sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

AMETISTA : CONHEÇA O GARIMPO DAS PEDRAS – MARABÁ-PARÁ

AMETISTA : CONHEÇA O GARIMPO DAS PEDRAS – MARABÁ-pará

Localizado em território do município de Marabá, a 60 quilômetros do centro de Parauapebas, o Garimpo das Pedras foi descoberto há 27 anos por garimpeiros da região. De lá para cá, as jazidas têm produzido e comercializado milhares e milhares de toneladas de pedras de ametista para o Brasil e o mundo, tornando-se a segunda maior jazida do mundo, em termo de quantidade de reserva.
 
De acordo com Elza Miranda, a família dela adquiriu a propriedade rural em 1975, sem saber da existência das reservas em subsolo de ametista. Em 1983, por acaso, alguns garimpeiros acostumados com a exploração de pedra semipreciosa descobriram a jazida de ametista, considerada a segunda maior do mundo, em termo de quantidade de reserva, só perdendo para a África.
Elza Miranda explica que a extração da pedra é subterrânea, em túneis verticais, perpendiculares e horizontais com extensão que vão até 300 metros de profundidade. Mas a ametista começou a ser descoberta à flor da terra.
Perguntada sobre segurança na exploração das pedras no fundo da terra, Elza respondeu que os garimpeiros trabalham com total segurança, e por isso o índice de acidente é zero. “Mas já foram registrados acidentes com um ou dois garimpeiros que não observaram os itens de segurança”, admite.
CESSÃO DA ÁREA Ela conta que após a descoberta das jazidas de ametista na fazenda a família Miranda administrava com exclusividade toda a produção do minério. Algum tempo depois, para dar legalidade jurídica à exploração das jazidas, foi celebrado um termo de cessão gratuita de uso por tempo indeterminado de uma área de 240 alqueires com a Cooperativa dos Produtores de Gemas do Sul do Pará (Coopergemas), criada pelos próprios garimpeiros da vila.
A partir daí, a exploração das pedras passou a ser controlada pela cooperativa, que dá origem ao produto, emitindo nota fiscal para saída do minério e descontando 6% do valor comercializado. A família Miranda explora uma mina com seis trabalhadores com direito a 100% da produção.
A produção, que chega até 100 toneladas de pedras semipreciosas por mês, é toda comercializada no próprio garimpo. Os maiores comparadores são da Bahia e de Minas Gerais. “Alguns clientes diretamente da China, que não sabem nem falar a língua portuguesa, vêm também comprar pedras aqui na vila com intérpretes”, revela a garimpeira.
Elza Miranda lembra que quando ela era deputada chegou a levar o então governador Almir Gabriel ao garimpo, e ele viu a necessidade se implantar na vila uma escola de lapidação de pedra, com o objetivo de gerar emprego e renda, “mas esbarramos na falta de mão-de-obra qualificada para instruir a comunidade. A ideia continua de pé”.
Segundo Elza Miranda, a comunidade do Garimpo das Pedras conta hoje com uma população aproximada de quatro mil pessoas que moram em duas vilas: a de baixo e a de cima, e todos os adultos vivem em função da exploração do minério.
A vila, que geograficamente pertence ao município de Marabá, conta com escola, posto de saúde, destacamento da Polícia Militar, supermercados, igrejas, energia elétrica, associação de moradores, farmácia e até pista para pouso e decolagem de pequenas aeronaves.
ÁGUA QUENTE
No caminho entre uma vila e outra existe uma nascente que jorra água com 40 graus de temperatura. Há alguns anos, os Miranda construíram rusticamente uma piscina para acumular água e possibilitar banho de pessoas que são atraídas pelo local. Há poucos meses, uma das paredes da piscina ruiu, ficando apenas a bica jorrando água quente, fato que vem frustrando os visitantes.
“Estudo engenharia ambiental e costumo dizer que esta área é vulcânica, que pode ou não ter entrado em erupção, daí a existência dessas pedras e também da água quente, cuja temperatura fica na ordem de 40 graus, rica em potássio, própria para o consumo, inclusive medicinal”, descreve.
Elza Miranda anuncia que nos próximos meses a família dela deve começar a reconstruir a piscina, agora com trabalho técnico de engenharia, e disponibilizá-la ao público que vai à vila. Ela lembra que com a conclusão da estrada do Projeto Salobo para Parauapebas o asfalto vai passar a oito quilômetros da Vila Garimpo das Pedras.

Fonte: Brasil Mineral

“Brasília? Boa noite! Bem vindo ao festival dos discos voadores”

https://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2018/11/30/pais-tem-relatos-de-ovnis-desde-1950-incluindo-noite-dos-discos-voadores/

“Brasília? Boa noite! Bem vindo ao festival dos discos voadores”


Conversas entre pilotos de caças e controladores de vôo durante noite oficial dos OVNIs foi liberada (Foto montagem)
Conversas entre pilotos de caças e controladores de vôo durante noite oficial dos OVNIs foi liberada (Foto montagem)
Ufólogos conseguem a liberação gratuita de gravações históricas que comprovam o avistamento e a detecção radar de dezenas de OVNIs entre Rio de Janeiro e São Paulo em maio de 1986

Conversas entre pilotos de caças e controladores de vôo durante noite oficial dos OVNIs foi liberada (Foto montagem)
Conversas entre pilotos de caças e controladores de vôo durante noite oficial dos OVNIs foi liberada (Foto montagem)
Foi com a frase que dá título a este texto que o operador de radar da torre de controle do aeroporto de São José dos Campos, segundo sargento Sergio Mota da Silva, atendeu a uma ligação do controle aéreo de Brasília, por volta das 20 horas. Era uma segunda-feira, 19 de maio de 1986. O dia que entraria para a história da Ufologia mundial como “Noite Oficial dos OVNIs no Brasil”.
Finalmente, minúcias dessa noite inusitada foram reveladas, e de forma bombástica. Graças ao empenho do pesquisador Edison Boaventura Júnior, do Grupo Ufológico do Guarujá, com a ajuda de Josef Prado, da Brazilian UFO Network (Burn – www.portalburn.com.br), foram liberados gratuitamente os áudios das conversas de todo o aparato de defesa aeroespacial brasileiro durante aquele evento. “A liberação, inicialmente, destas fitas de áudio é um marco na Ufologia Brasileira, pois trazem depoimentos e o minuto a minuto do que realmente ocorreu naquela noite”, comemora Edison Boaventura.
Num primeiro momento, os ufólogos não perceberam o que exatamente tinham em mãos. Mas a partir do final da primeira fita, o prefixo do avião envolvido deixou claro que era algo fantástico. As primeiras 8 fitas traziam todas as conversas entre a torre de controle de São José, os controles aéreos de São Paulo e Brasília, o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego (Cindacta) e vários comandantes de aeronaves. Entre estes últimos, constam os diálogos da torre com o avião Xingu prefixo PT-MBZ, que se dirigia a São José carregando o então ex-presidente da Embraer e recém empossado presidente da Petrobras, Coronel Ozires Silva, além dos diálogos dos pilotos de caças que alçaram vôo na tentativa fazerem a interceptação do tráfego aéreo desconhecido.
Barganha com o Arquivo Nacional

A Lei de Acesso à Informação, editada em 2011, já estabelecia que o material fosse disponibilizado ao público. Mas em se tratando de conteúdo multimídia, o acesso está longe de ser fácil: é preciso saber o que procurar, especificamente, ir a Brasília fazer a busca pessoalmente e pagar — caro — para conseguir cópias: o custo é de R$ 30,00 por minuto. Com pouco menos de 13 horas de gravação no total, incluindo as conversas entre controladores e pilotos em várias ocasiões, os documentos custariam cerca de R$ 23 mil para cada interessado.
Mas o pesquisador tinha um trunfo. Edison Boaventura estava negociando a liberação do material com a Ouvidoria do Arquivo Nacional no Rio de Janeiro desde abril. Antes mesmo da revisão da Lei de Acesso à Informação, ele tinha em seu poder milhares de páginas de documentos secretos originais sobre UFOs vazados da Força Aérea Brasileira ao longo dos anos. E já tinha barganhado esses documentos com a Ouvidoria do Arquivo Nacional. Quem conta é Josef Prado, que está cuidando do processo de conversão das gravações para disponibilizar integralmente no canal do Portal Burn no Youtube. “Em 2009 o Edison fez um acordo com a Arquivo Nacional: ele dava todos [os documentos originais] pra eles, em troca eles mandariam [ao pesquisador] tudo que receberam e viessem a receber sobre OVNIs”, explica.

Recorte do ofício que atesta a permuta entre o Arquivo Nacional e o pesquisador Edison Boaventura
Recorte do ofício que atesta a permuta entre o Arquivo Nacional e o pesquisador Edison Boaventura (Reprodução)
Sabendo da existência de muitos registros audiovisuais em poder da FAB, Boaventura resolveu acionar o acordo pela liberação pública e gratuita. O comunicado oficial da Coordenação-Regional do Arquivo Nacional do Distrito Federal (COREG) chegou por e-mail, no dia 22 de outubro de 2015. “Informamos que todos os arquivos digitais dos documentos sonoros do fundo OVNIS estão disponíveis ao público para consulta no Sistema de Informações do Arquivo Nacional – SIAN. Assim sendo, o compromisso assumido pelo Arquivo Nacional com o senhor e demais interessados no tema está concluído. No que tange aos documentos audiovisuais, daremos uma nova analisada e voltaremos a entrar em contato”, informava uma das ouvidoras.
A partir daí Edison e Josef se empenharam em localizar e baixar cada áudio disponibilizado, num trabalho ainda árduo de consulta ao sistema SIAN, acessível pelo endereço http://www.an.gov.br/sian/. São 16 fitas no total, 8 das quais tratando exclusivamente do caso de 19 de maio de 1986. As demais apresentam diálogos em outras ocasiões, além de pesquisas e entrevistas com testemunhas feitas diretamente pela Força Aérea Brasileira em diferentes episódios.
Festival dos discos voadores
A audição do material mostra que a denominação “festival dos discos voadores”, dada pelo segundo sargento Sergio Mota logo no início dos fenômenos de maio de 1986, quando do primeiro contato com o controle de tráfego de Brasília, seria um eufemismo para o que viria a seguir.
No início, o primeiro alerta soou com o que ele denominou de “um farolzinho”. Entrou pelo setor Noroeste de São José, aproximando-se por Guarulhos, cerca de 3 graus acima do horizonte. Aparentemente sobre a cidade. Era vermelho alaranjado, conforme descreveu o segundo sargento cerca de uma hora mais tarde, diante da solicitação, por telefone, do Centro de Operações de Defesa Aérea (CODA).
Nesta primeira conversa com o sistema de defesa em Brasília, Mota confirma que já estava acompanhando uma movimentação estranha nos céus desde pouco mais de 18h30. Um olho no binóculo, outro na tela de radar. Às vezes os objetos estavam visiveis a olho nú, e não no radar, outras apenas no radar, e outras vezes eram observáveis das duas formas.
As coisas começam a ficar verdadeiramente emocionantes quando Mota recebe a incumbência de guiar o avião o Xingu de Ozires Silva e seu comandante Alcir Pereira na aproximação a São José dos Campos, a partir do contato do controle de Brasília. Observando os fenômenos e ciente da detecção, o Xingu decide por conta própria interromper os procedimentos de pouso e arremeter em perseguição a um dos objetos. Depois do susto e autorizado por Brasília, o segundo sargento da torre de São José dá apoio a uma manobra da aeronave que vira 180 graus. A tentativa dá certo e o avião de Ozires consegue contato visual, descrevendo a luz como multicolorida, aparentemente parada sobre a cidade.


Caça F5, lançado de Santa Cruz, um dos modelos que se aproximou dos OVNIs (Divulgação)
Caça F5, lançado de Santa Cruz, um dos modelos que se aproximou dos OVNIs (Divulgação)

A partir daí, a conversa entre controladores se intensifica. Brasília, Rio, São Paulo e até Goiás entram na história. A torre de São José faz uma contagem e 13 objetos estão no céu. Até o fim do evento seriam 21 no total. “Por exemplo dá para notar a euforia dos controladores de tráfego aéreo e apreensão dos pilotos”, comenta Edison Boaventura. A partir das 22h23, caças são lançados para tentar a interceptação dos objetos: um modelo F5, a partir de Base Aérea de Santa Cruz (Rio de Janeiro) e pelo menos três caças Mirages, de Anápolis (Goiás).
A todo instante, as detecções eram intermitentes. O contato visual dos pilotos de caças, também. Num dos momentos mais dramáticos das gravações, o piloto de um dos caças é instruído a acelerar para a velocidade de 0,9 Match (90% da velocidade do som) e chega a 5 milhas de distância de um dos objetos. O objeto aumenta e diminui a distância para o avião em segundos. Em determinado momento, o piloto avisa que tem o objeto “em Judite”, ou seja, travado no sistema de armas. Mas observa, atônito, o plot de radar acelerar vertiginosamente e em 5 segundos distanciar-se dezenas de milhas de sua aeronave. “Comportamento muito estranho”, comenta o piloto sobre as mudanças de velocidade.
Mais importante documento da Ufologia mundial

O material é extenso e vai demandar uma análise minuciosa de todos os detalhes. O Portal Burn está convertendo os áudios e disponibilizando a toda a comunidade através do Youtube (https://goo.gl/AKuLg1), e seguramente os pesquisadores estão fazendo história com esta ação. Depois de idas e vindas no comportamento da FAB quanto ao ocorrido — o orgão ora desmentiu o contato visual com objetos, ora desmentiu a detecção por sistemas de radares simultaneamente — em 25 de setembro de 2009 foi divulgado o relatório oficial sobre o caso (prometido ainda em 1986 pelo então Ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Octávio Júlio Moreira Lima). “Como conclusão dos fatos constantes observados, em quase todas as apresentações, este Comando é de parecer que os fenômenos são sólidos e refletem de certa forma inteligência, pela capacidade de acompanhar e manter distância dos observadores, como também voar em formação, não forçosamente tripulados”, dizia o documento.
Sem muito alarde pela imprensa, esse se transformou num dos principais documentos da ufologia mundial a apoiar a hipótese de uma origem não terrestre para o fenômeno dos discos voadores. E agora tem sua importância reforçada, com a liberação dos áudios oficiais. Quem quiser acesso a todo o material pode fazer a busca no sistema SIAN (http://www.an.gov.br/sian/) ou, bem mais fácil, assinar o Canal da Burn no Youtube – https://goo.gl/AKuLg1 – e manter-se informado do upload de novos audios.
Fonte: UFO

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Veja a melhor carteira recomendada de novembro

Veja a melhor carteira recomendada de novembro

Investing.com Brasil - 06/12/2018 - 
Por Investing.com – A tensão crescente no mercado internacional não se sobrepôs ao otimismo e recuperação de confiança dos investidores do mercado interno após a vitória de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais, que embalaram o Ibovespa em novembro.
Na cena externa, os investidores acompanharam de perto a escalada da guerra comercial entre os EUA e a China, que foi parcialmente suspensano último final de semana. O pessimismo também se multiplicou com as incertezas na Europa, com foco nas negociações do Brexit e sobre o deficitário orçamento italiano.
As commodities sofreram com o ambiente negativo e o petróleo afundou para o menor valor em 12 meses após o WTI furar o piso de US$ 50/barril, acumulando perdas de 22% no mês.
A crescente aversão ao risco internacional fez os investidores retirarem R$ 3,1 bilhões da Bovespa até 29 de novembro, último dado disponível.
O apetite do investidor interno, contudo, reverteu a pressão de baixa do Ibovespa e, com foco na percepção de um governo mais pró-mercado a partir de janeiro, a demanda superou as vendas e o índice marcou o terceiro mês seguido de ganhos, com +2,38%. No último pregão de novembro, o índice marcou recorde histórico de fechamento e, no intraday, superou os 90 mil pontos.
Banrisul garante segundo mês na liderança das recomendações
O bom humor no mercado interno que empurrou o Ibovespa também favoreceu 21 das 24 carteiras recomendadas por corretoras, bancos e casas de análises acompanhadas pelo Investing.com Brasil, que encerraram o mês no terreno positivo. Dessas, 15 também superaram o principal benchmark da bolsa de São Paulo.
Resultado das carteiras recomendadas em novembro
A liderança do mês ficou novamente com o Banrisul (BRSR6), que havia se destacado no mês de outubro. O portfólio do banco avançou 7,5% em novembro, ancorado nas apostas em Copel (CPLE6), Ferbasa (FESA4), Sanepar (SAPR4) e BTG Pactual (BPAC11), que subiram mais de 10%.
Dos 10 papéis indicados, houve dois desempenhos negativos com perdas de 13% em QGEP (QGEP3) e 1,5% na BR Properties (BRPR3).
Carteira do Banrisul lidera em novembro
O Itaú marcou o segundo lugar com ganhos de 7,0%, impulsionados pelas apostas na Azul (AZUL4), Bradesco (BBDC4) e Estácio (ESTC3), que registraram ganhos entre 12% e 14%. A Socopa registrou um portfólio totalmente no azul e garantiu o terceiro lugar com valorização de 5,4%.
Petrobras afunda com petróleo e pressiona carteiras
A queridinha do mês decepcionou os analistas do mercado e atrapalhou a o desempenho das recomendações do mês. A Petrobras (PETR4) apareceu em 17 das 24 carteiras acompanhadas pelo Investing.com Brasil e acabou devolvendo parte dos ganhos de outubro seguindo a derrocada do petróleo no mercado internacional. Ainda no setor de commodities, Vale (VALE3), Gerdau (GGBR4) e Usiminas (USIM5) também pesaram sobre as recomendações.
Queridinha do mês, Petrobras decepciona em novembro
Das 10 ações mais indicadas, seis registraram mês no positivo e superaram o Ibovespa, com destaque para o setor financeiro. Bradesco(BBDC4), Itaú (ITUB4), B3 (B3SA3) e Banco do Brasil (BBAS3) subiram entre 4% e 12% e ajudaram os portfólios. O setor de consumo, representado por Lojas Renner (LREN3) e Pão de Açúcar (PCAR4) completam a ponta vencedora.
Natura lidera alta; Oi decepciona investidor
Entre os 89 papéis indicados por corretoras, bancos e casas de análise em novembro, a Natura (NATU3) apresentou o melhor desempenho. O ganho de 25,5% no mês foi embalado pelo bom resultado do terceiro trimestre e as boas perspectivas de recuperação do consumo interno.
TOP5 entre as recomendadas
impasse em relação ao futuro da Oi (OIBR3) e o fraco resultado do trimestre pesaram sobre o papel, que registrou o pior resultado do mês com recuo de 31%.
Veja abaixo todas as recomendações para novembro
Todas as carteiras recomendadas para novembro
*O Investing.com Brasil utiliza como padrão para análise de desempenho das carteiras a comparação entre os preços dos ativos no fechamento do pregão de 31 de outubro e o do fechamento de 30 de novembro, com ajustes por  proventos, desdobramentos e grupamentos. Algumas recomendações utilizam outros valores e datas de entrada nos papéis e, por isso, podem apresentar resultado mensal diferente do calculado pelo Investing.com Brasil.
**Para as apostas em VVAR11, foi considerado o valor de entrada no papel no final de outubro e o valor somado no final de novembro dos três papéis ordinários VVAR3 no qual foi convertido.


Fonte: Investing.com Brasil