quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Venda de semijoias online cresce no Brasil

Venda de semijoias online cresce no Brasil

Um estudo recente divulgado pela GFK, empresa focada em pesquisa de mercado, o Brasil se destaca entre as nações mais vaidosas do mundo. E essa realidade não está somente ligada aos cuidados com a saúde e a estética, mas se expande para a aparência de maneira geral.
Estar bem e aceitável a si mesmo é uma das principais buscas da mulher e do homem moderno, que segundo o estudo gastam, em média, 5,3 e 3,5 horas semanais com cuidados pessoais, respectivamente. Vale lembrar que a média mundial é de 4 horas por semana.
Diante deste novo cenário, o uso de joias e semijoias configuram uma influência destacável, afinal, os acessórios são capazes de favorecer a autoestima, independentemente do sexo. Seja um brinco, uma pulseira ou um anel: estas peças dão vida à aparência e revelam a personalidade da pessoa. Unido a este importante fator, os cabelos e maquiagem também estão no topo da lista de cuidados que contribuem diretamente para a valorização da autoestima e do amor próprio.
Facilidade de comprar online atrai consumidores de semijoias
Esta tendência reverbera, inevitavelmente, na forma de consumo dos brasileiros. Conforme dados da consultoria e-Bit, empresa especializada no estudo do comércio eletrônico, o segmento de moda e acessórios está entre as categorias de produtos que mais recebeu pedidos no e-commerce dentro dos últimos anos.
A facilidade no processo de negociação, as opções de parcelamento, a grande variedade de modelos e a praticidade em comparar produtos e informações são os principais atrativos para o comércio de joias e semijoias online.
Conforme dados do McKinsey Global Institute, a indústria de joias e semijoias tem grande confiança para o crescimento da produção de peças cada vez mais sofisticadas e atraentes. Atualmente, há mais de 3 mil empresas deste segmento em atividade no país, com um faturamento médio de R$ 600 milhões.
Para quem deseja empreender, o mercado de semijoias é superindicado
No universo das vendas virtuais, o segmento de moda e acessórios é um dos mais fortes. Conforme dados da e-Bit em seu 37º Relatório WebShoppers, em 2017, a categoria manteve-se na liderança em total de pedidos (com 14,2%) e aumentou sua participação nas vendas.
Contudo, longe da web e da concorrência das lojas virtuais, há uma outra modalidade de vendas de acessórios que tem conquistado o seu destaque: o comércio de semijoia atacado. Os revendedores de semijoias têm obtido retornos significativos neste modelo de negócio. Embora a revenda também possa ser feita via internet, o famoso “de porta em porta” e o bem sucedido “marketing boca a boca” predominam como as estratégias mais eficazes para este ramo.
Joias ou semijoias?
Vale lembrar, por fim, a diferenciação entre joias e semijoias. Enquanto as joias são acessório com altíssimo valor agregado, sendo produzidas em metais nobres e com pedras preciosas, as semijoias são as peças que mais se aproximam às joias propriamente ditas.
Feitas em metal resistente, estas peças são banhadas em um metal nobre (ouro, prata ou ródio) e apresentam pedrarias sintéticas de qualidade e brilho inquestionáveis. As semijoias não apresentam colagens, como as bijuterias, mas são cravejadas como as joias; cuidado que revela uma beleza tão significativa e impecável quanto os acessórios de grife.
Fonte:  E-Commerce News 

Confira as principais recomendações da Planner para o último mês de 2018

Em relatório, a equipe da corretora Planner divulgou suas principais escolhas para o último mês do ano.
Buscando manter o nível de valorização superior ao índice Ibovespa, a corretora realizou algumas alterações em seu portfólio mensal, retirando os ativos da Comgás (CGAS5), Itausa (ITSA4), Lojas Renner (LREN3), Pão de Açúcar (PCAR4) e Klabin (KLBN11). Em substituição, a Planner incluiu os papéis do grupo Fleury (FLRY3), M. Dias Branco (MDIA3), ABC Brasil (ABCB4), Suzano (SUZB3) e Via Varejo (VVAR3). 
Para a carteira mensal de dividendos, a Planner decidiu reformular todas suas indicações, retirando os papéis da Comgás, Transmissão Paulista (TRPL4), Ecorodovias (ECOR3), Klabin e Tupy (TUPY3). Em substituição, a corretora incluiu os papéis do ABC Brasil, Braskem (BRKM5), Fibria (FIBR3), Fleury e M. Dias Branco.
Em novembro, o Ibovespa encerrou o mês com valorização de 2,38% e a carteira Planner subiu 5,78%.
Fonte: ADVFN

Conheça a ação que disparou com Bolsonaro, que não é a Taurus

Conheça a ação que disparou com Bolsonaro, que não é a Taurus

Investing.com Brasil - 05/12/2018 -
Os papéis da Kepler Weber tiveram ganhos de 68,66% desde o atentado contra Bolsonaro
Por Investing.com – A Kepler Weber (KEPL3) , a exemplo da Forjas Taurus (FJTA3), é mais uma companhia que apresentou importante valorização com a ascensão e vitória de Jair Bolsonaro na disputa pela presidência da República. No entanto, os ganhos foram mais modestos e, por outro lado, não enfrentaram movimento de vendas com a vitória do capitão reformado do exército.
Desde o episódio do atentado contra Bolsonaro, no dia 6 de setembro em Juiz de Fora (MG), os papéis tiveram ganhos de 68,66%, sendo que desde o final do segundo turno, a valorização acumula 36,04%. Apesar disso, no ano, a queda é de mais de 21%. Na sessão de hoje, as ações caem 0,13% a R$ 15,38.
A companhia, que atua no setor de agronegócios, na etapa pós-colheita da cadeia produtiva de grãos, tem 17,5% de suas ações de propriedade do Banco do Brasil, ficando, ao lado da Previ, na posição de maior investidor individual.
Com a confirmação da eleição de Bolsonaro, Paulo Guedes, futuro ministro da Economia no novo governo, deixou bem claro a intenção de diminuir e vender a participação de empresas estatais em companhias privadas, como é o caso do Banco do Brasil na Kepler Weber.
No ano passado, a Kepler Weber anunciou a rescisão de contrato referente à possível aquisição pelo grupo norte-americano de equipamentos agrícolas AGCO de ações da empresa detidas pelo fundo de pensão Previ e pelo BB-BI.
Em fato relevante, a fabricante brasileira de silos disse que foi notificada na véspera de que as condições precedentes previstas no acordo não foram cumpridas no prazo e que a AGCO “não tem mais a intenção de lançar uma oferta pública para adquirir até totalidade das ações de emissão” da Kepler Weber.
Em fevereiro de 2017, a AGCO assinou contrato para compra de cerca de 35 por cento da Kepler Weber, sendo 17,45 por cento do BB-BI e 17,48 por cento do Previ, ao preço de 22 reais por ação, em uma transação que avaliava a empresa brasileira em cerca de 579 milhões de reais.
Com Reuters.
Fonte: Investing.com

Credit Suisse revela as 2 ações preferidas na Bolsa brasileira

Credit Suisse revela as 2 ações preferidas na Bolsa brasileira

 - 05/12/2018 - 
A Hypera está entre as preferidas do Credit Suisse
Em uma avaliação conhecida como HOLT, o Credit Suisse preparou um estudo nesta semana para identificar as ações que estão em maior evidência, em uma avaliação para encontrar os ativos na “crista da onda” entre os papéis negociados em Bolsas nos mercados emergentes.
Segundo um relatório publicado nesta semana, duas ações brasileiras fazem parte da lista de 10 mais atraentes: M. Dias Branco (MDIA3) e Hypera(HYPE3).

Fonte: MONEY TIMES

A gigantesca reserva de diamantes escondida sob nossos pés

A gigantesca reserva de diamantes escondida sob nossos pés


diamanteDireito de imagemGETTY
Image captionCientistas do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT) usaram ondas sonoras para calcular que, embaixo da Terra, há mil vezes mais a quantidade de diamantes na Terra do que se imaginava
Atualmente, diamantes são símbolo de riqueza e elegância, mas no futuro podem ser simplesmente uma pedra comum que qualquer um pode ter.
Esse não é um cenário totalmente impossível, se considerarmos um recente estudo do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). A pesquisa diz que a 160 km debaixo da superfície da Terra se acumulam 10 quatrilhões de toneladas de diamantes - ou seja, uma unidade seguida de 16 zeros (10.000.000.000.000.000).
"Isso nos mostra que os diamantes talvez não sejam um mineral exótico. Numa escala geológica, ele é relativamente comum", disse Ulrich Faul, um dos autores do estudo, num comunicado do MIT.

Onde estão?

Segundo os investigadores, esse tesouro subterrâneo está disperso entre formações rochosas gigantes chamadas de "cratão".
Esses cratões são uma espécie de montanha invertida no interior da maioria das placas tectônicas continentais. Eles podem se estender por mais de 300 km.
"Em cada cratão, estima-se que haja 1 quatrilhão de toneladas de diamantes", disse Ulrich Faul à BBC News Mundo, o serviço espanhol da BBC News.
"Na Terra, há 10 áreas geológicas reconhecidas como cratões, portanto, a quantidade total de diamantes acumulados nos cratões da Terra é de 10 quatrilhões."
TerraDireito de imagemMIT
Image captionOs diamantes estão em formações rochosas no interior da Terra

'Escutando' os diamantes

Os cientistas, na verdade, não viram os diamantes: eles ouviram.
As ondas sonoras produzidas durante um abalo sísmico ou a erupção de um vulcão viajam em velocidades diferentes, conforme a forma e temperatura das rochas que atravessam.
Ao escutar e medir a velocidade dessas ondas sonoras, os geólogos conseguem deduzir que tipo de material elas atravessaram. Utilizando esse método, os pesquisadores se deram conta de que, quando as ondas sonoras atravessavam os cratões, viajavam muito mais rapidamente que o esperado.
ondas sonorasDireito de imagemGETTY
Image captionOs pesquisadores usaram ondas sonoras para calcular a quantidade de diamante no interior da Terra
Com essa informação, criaram várias rochas em laboratório, formadas pela combinação de minerais diferentes, e observaram em qual delas a velocidade da onda sonora coincidia com as que eles detectaram na natureza.
O resultado: apenas uma rocha que continha entre 1% e 2% de diamantes produzia a mesma velocidade da onda registrada em abalos sísmicos.
Considerando o tamanho dos cratões, os cientistas calcularam que, se cada um possuir de 1% a 2% de diamantes, isso representaria a presença de "pelo menos mil vezes mais diamantes do que se imaginava".

É possível extraí-los?

Atualmente, é considerado impossível escavar esses diamantes, porque os cratões estão a, pelo menos, 160 km de profundidade.
Para se ter uma ideia do que isso significa, a mina mais profunda do mundo, a Mponeng, no sul da África, tem "apenas" 4 km de profundidade.
"Não podemos alcançá-los, mas ainda assim há muito mais diamantes na Terra do que se imaginava", diz Faul.
Uma minaDireito de imagemGETTY
Image captionA mina mais profunda do mundo tem 4 km de profundidade. Os diamantes descobertos pelos geólogos estão a 160km abaixo da Terra

Fonte: BBC