terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Antártida pode ter depósitos de diamantes

Antártida pode ter depósitos de diamantes


Diamantes na Antártida
Os pesquisadores australianos recolheram três amostras de kimberlitos nas montanhas Príncipe Charles - eles ainda não encontraram os diamantes.[Imagem: Yaxley et al./Nature Communications]
Cientistas australianos descobriram indícios de que algumas montanhas da Antártida têm muito mais do que gelo - elas podem abrigar depósitos de diamantes.
Gregory Yaxley e seus colegas da Universidade Nacional Australiana identificaram pela primeira vez na região rochas conhecidas como kimberlitos, um grupo onde rochas onde geralmente são encontrados diamantes.
Os diamantes são formados a partir de carbono puro submetido a temperaturas e pressão extremas, em locais muito profundos.
Os kimberlitos também são formados em grandes profundidades, geralmente a mais de 150 km. Posteriormente, erupções vulcânicas trazem os kimberlitos para a superfície.
Um kimberlito pode trazer diamantes até a superfície caso passe por regiões no manto ou na crosta que sejam ricas neste mineral, e desde que sua velocidade de ascensão seja rápida o suficiente para não desestabilizar a estrutura do diamante - caso contrário ele se converteria em grafite, outra forma de cristalização do carbono.
A presença dessas rochas é considerada um indício da existência de depósito de diamantes em várias partes do mundo, incluindo África, Sibéria e Austrália.
No Brasil há várias ocorrências de kimberlitos, mas nenhuma mina de diamantes a partir deles. A maioria dos kimberlitos brasileiros já foi desgastada pela erosão, e os diamantes escorreram para o leito de rios - são os chamados diamantes de aluvião.
Diamantes na Antártica
Os pesquisadores australianos recolheram três amostras de kimberlitos nas montanhas Príncipe Charles - eles ainda não encontraram os diamantes.
Mesmo se descobrirem uma grande quantidade de diamantes na região, isso não significa que haverá mineração imediata no local.
Um tratado internacional proíbe qualquer extração de fontes minerais, a não ser em casos de pesquisas científicas.
O tratado, no entanto, será revisto em 2041 e pode alterar esse cenário.
"Não sabemos quais serão os termos do tratado após 2041 ou se haverá alguma tecnologia que possa tornar economicamente viável a extração de diamantes na Antártida", disse Kevin Hughes, do Comitê Científico para Pesquisas na Antártida.

Fonte: BBC

Tiara de diamantes de 1902 é roubada na Inglaterra

Tiara de diamantes de 1902 é roubada na Inglaterra

Peça foi criada para que Winifred, a Duquesa de Portland, usasse na coroação do rei Edward VII após a morte da rainha Vitória

Reprodução
Kate Middleton e Meghan Markle com suas tiaras
DA QUEM 
Uma tiara da família real britânica foi roubada! A informação foi divulgada pela BBC. A joia, conhecida como Tiara de Portland, costumava ficar dentro de uma caixa blindada em uma galeria em Nottinghamshire, na Inglaterra.

Segundo a BBC, um grupo de pessoas entrou na galeria pouco antes das 22h e usou ferramentas elétricas para remover o revestimento protetor da peça. Um alarme soou e a polícia foi chamada, mas a segurança no local perdeu os culpados em 90 segundos e a polícia chegou dois minutos atrasada. Os ladrões supostamente fugiram em um Audi prata, que foi encontrado queimado em uma cidade a 30 minutos de distância.

A Portland Tiara foi feita para Winifred, Duquesa de Portland, em 1902, para a coroação do rei Edward VII após a morte da rainha Vitória. Eduardo era o filho da rainha Vitória e o bisavô da atual rainha.

A peça "poderia valer milhões", disse James Lewis, da Bamford Auctioneers, à BBC, mas ela é tão conhecida, que provavelmente não pode ser vendida, já que seria uma oferta inoperante. Ele acrescentou: "O pensamento mais horrendo é imaginar os diamantes retirados e vendidos individualmente".

As tiaras são uma herança notável da família real. No casamento de do Príncipe Harry e de Meghan Markle, a ex-atriz usou uma peça que pertenceu à Maria de Teck, avó da rainha Elizabeth II. Ela ganhou o acessório de presente em seu casamento com o Duque de York, o Príncipe George, em 1932. A peça foi customizada para que Meghan usasse no grande dia, mas em sua maioria, a tiara é composta por diamante e platina.

O diamante do meio é datado de 1893 e é cravado com mais de dez brilhantes, com 11 partes móveis. Costume entre os membros da realeza, as tiaras sofrem alterações e trocas de gemas durante os anos.

Já Kate Middleton roubou os holofotes recentemente ao usar a tiara conhecida como a Cambridge Love Knot, uma das preferidas da sogra, Diana.

A Cambridge Love Knot foi criada para a Rainha Mary em 1914 e foi passada de geração em geração para as mulheres da família real britânica. Diana a ganhou de presente como uma forma de empréstimo da Rainha Elizabeth II em seu casamento e, apesar de ser uma de suas preferidas e usá-la com frequência, a devolveu para a Rainha quando se divorciou de Charles.

A tiara ficou guardada por quase 20 anos - entre 1996 e 2015 - até que Kate foi vista com ela pela primeira vez em um evento oficial da realeza.

Reprodução
tiara
Tiara de Portland

















Fonte:BBC

Safra divulga carteira com 15 ações para dezembro

Safra divulga carteira com 15 ações para dezembro

03/12/2018 - 20:15
Klabin
As ações da Klabin são a nova escolha do Safra para dezembro
O banco Safra realizou uma mudança em sua carteira recomendada para o mês de dezembro, mostra um relatório enviado a clientes nesta segunda-feira (3) e obtido pelo Money Times. O estrategista Luis F. Azevedo escolheu 15 ações para este mês, com a saída da Engie (EGIE3) e entrada da Klabin (KLBN11).
Segundo a análise, a retirada da elétrica foi estratégica para monetização de ganhos. “Engie continua sendo uma opção defensiva de ação no Brasil, suportado por excelente gestão e uma estratégia que vem sendo bem-sucedida no Brasil ao associar valor (payout de 95%) e crescimento (eólica, hídricas e térmicas)”, analisa.
A chegada da Klabin vem por conta de excelência operacional com os menores custos do mercado, fortes perspectivas de crescimento do mercado de seus produtos, em função do crescimento e envelhecimento da população e tendência global de substituição de plástico por papel, e o caráter defensivo.
“Além disso, acreditamos que o valuation da empresa está em um nível mais atrativo por conta da queda da ação nos últimos dois meses (EV/ EBITDA de 8,3x contra média de 9,8x do U12M)”, conclui.
Fonte: MONEY TIMES

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Rali de final de ano: XP vê Ibovespa 125 mil pontos e indica carteira

Rali de final de ano: XP vê Ibovespa 125 mil pontos e indica carteira

 - 03/12/2018 - 20:29
A XP Investimentos avalia que o caminho para o Ibovespa buscar os 125 mil pontos “continua delineado”, mostra um relatório publicado pela corretora e enviado a clientes nesta segunda-feira (3). “O Ibovespa superou os mercados emergentes em quase 40% desde as mínimas de setembro, normalizando após o mau desempenho relativo do segundo trimestre”, explica a equipe da corretora.
A corretora lembra que, depois de uma significativa correção desde março, os mercados emergentes negociam a desconto em relação ao histórico, enquanto o Brasil negocia em linha com nível histórico (11x Lucro de 2019). A equipe de análise vê o patamar atual como atrativo e acredita que, em um ambiente de maior otimismo no cenário internacional, casado com a evolução das reformas no Brasil, o Ibovespa se beneficiaria de quatro pontos principais:
1. Maior crescimento, taxas de juros baixas – com excesso de capacidade, desemprego ainda alto, inflação baixa
e ancorada e uma agenda de aumento de produtividade, as taxas de juros poderiam permanecer mais baixas
por mais tempo e o crescimento poderia surpreender (tanto no curto prazo como no longo prazo);
2. Como consequência, vemos potencial risco para revisão de lucros para além de 2019 – o consenso é de 23%
de crescimento de lucro para 2019, mas apenas 10% em 2020 e 5% em 2021;
3. Menor taxa de desconto – um corte de 100bps no custo de capital leva a uma revisão média de +12,5% nos
preços das ações;
4. Entrada de fluxo estrangeiro e doméstico nas ações brasileiras – a alocação de recursos para ações está
atualmente em 6,3%, abaixo da média de 8,5% e do pico de 14% (excluindo fundos de pensão).
Carteira recomendada
Para este último mês de 2018, a XP incrementou as apostas nas ações da Vale (VALE3), enquanto diminuiu do Bradesco (BBDC4). Os papéis da Cemig (CMIG4) deixaram espaço para os da Gerdau (GGBR4).

Fonte: MONEY TIMES

Klabin está pronta para decolar, diz Itaú BBA

Klabin está pronta para decolar, diz Itaú BBA

 03/12/2018 - 20:03
Klabin
A Klabin (KLBN11) está “pronta para decolar”, assim descreve o Itaú BBAem uma análise realizada após a equipe de análise participar do evento para investidores da empresa em São Paulo, onde a administração apresentou pontos de vista positivos sobre as perspectivas para a empresa e para suas linhas de negócio.
O analista Marcos Assumpção afirma que a Klabin detalhou as estratégias para seu negócio de celulose e para a expansão de seu negócio de papéis, que provavelmente será anunciada no primeiro trimestre de 2019 como resultado de sua forte desalavancagem.
Além disso, ele vê geração de valor para a companhia pelo termino antecipado do contrato de comercialização de celulose com a Fibria  (FIBR3). Assumpção destaca que a desalavancagem permitiu o crescimento orgânico, e que as visões são positivas para a produção de kraftliner e papel cartão, com tendências globais para minimizar o consumo de embalagens de plástico.
A recomendação segue em outperform (desempenho acima da média do mercado) e o preço justo em R$ 25,00 para o final de 2018.
Fonte: MONEY TIMES