quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Taurus dispara 50% com Barsi acionista e após posse de Bolsonaro

Taurus dispara 50% com Barsi acionista e após posse de Bolsonaro

Arena do Pavini - 02/01/2019 - 18:41
Por Arena do Pavini – As ações da Forjas Taurus (FJTA4), uma das maiores fabricantes de armas do mundo, dispararam hoje na bolsa B3 no primeiro pregão após a posse do presidente Jair Bolsonaro, um defensor do porte de armas. O papel ordinário (ON, com voto) subia 50,52% às 13h15, cotado a R$ 7,21, enquanto o preferencial (PN, sem voto) ganhou 47,65%, negociado a R$ 5,98. Os papéis se beneficiam das declarações do presidente que, dois dias antes de sua posse, prometeu um decreto facilitando a posse e o registro de armas pela população.
A alta acontece após o investidor Luiz Barsi divulgar nota informando que comprou 1.844.600 ações preferenciais da Taurus, representativas de 10,33% desse tipo de papel.
A empresa já vinha se beneficiando do favoritismo de Bolsonaro e ganha um reforço com a indicação de que Barsi também aposta na companhia. Tanto que, no ano passado, foi a ação que mais subiu na bolsa brasileira, segundo levantamento realizado pela Economatica. O papel ordinário da empresa avançou 180% em 2018, enquanto o preferencial ganhou 131%, a 6ª maior alta.

Problemas e especulação

A empresa continua, porém, com seus problemas estruturais. Com prejuízos desde 2012, a empresa enfrentava dificuldades e endividamento elevado, e acabou ficando de lado das carteiras de indicações de analistas financeiros durante anos, também por problemas de governança que levaram a disputas entre os controladores e minoritários. Seus papéis eram negociados com preços perto de R$ 1,00, limite estabelecido pela bolsa para permitir a continuidade dos negócios no pregão. Ações nesse nível de preço em geral são alvo de constante especulação pois qualquer centavo já provoca ganhos ou perdas elevadas.

Papel bateu R$ 16,80 e recuou para R$ 4,70

Com a perspectiva de eleição de Bolsonaro, o volume negociado pela empresa disparou. As ações ordinárias saltaram de R$ 1,50 para R$ 16,80 na máxima do ano em 17 de outubro, ou cerca de 1.000% de valorização, recuando depois com a realização de lucros diante do exagero da alta. A ação preferencial, sem voto, subiu mais de 500% no ano, para R$ 12,00. Só em outubro, a ação ON da Forjas Taurus subiu 295% e a PN, 262%.
Para resolver essas questões, a empesa está sob nova gestão desde o início de 2018, sob comando de Salesio Nuhs.
Nos nove primeiros meses de 2018, a fabricante apresentou receita líquida de vendas de armas de R$ 613,6 milhões, um crescimento de 17,4% em relação ao mesmo período do ano de 2017. Mas sua alta hoje está mais calcada em apostas sobre as políticas de Bolsonaro do que em fatores econômicos e financeiros.

Sobre a Taurus

A Taurus é uma empresa estratégica de defesa, com 79 anos de história, sediada em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, e emprega mais de 1.800 pessoas no país e exporta para mais de 85 países. A companhia é a líder mundial na fabricação de revólveres e uma das maiores produtoras de pistolas do mundo, além de ser a quarta marca mais vendida no exigente mercado americano.  A Taurus possui um portfólio completo de produtos composto por revólveres, pistolas, submetralhadoras, fuzis, carabinas, rifles e espingardas, atendendo os mercados militar, policial e civil.

Fonte: MONEY  TIMES

Bolsa bate recorde e fecha acima de 91 mil pontos

Bolsa bate recorde e fecha acima de 91 mil pontos

Ibovespa começa 2019 com maior patamar da história e investidor confiante em novo governo


São Paulo – A bolsa paulista fechou o primeiro pregão do ano com o Ibovespa em máxima histórica, acima dos 91 mil pontos pela primeira vez, em meio a perspectivas favoráveis para a economia brasileira em 2019 e para o novo governo do país.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 3,7 por cento, a 91.134,91 pontos, de acordo com dados preliminares, recorde de fechamento. No melhor momento do dia, alcançou 91.478,84 pontos, também maior nível já registrado durante um pregão.
O volume financeiro na sessão somava 15,85 bilhões de reais.


Fonte: EXAME

GRANDE CRISTAL DE QUARTZO NA ROCHA MATRIZ



                  GRANDE CRISTAL DE QUARTZO NA ROCHA MATRIZ

Quer sair do óbvio? Confira carteira do Bradesco de small caps para janeiro

Quer sair do óbvio? Confira carteira do Bradesco de small caps para janeiro

                  - 02/01/2019 - 
O Bradesco divulgou a seus clientes sua carteira recomendada de small caps para janeiro, sem quaisquer alterações em relação às alocações do último mês.
De acordo com a equipe de research, a bolsa terá cenário positivo para 2019. Para fundamentar o otimismo, os analistas ressaltam a aceleração prevista do PIB (Produto Interno Bruto) e do ciclo de crescimento plurianual.
Além da expansão esperada no nível de produto, destaque para a queda nos prêmios de risco e na expectativa de privatizações, concessões e vendas de ativos pelas estatais, com o novo governo Bolsonaro.
Confira abaixo carteira recomendada de small caps para janeiro:

Fonte: MONEY  TIMES

Otimismo à tona? Vale a pena monitorar o Brasil, diz UBS

Otimismo à tona? Vale a pena monitorar o Brasil, diz UBS

                  - 02/01/2019 - 12:09
Em relatório de estratégia global, a equipe de Wealth Management do UBS está otimista com o Brasil, a medida que o novo governo de Jair Bolsonaro deverá trazer surpresas positivas para 2019.
“O país possui novo presidente com mandato forte, e as ações já sofreram rali nas expectativas de reformas”, disparam os analistas, destacando ainda que a realização de reformas estruturais pode pavimentar crescimento sustentável.
A despeito do otimismo, a cautela ainda prevalece. “A situação política ainda permanece sob incertezas e mais clareza se faz necessária antes de recomendarmos aumentar a exposição ao mercado”.
3% de crescimento esperado
Por fim, a equipe de análise do banco suíço projeta crescimento de 3% do PIB (Produto Interno Bruto) para 2019, com inflação de 3,7%. Para 2020, a expansão esperada no nível de produto é de 2,5%, sendo acompanhada com variação positiva de 4,3% no IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).

Fonte: MONEY  TIMES