabandear cerca de 70 mil sementes da preciosa árvore — um dos maiores casos de biopirataria da história —, com as quais foi possível criar nas colônias britânicas o que a natureza da selva amazônica não tinha permitido: plantações de seringueiras.
O comércio mundial da borracha passava assim às mãos do império britânico.
A Amazônia, que chegara a produzir 95% da borracha mundial, em 1928 atendia a apenas 2,3% da demanda global.
Assim, a notícia de que Henry Ford tentaria reativar a combalida economia amazônica com seu ambicioso projeto foi bem recebida.
A visão do magnata Para Ford, a motivação principal por trás do projeto era garantir sua própria fonte de borracha, necessária para a fabricação de pneus e peças automotivas, como válvulas, mangueiras e juntas.
Na década de 1920, a Ford Motor Company controlava praticamente todas as matérias-primas utilizadas para fabricar automóveis, desde o vidro até a madeira e o ferro.
Mas a borracha era controlada pelos europeus, que a produziam em suas colônias e fixavam o seu preço.
Ford era mais que um homem de negócios; era também famoso por suas ideias.
Seu conceito do que hoje é conhecido como "fordismo" combinava técnicas de produção em massa com altos salários para os trabalhadores das fábricas.
Para o empresário, as empresas deveriam, para o seu próprio benefício, garantir que seus empregados fossem capazes de consumir os produtos que produziam.
Os salários mais altos poderiam até reduzir os lucros temporariamente, mas no longo prazo as empresas ganhavam e a economia se tornava mais sustentável.
Em 1914, por exemplo, os trabalhadores da Ford ganharam um salário diário de US$ 5 — equivalente a US$ 126 nos dias de hoje e o dobro do salário mínimo de então.
Ford apostava que os valores que sustentavam sua companhia seriam um sucesso em qualquer outro lugar do planeta.
Foi com esse espírito que há 90 anos dois navios carregados de equipamentos e mobiliário navegaram o rio Tapajós, única via de acesso para chegar aos 110 mil quilômetros onde em pouco tempo seria erguida a Fordlândia.
Plantando ideais
O plano para a Fordlândia era detalhado e remetia à infância de Ford em uma granja no Meio-Oeste americano.
Aos poucos foram se abrindo caminhos de concreto iluminados por lâmpadas e erguendo-se casas pré-fabricadas em Michigan, organizadas em um bairro chamado Villa Americana para os americanos. Estes também contavam com água corrente.
Havia também uma piscina comunitária, hospitais, escolas, lojas, restaurantes e até um salão de entretenimento, no qual se organizavam bailes e eram projetados filmes de Hollywood.
Havia também geradores, serraria, uma torre de água e, claro, uma fábrica de borracha.
'Valores americanos' Mas as aspirações da Fordlândia iam além.
Desencantado com a sociedade grosseira que havia emergido do capitalismo industrial que ele mesmo havia ajudado a criar, Ford sonhava em construir um lugar de acordo com o que considerava "valores americanos".
Isso compreendia certos hábitos que incluíam uma dieta rigorosa, a proibição de bebidas alcoólicas e uma jornada de trabalho das 9h às 17h — apesar do ritmo diferenciado exigido pelo calor amazônico.
Como passatempos, incentivava-se a jardinagem, o golfe e — para quem quisesse dançar — quadrilhas de country americano.
Esse transplante cultural causou vários problemas ao longo dos 17 anos que a Fordlândia pertenceu a Henry Ford.
Aventura épica, fracasso épico
A batalha foi difícil em várias frentes.
Houve frequentes revoltas de trabalhadores, incluindo uma em dezembro de 1930, na qual o pessoal da direção teve que fugir de barco e apelar ao próprietário da linha aérea PanAm para que levasse, em um de seus aviões, militares brasileiros para a área.
Os administradores americanos, por sua vez, também não foram ideais: seu pouco conhecimento sobre tudo os que rodeava — particularmente sobre a agricultura local — os levaram a cometer erros sérios.
Nos dois primeiros anos, a cidade teve vários gerentes. Alguns não conseguiram se adaptar às condições da Amazônia e sofreram crises nervosas. Um se afogou no rio durante uma tempestade e outro foi embora depois que três de seus filhos morreram de doenças tropicais.
A selva também fez vítimas entre os trabalhadores brasileiros. E as plantações tiveram o mesmo destino daquelas que muitos outros haviam tentado começar naquelas terras.
O clima que fazia florescer as árvores também favorecia pragas e doenças que haviam avançado com as plantas durante milênios. O plantio em campos de monocultura os tornava mais suscetíveis à infestação.
Embora a produção tenha sido melhor em outra plantação chamada belterra, o maior uso do território de Ford no Brasil foi abrigar militares dos EUA durante a Segunda Guerra Mundial.
Em 1945, os americanos finalmente fizeram as malas e foram para casa, deixando fantasmas para trás.
Embora nunca tenha posto os pés na Fordlândia, Ford investiu quase duas décadas e uma fortuna em seu sonho amazônico.
Ele queria domar o capitalismo industrial e a Amazônia, mas superestimou sua força.
Quanto ouro se pode extrair de celulares reciclados?
Há muito se fala na chamada "mineração urbana", que pode substituir o minério extraído das jazidas pelas "toneladas" de ouro e prata que vão parar no lixodepois que os equipamentos eletrônicos chegam ao fim de sua breve vida útil.
"Há ouro no lixo - literalmente. É preciso uma tonelada de minério para se obter 1 grama de ouro. Mas você pode obter a mesma quantidade reciclando os materiais em 41 telefones celulares," garante Janez Potocnik, da Comissão Europeia para o Meio Ambiente.
Contudo, ainda são incertas as quantidades - tanto as quantidades de ouro e outros metais que realmente estão nos aparelhos, quanto as quantidades que se pode recuperar deles de forma economicamente viável.
Ouro dos celulares
As minas em funcionamento hoje no mundo conseguem de 1 a 2 gramas de ouro por tonelada de minério extraído.
As estimativas sobre a quantidade de ouro em cada celular - essa quantidade é diferente de um modelo para outro - variam, com especialistas falando em extrair 1 grama de ouro de alguma coisa entre 35 e 41 telefones celulares.
Se isto for colocado de outra forma, para permitir uma comparação com a mineração tradicional, o resultado é que uma tonelada de "minério urbano" - telefones celulares velhos - poderia render até 300 gramas de ouro.
Contudo, para que seja possível recuperar todo esse ouro, especialistas afirmam que é necessário prever a reciclagem dos metais preciosos dos aparelhos eletrônicos desde o projeto dos equipamentos.
Só assim seria possível a migração para uma "economia circular" - uma economia sem lixo, onde os produtos velhos são reutilizados na fabricação de novos.
Mas nem tudo é tão simples quanto parece.
Garimpo urbano
Dave Holwell, um especialista em economia mineral da Universidade de Leicester, no Reino Unido, afirma que não se pode comparar o setor mineral tradicional com a extração de metais de aparelhos reciclados.
Segundo ele, a mineração tradicional produz anualmente cerca de 2.700 toneladas de ouro - cerca de 7,4 toneladas por dia. Para fazer o mesmo a partir de celulares reciclados seria necessário extrair todo o ouro de 300 milhões deles. E, se fizéssemos isso todos os dias, os cerca de sete bilhões de celulares ativos no mundo iriam acabar em 23 dias.
Assim, apelar unicamente para os aspectos econômicos da necessária reciclagem dos aparelhos eletrônicos pode não ser o melhor negócio, mesmo se forem levados em conta os computadores.
De fato, as promessas de ouro fácil têm atraído a atenção de muitos empresários, mas alguns deles perderam o entusiasmo rapidamente, afirmando que não conseguem lucrar com o negócio.
Talvez por isso, até agora o que tem florescido não é exatamente uma mineração urbana, mas um garimpo urbano, com a reciclagem do lixo eletrônico ficando a cargo de pequenas empresas em países com mão de obra muito barata, com sérios riscos à saúde desses trabalhadores e de mais contaminação do meio ambiente.
Como é urgente dar uma destinação ao lixo eletrônico, tenha ele ouro suficiente ou não, a busca por tecnologias que barateiem e facilitem a reciclagem é uma necessidade premente. E esse esforço passa necessariamente pelo projeto "reciclavelmente amigável" dos novos aparelhos.