sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Toro traz indicações de 5 ativos em carteira recomendada de fevereiro

Toro traz indicações de 5 ativos em carteira recomendada de fevereiro

Diana Cheng - 01/02/2019 - 16:35
(Crédito: Divulgação/Bovespa)
A Toro Investimentos compartilhou nesta sexta-feira (1) sua carteira recomendada para o mês de fevereiro, trazendo o nome de cinco ativos com sugestão de investimento de 20% do capital em cada um. Fazem parte da composição as empresas Aliansce (ALSC3), Petrobras (PETR4), IRB Brasil (IRBR3), Azul (AZUL4) e Santander (SANB11).
Acompanhe as carteiras recomendadas de fevereiro

Fonte: MONEY  TIMES

Small Caps: Itaú BBA revela 10 apostas para fevereiro

Small Caps: Itaú BBA revela 10 apostas para fevereiro



Gustavo Kahil - 01/02/2019 - 14:41
As ações da Hermes Pardini foram as escolhidas para substituir a Bradespar
O Itaú BBA revelou as suas 10 indicações de ações small caps para fevereiro com uma alteração em seu portfólio, mostra um relatório enviado a clientes nesta sexta-feira (1). O time de estratégia do banco composto por Lucas Tambellini, Luiz Cherman, Guilherme Reif e Jorge Gabrich retirou as ações da Bradespar (BRAP4) para colocar os ativos da Hermes Pardini (PARD3) em seu lugar.
Segundo o relatório, mesmo que a recomendação da Bradespar ainda seja de outperform (desempenho acima da média do mercado), foram eliminados completamente os pagamentos de
dividendos para 2019 da Vale (VALE3), empresa investida da holding, do modelo, provavelmente levando a uma redução da potencial base de acionistas da Bradespar (investidores ESG – Environmental, Social and Governance – e em dividendos possivelmente não continuarão a investir nas ações).
“Além disso, acreditamos que o fluxo de notícias será intenso posteriormente, aumentando assim a volatilidade da BRAP4”, avaliam.
Novidade
Sobre a Hermes Pardini, o Itaú BBA reitera a recomendação de outperform e o valor justo para o fim de 2019 de R$ 24 e ressalta que a administração está otimista em relação à divisão de lab-to-lab, visto que não observou nenhuma deterioração sequencial adicional nos preços.
“Além disso, o Projeto Enterprise está progredindo de acordo com o cronograma – a Pardini indicou ao mercado que projeta uma expansão da margem bruta de caixa de 250 a 300 pontos-base
na operação L2L, uma vez que o projeto tenha sido totalmente implementado. Na divisão de PSC (“unidades de atendimento a pacientes”), as tendências permanecem inalteradas: a empresa tem apresentado tendências saudáveis em Minas Gerais e Goiás após as melhores condições macroeconômicas que, por fim, vêm auxiliando o crescimento do volume nessas operações”, concluem os analistas.
Veja o portfólio:


Fonte: MONEY  TIMES

Projeto Grafeno agrega valor à indústria da mineração

     
Projeto Grafeno agrega valor à indústria da mineração


       Projeto Grafeno agrega valor à indústria da mineração

Jornal GGN - Quem diria que daquela velha e conhecida ponta de lápis preto, companheiro inseparável de estudantes de todas as idades, poderia surgir um produto tão especial, resultante da transformação do grafite em grafeno, a partir de uma ciência que conquistou o século 21: a nanotecnologia? Nesse aspecto, o conhecimento (know How) de Minas Gerais avança, principalmente porque este é o estado que detém a terceira maior reserva mundial mineral do produto, é o maior produtor do país e acaba de fazer descobertas importantes com o Projeto MG Grafeno: a produção de grafeno a partir de grafite natural por esfoliação química.
Para se ter uma ideia, na escala nano, uma formiga tem 10 milhões nm; um fio de cabelo, 50 mil nm. Mas o grafeno é ainda menor, com diâmetro 50 mil vezes menor que o de um fio de cabelo, e 2 milhões de vezes menor que o de uma minhoca.  Assim, em busca de parceiros para a comercialização da ciência aplicada, o Projeto Grafeno foi a estrela do fórum Brasilianas “Polos tecnológicos de Minas Gerais”, realizado em Santa Rita do Sapucaí (MG), na última terça-feira (06), em parceria com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e o apoio do Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel).
O projeto foi apresentado pelo professor Luiz Gustavo Cançado, um dos coordenadores do programa e atual Chefe do Departamento de Física da UFMG.
Com o trabalho de obstinados pesquisadores, professores e alunos no departamento de Física, juntamente com o Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear (CDTN), os resultados obtidos já incluem capacidade instalada na planta piloto atual para produção de 150 kg/ano, com 10% de taxa de conversão do grafite em grafeno, o que é muito quando se fala em nanotecnologia, partículas visíveis em microscópios especiais.
A pesquisa a partir do grafite, extraído do Norte de Minas e do Sul da Bahia, é uma prova de que, quando a teoria e a prática se alinham, o salto tecnológico é a reação natural, com resultados a serem comemorados. O grafite, matéria-prima, tem preço baixo no mercado internacional: US$ 1,2 o quilo. Quando transformado em grafeno, salta para US$ 150, o grama. Então, a matemática é óbvia a favor de agregar valor ao produto, quando se faz as contas. Ganhar mais no futuro e apostar em sustentabilidade, preservando bem mais do que se gasta, e ganhando muito mais, mesmo em escala nano.
O mercado alvo do grafeno inclui segmentos diversos, como construção civil, tintas, baterias (aumento da capacidade de carga sem aquecer), condutores que reduzem temperatura de processadores e placas fotovoltaicas, um futuro que se descortina para a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), patrocinadora do evento.
O investimento da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig/Codemge) no projeto é de R$ 21,3 milhões, dos quais R$ 18 milhões já foram aplicados. Agora, é encontrar empresas que queiram comprar a ideia para aplicações nos diversos segmentos produtivos, e aumentar a qualidade de produtos nos mercados nacional e internacional. O desafio é: como transformar as respostas de sucesso da pesquisa em negócios?
O grafeno produzido nos laboratórios da UFMG permite oferecer ao mercado três produtos principais: Grafeno A – aplicações sensores, supercapacitores, refratários, têxteis condutores; Grafeno B – aplicações em termoplásticos, compósitos (resistência mecânica e condutividade), revestimentos. E o Grafeno C, que são lacas de grafite com dimensão manométrica – aplicações em peças metálicas sinterizadas, lubrificantes; plásticos; baterias chumbo-ácido.
Foram mapeadas 98 empresas, dos principais países potenciais compradores, Estados Unidos (EUA), China, Reino Unido, Canadá e Alemanha que, basicamente, utilizam 14 produtos à base de grafeno no mercado de tintas, baterias, filamento de impressão 3D e equipamentos esportivos. Além disso, mais de 20 mil registros de documentos de patentes relacionados a grafeno, dentre aplicações e formas de fabricação.
De dentro da UFMG
A produção de grafeno customizados em base aquosa já é uma realidade em Minas Gerais. A pesquisa é produzida na UFMG e tem na coordenação os professores doutores Adelina Pinheiro, Clascídia Furtado, Daniel Elias, Flávio Plentz, além do palestrante do Fórum Brasilianas, Luiz Gustavo Cançado. A equipe que reúne 51 Pessoas e 20 Doutores.
Se o aquecimento das placas fotovoltaicas para produção de energia ainda é um desafio, pode ser que uma grafeno solução a partir do grafeno esteja a caminho, o que despertou o interesse dos representantes da Cemig presentes no auditório do Inatel, onde foi realizado o evento. Com a impressão 3D que o grafeno potencializa, quem sabe, no futuro, muitos produtos e parte dessas placas possam até mesmo ser impressas em casa?
Fonte: Jornal GGN

O JADE


Jade é um termo genérico utilizado para designar duas espécies minerais, a jadeíta e a nefrita. Geralmente, estes minerais ocorrem na forma opaca, embora eventualmente haja exemplares translúcidos.
Empregado pelos chineses há milhares de anos, o jade tem importância cultural, reputação e apreciação quase inescrutáveis no Oriente. Todo o material utilizado pelos chineses na forma de entalhes até o século XIII trata-se de nefrita, sendo que a jadeíta, oriunda da antiga Birmânia, passou a ter aplicação apenas mais tarde, principalmente a partir do século XVIII.
Na América Central, a jadeíta já era utilizada pela Civilização pré-colombiana Maia e pelos povos Olmecas que habitavam a planície costeira do Golfo do México, uma vez que uma de suas principais fontes, histórica e atual, é a Guatemala.

Embora a cor verde seja a mais característica e valorizada na jadeíta, esta ocorre numa ampla gama de matizes, entre eles branco, lavanda, preto, alaranjado e castanho, geralmente mosqueados. Possui brilho reluzente a oleoso.
A nefrita apresenta uma estrutura fibrosa e possui quase sempre a cor verde-espinafre, embora possa ocorrer também nos matizes branco, preto e amarelado.
A jadeíta de melhor qualidade é comercialmente denominada “imperial”; vai de translúcida a semi-transparente, e possui uma cor verde esmeralda vívida e brilhante. Este material é considerado o padrão de excelência a partir do qual são classificados todos os demais jades, incluindo a nefrita.



Fonte: CPRM

A Tanzanita

A Tanzanita é uma pedra extraordinária que só ocorre em um único lugar do mundo. Ela é azul e apresenta delicados pontos púrpura. Graças à sua aura incomum e à Tiffany de Nova York tornou-se, rapidamente, uma das pedras mais cobiçadas do mudo! A origem de seu nome é uma referência ao país onde é encontrada, a Tanzânia, na África. Muitas pessoas podem se surpreender ao ouvir o nome África ao lado de pedras preciosas, mas é neste continente onde encontra-se uma grande variedade de pedras excepcionais, entre elas a Tanzanita.



Em 1.967, quando foi descoberta, a Tanzanita foi batizada de " a pedra preciosa do século XX", devido não só à sua beleza  como também ao entusiasmo dos especialistas. Conta-se que seus descobridores perderam o fôlego quando avistaram, pela primeira vez, o azul profundo da Tanzanita.Isso aconteceu no norte da Tanzânia, nos Montes Meralani, perto da  cidade de Arusha. Há milhões de anos atrás, xistos metamórficos (nome genérico que se dá a vários tipos de rochas metamórficas), gnaisses (espécie de rocha) e quartzitos formaram uma elevação de topo achatado (Inselberg) sobre uma vasta planície à sombra do Kilimanjaro. Estes cristais preciosos cresceram em depósitos no interior dessas elevações incomuns e, por muito tempo, permaneceram escondidas do olhar humano até que, um dia, pastores que passando por Masai, avistaram o brilho de cristais reluzindo à luz do sol. Os pastores, então, pegaram esses cristais e os levaram para casa. Assim foi o descobrimento da Tanzanita.



O profundo azul da Tanzanita é fantástico e pode variar até uma tonalidade azul-violeta. A mais cobiçada e valiosa cor da Tanzanita é a que apresenta o fascinante efeito azul com toques brilhantes de púrpura, o que acontece, particularmente, nas pedras com mais de dez quilates. Dependendo do ângulo que você olhar para a Tanzanita, ela pode parecer azul, roxa ou marrom amarelado.



Propriedades metafísicas: A Tanzanita é muito benéfica para os "workaholics" e para aqueles que estão sobrecarregados. Acalma a mente hiperativa e tem efeito relaxante, fazendo com que você fique um pouco mais devagar, no bom sentido.  Esses efeitos farão com que você readquira o equilíbrio, de modo que possa levar uma vida menos estressante, mais organizada, produtiva e saudável.



Durante a meditação, a Tanzanita  com sua alta energia vibracional, facilita um profundo estado meditativo. Este cristal magnífico melhora as habilidades psíquicas e abre o coração, elevando o humor e trazendo sentimentos de paz. Devido à sua cor azul, a Tanzanita abre o chacra da garganta, incentivando clareza de comunicação. Ela pode, ainda, auxiliar nas comunicações com o mundo espiritual e ajudar a alcançarmos o conhecimento superior. É ótima para ajudar aqueles que desejam se tornar mais conscientes do "eu" espiritual e aguça o interesse em metafísica e nos questionamentos interiores.



A Tanzanita ajuda o fluxo de positividade em toda a mente, nos torna menos exigentes e traz sorte e fortuna a seu portador. Ela age como um elixir para a alma e nos liberta de hábitos negativos. Transforma os impulsos destrutivos em construtivos, abre a consciência que nos faz enxergar como vivemos e ver outras formas de viver mais conscientemente. É a pedra ideal para aqueles que ainda não conseguiram reconhecer sua força. Dá confiança e nos ajuda , gradualmente, a nos abrir para novas possibilidades. Dissipa a letargia e traz os sentimentos reprimidos à tona, fazendo com que possam ser expressos.



A Tanzanita é uma ferramenta maravilhosa para incentivar a recuperação de uma doença grave e do stress. Fortalece o sistema imunológico, regenera as células, trata do coração, baço, pâncreas, pulmões, cabeça, garganta e peito. Neutraliza a acidez e reduz inflamações. Estimula a fertilidade e cura doenças dos ovários e testículos. Recomenda-se usar a Tanzanita diretamente sobre a pele ou em joias e que deve ser usada por um longo período de tempo, por ser uma pedra de ação lenta.



Infelizmente, devido à exploração desenfreada da Tanzanita e por ser encontrada apenas em um único lugar do mundo, esta pedra esplêndida está ameaçada de extinção.




Fonte: CPRM