sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Eztec vê oportunidade para compra de ativos após crise

Eztec vê oportunidade para compra de ativos após crise







A construtora e incorporadora Eztec (BOV:EZTC3) vê cenário positivo no próximo ano e está atenta às oportunidades de compra que surgirem após uma das mais severas crises já enfrentadas pelo setor imobiliário brasileiro, disse nesta sexta-feira o diretor presidente da companhia, Silvio Ernesto Zarzur.
“Encaramos esse momento como de ouro porque o cenário é positivo… Passamos por crise grande, tem muitos ativos para (avaliarmos a) compra e estamos preparados para isso”, afirmou o executivo durante encontro com analistas e investidores na capital paulista.
Os comentários foram feitos um dia após a Eztec anunciar planos de elevar os lançamentos de R$ 1 bilhão a R$ 1,5 bilhão em 2019. De acordo com Zarzur, a companhia deve lançar todos os projetos planejados para o próximo ano até outubro ou novembro. Em 2018, lembrou o executivo, a empresa aguardou o resultado das eleições presidenciais e lançou a maior parte dos empreendimentos após a definição do futuro governo.
Com Reuters. 
Fonte: ADVFN

Preços do petróleo sobem após Rússia indicar maior corte na oferta

Preços do petróleo sobem após Rússia indicar maior corte na oferta







Os contratos futuros do petróleo Brent operavam em alta nesta sexta-feira, 7, após a Rússia dar sinais positivos de que pode contribuir com um corte maior na oferta de Opep e aliados, mas a Arábia Saudita expressava pessimismo sobre se um acordo poderia ser alcançado, já que o Irã insiste em uma isenção.
O petróleo Brent subia 0,85%, a US$ 60,57 por barril, às 9:27 (horário de Brasília).
O petróleo dos Estados Unidos avançava 0,19%, a US$ 51,59 por barril.
Fonte: ADVFN

Petrobras anuncia oferta de recompra de títulos até limite de US$1,5 bi

Petrobras anuncia oferta de recompra de títulos até limite de US$1,5 bi







A Petrobras (BOV:PETR4) anunciou o início de uma oferta de recompra de títulos globais até o limite de US$ 1,5 bilhão de dólares, de acordo com comunicado divulgado nesta sexta-feira, dentro de sua política de gerenciamento da dívida.
Do montante total, até US$ 1 bilhão serão destinados a recompra de títulos com vencimento entre 2021 e 2023 e cupom variando de 4,375% a 8,375%. Já US$ 500 milhões serão de títulos que vencem entre 2029 e 2043, com cupons de 5,375% a 6,875%.
A oferta de recompra vai expirar as 23:59 (horário de Nova York), no dia 4 de janeiro.
Com Reuters. 
Fonte: ADVFN

Mercado está ficando exageradamente pessimista, diz Verde Asset

Mercado está ficando exageradamente pessimista, diz Verde Asset

-                  07/12/2018
A carta de dezembro da Verde Asset, do aclamado gestor Luis Stuhlberger, pontua que o “mercado está ficando exageradamente pessimista” e reduzindo suas estimativas de crescimento global para o ano que vem, embora em determinados ativos “esse processo já pareça ter exagerado”, destaca o documento divulgado nesta sexta-feira (7).
“A economia americana naturalmente vai se acomodar do ritmo deste ano, dada a ausência de novos estímulos fiscais após o corte de impostos. O crescimento chinês também inspira alguma preocupação, dada a desaceleração já contratada deste ano, o impacto das novas tarifas comerciais, e os tímidos estímulos do governo até aqui”, pontua o documento.
A equipe de gestão destaca que a combinação das duas grandes alavancas globais de crescimento em desaceleração tem levado a um certo ceticismo acerca das perspectivas para 2019. “Somado ao preço de petróleo em queda forte, temos como consequência uma queda das taxas de juro globais particularmente nos Estados Unidos, onde as curvas embutiam uma série de altas adicionais pelo Federal Reserve”, pontua o Verde.
Este cenário de política monetária menos restritiva é uma força construtiva, mas desaceleração de crescimento atrapalha. “Qual dessas variáveis vai dominar é uma questão em aberto. Em linhas gerais acreditamos que o mercado está ficando exageradamente pessimista, mas há enormes incertezas, especialmente políticas, no horizonte”, ressalta o relatório.
Brasil
O Verde entende que os sinais emitidos até aqui na formação da equipe do novo governo se mostram positivos. . “Mantemos nossa visão de que a melhora do crescimento econômico, cujos sinais continuam a se acumular, será a variável mais relevante para precificação dos ativos no Brasil ao longo dos próximos seis a doze meses”, ressalta..
O fundo continuou aumentando sua exposição à bolsa brasileira ao longo do mês, e reduziu marginalmente as posições em juro real na parte intermediária da curva, dada a perspectiva de inflação muito baixa nos próximos meses. Além disso mantém pequenas posições tomadas em juros americanos.

Fonte: MONEY TIMES

ING: O que esperar do corte de produção do petróleo?

ING: O que esperar do corte de produção do petróleo?

- 07/12/2018 - 18:19
Petrobras
A decisão feita pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de cortar a produção da commodity para 1,2 milhão de barris por dia durante um período de seis meses, a começar pelo primeiro dia de janeiro, levantou questões importantes para a economia global, além de reacender a tensão presente entre alguns países envolvidos.
Durante essa semana, o Irã, por exemplo, foi direto ao dizer que, dadas as sucessivas sanções impostas pelos Estados Unidos, o país iria apoiar o acordo caso estivesse isento de fazer os cortes, o que levou à prolongação das negociações. O que ficou estabelecido foi que tanto Irã, Venezuela e Líbia não irão seguir as regras que limitam a produção.
Mas o que isso quer dizer para o mercado e de que forma isso impactará na economia mundial? Segundo Warren Patterson, estrategista de commodities do banco ING, caso todos os países se comprometam a cumprir o acordo, haverá uma retomada do balanço econômico global na primeira metade de 2019, fato acentuado pela decisão do Canadá de cortar a produção para 325 mil barris de petróleo por dia.
“Como resultado desses cortes, não deixamos de lado a possibilidade de que os preços voltem a U$ 70 por barril no curto prazo”, afirma Patterson. A projeção do banco sobre o brent para 2019 é de U$ 70 por unidade.
Ainda assim, existe muita incerteza conforme 2019 se aproxima. De acordo com Patterson, não se sabe ao certo o posicionamento do presidente norte-americano Donald Trump quanto à decisão da Opep em relação aos cortes. As negociações entre o país estadunidense e a China também podem influenciar no agravamento das preocupações em relação ao petróleo, sem contar que o mercado está atento à produção e exportação do combustível iraniano ao passo que abril, data de expiração do acordo que permite que países aprovados pelos Estados Unidos comprem o petróleo do Irã, está chegando.

Fonte: MONEY  TIMES