quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

OPALA NEGRA DE ALTO VALOR

 

    OPALA NEGRA DE ALTO VALOR

Onde investir em janeiro? BTG Pactual lista 10 ações

Onde investir em janeiro? BTG Pactual lista 10 ações

                    02/01/2019 - 
O BTG Pactual continua com uma postura positiva em relação às ações brasileiras e com a visão de que o Ibovespa está relativamente barato (negociando abaixo da média histórica) e com baixas alocações por estrangeiros e locais. Isso em um cenário em que a recuperação econômica do Brasil deve (finalmente) acelerar em 2019.
“Esperamos que o novo governo de direita implemente grandes mudanças no funcionamento da economia. A nova equipe econômica é sólida, favorável ao mercado e tem uma postura firme sobre a necessidade de reformular o sistema de aposentadoria do Brasil”, apontam os analistas Carlos Sequeira e Bernardo Teixeira
Eles ressaltam que tudo está em ordem para uma recuperação econômica mais forte em 2019 e que a agenda mais liberal do governo Bolsonaro deve acelerar as privatizações, estimular o investimento privado e melhorar os padrões de governança nas empresas que permanecerão estatais.
“Com melhor confiança dos consumidores e das empresas, o crescimento econômico do Brasil deve se fortalecer no ano que vem (modelamos para 2,7% do crescimento do PIB vs. 1,3% em 2018), aproveitando a considerável capacidade ociosa nas indústrias e recursos humanos abundantes”, destacam.
Carteira
O banco calcula que, nos níveis atuais, o Ibovespa (ex-Petro & Vale) está sendo negociado a um múltiplo de preço sobre o lucro para 12 meses a 11,7 vezes, abaixo de sua média histórica de 12,6 vezes. Com o progresso na reforma da previdência e com as vendas de ativos se acelerando, o Ibovespa pode se encontrar negociando a um desvio padrão acima da média, a aproximadamente 112 mil pontos, aponta o relatório.
“Nosso portfólio concentra-se em ações de grande capitalização de empresas diretamente expostas à recuperação econômica do Brasil. Empresas estatais, ações de consumidores de alta beta, bancos e ações de fluxo de caixa de longa duração estão entre as nossas escolhas”, explicam os analistas. O portfólio não teve alteração na comparação com dezembro.
 Fonte: MONEY  TIMES

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Indício de ouro em três cidades deve atrair investidores ao Ceará

Indício de ouro em três cidades deve atrair investidores ao Ceará

Com a divulgação de que os municípios de Itapipoca, Mombaça e Pedra Branca apresentaram indícios de presença de ouro no solo, a expectativa do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) é que o Estado possa atrair investidores do setor de mineração para exploração comercial do metal.
“A ideia é incentivar a iniciativa privada para, a partir daí, nós sabermos a potencialidade”, diz Edney Smith Palheta, gerente de geologia e recursos minerais da Residência de Fortaleza do CPRM. O documento que apontou indicadores da presença de ouro em áreas dos municípios foi apresentado na última quinta-feira (29).
“Esse (levantamento) é o pontapé inicial da pesquisa geológica. Nós temos os indícios da presença de ouro. Agora, com base nisso, as empresas de mineração irão decidir se têm interesse na prospecção. E, caso haja, a empresa irá requerer a área e verificar a viabilidade econômica”, diz Smith Palheta.
Segundo ele, um projeto anterior, feito por uma empresa privada na região de Mombaça, Pedra Branca e Itapipoca, indicou a presença de ouro, de modo que o dado apresentado pelo CPRM fortalece esse indício.
“Nosso estudo aumentou a expectativa para condições de, no futuro, haver uma mina na região que seja interessante economicamente. Fizemos um enfoque para estudar mais as ocorrências de ouro, e isso aumentou o leque de potencialidade para a área”, diz Palheta. De acordo com o Anuário Mineral Estadual (2014 e 2015), elaborado pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), em 2015, o Ceará tinha uma reserva de ouro indicada de 1.487 kg. Naquele ano, o Estado movimentou, entre beneficiamento e comercialização, apenas R$ 3.641 no mineral.
Outros minerais
Conforme o levantamento do CPRM, a região de Pedra Branca foi selecionada para o estudo por estar situada em uma área “onde, destacam-se zonas favoráveis para conter mineralizações de ouro, elementos do grupo da platina, ferro, grafita e manganês”. Além de ouro, o estudo da Residência de Fortaleza encontrou indícios de chumbo e prata em Irauçuba, a 160 quilômetros da Capital.
Cartografia
O levantamento das áreas dos três municípios, chamada de folha pelos geólogos, faz parte da cartografia geológica básica, que está em processo de confecção há cerca de 10 anos e já mapeou 25 folhas, o que equivaleria à metade do território do Ceará. Segundo o CPRM, existem 81 requerimentos dentro dos limites da folha Itapipoca, envolvendo várias substâncias, como granitos, gnaisses, calcário, argila, areia, diatomita, arenito e pegmatito. Outras substâncias autorizadas à pesquisa são quartzo, ferro e ouro.
Em dezembro de 2017, foi sancionada a Lei 13.540/2017, que altera alíquotas da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem), espécie de royalty pago pelas mineradoras a estados e municípios. A partir de então, o ouro extraído por mineradoras passou a pagar 1,5%, em vez de 1%.




Fonte: Diário do Nordeste

Vale investiu R$ 9,4 bilhões no Pará nos primeiros nove meses de 2018

Vale investiu R$ 9,4 bilhões no Pará nos primeiros nove meses de 2018

Entre janeiro e setembro, a Vale destinou mais de R$ 9,4 bilhões para custeio e investimentos nas áreas de Mineração, Logística e Pesquisa Mineral, no Pará. A empresa aplicou ainda recursos de R$ 3,2 bilhões em compras de fornecedores instalados no Estado. Deste montante, Parauapebas respondeu por R$ 1,1 bilhão; seguido de Marabá, R$ 1 bilhão; Canaã dos Carajás, R$ 800 milhões; Ourilândia R$ 200 milhões e Curionópolis, R$ R$ 100 milhões.
As atividades da Vale geraram arrecadação de R$ 1,4 bilhão nos primeiros nove meses de 2018 no Pará. Além da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), na soma, estão incluídos o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), a Taxa de Controle, Monitoramento e Fiscalização das Atividades de Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerários (TFRM), a Taxa de Controle, Acompanhamento e Fiscalização das Atividades de Exploração e Aproveitamento de Recursos Hídricos (TFRH). Esses três últimos pagos ao Estado. No montante, também entra, o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), destinado aos municípios onde a Vale desenvolve as suas operações no estado.
Considerando apenas a CFEM, as operações da Vale no Pará geraram R$ 776,7 milhões em pagamento de royalties de janeiro a setembro. Os valores da compensação financeira são repassados pela Vale à Agência Nacional de Mineração (ANM), que faz repasse para os municípios mineradores, Estado, União e outras entidades.
Para suportar os negócios da Vale de ferro, cobre, níquel, manganês e a operação da Estrada de Ferro Carajás (EFC), empresa conta com 26 mil empregados próprios e terceiros permanentes no Estado. A Vale investiu, nos primeiros nove meses, R$ 207,3 milhões em ações e projetos socioambientais no Estado, dos quais, R$ 123,3 milhões são investimentos ambientais e R$ 84 milhões na área social.
A empresa também mantém o único trem diário de passageiros que liga o Pará ao Maranhão, passando por 27 municípios. De janeiro a setembro de 2018, o Trem de Passageiros da Vale transportou quase 240 mil passageiros. Os dados são do relatório trimestral da empresa, divulgado no informativo denominado Balanço Vale Mais Social, Ambiental e Econômico divulgado a cada três meses pela empresa.
A Vale vai investir em novos projetos no sudeste do Pará com objetivo de agregar mais eficiência e competitividade de suas operações no Estado. Destaque para Salobo 3 e o Programa Gelado, além de obras de mobilidade urbana na região. Juntos, os projetos somam, em dólares, US$ 1,7 bilhão, recursos já aprovados pelo Conselho de Administração da Vale. Salobo 3 engloba um terceiro concentrador e utilizará a infraestrutura existente na Complexo Minerador de Salobo. Na prática, Salobo 3 vai aumentar a capacidade de beneficiamento do cobre da empresa. A mina de Salobo é a maior operação deste tipo de minério da Vale no Brasil e está em operação desde 2012, no município de Marabá. Já o Programa Gelado prevê a recuperação de 10 milhões de toneladas por ano de minério de ferro provenientes das barragens de rejeitos de ferro da Vale em Parauapebas.


Fonte: G1

Cade aprova negócio entre Vale e empresa de beneficiamento de minério de ferro

Cade aprova negócio entre Vale e empresa de beneficiamento de minério de ferro




À época, a Vale disse que a New Steel possui patentes de processos de concentração a seco (FDMS, na sigla em inglês) em 56 países. Também destacou que a tecnologia “apoiará o
desenvolvimento das iniciativas de ‘pellet feed’ de alta qualidade… incluindo o projeto de ‘pellet feed’ 20 Mtpa do Sistema Sudeste”. A expectativa da maior produtora global de minério de ferro
é ter a transação fechada neste ano.