quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

A queda só tá começando... IBOV DESPENCA

DRUZA DE CRISTAL BRUTO

            DRUZA DE CRISTAL BRUTO

INCLUSÃO (MINERALOGIA)

INCLUSÃO (MINERALOGIA)

Quartzo com inclusões de pirolusita (óxido de manganês)
Em mineralogia, uma inclusão é um material que se fixou dentro de um mineral durante a sua formação.
De acordo com a lei de Hutton, inclusões são fragmentos mais antigos que a rocha em si.
Inclusões são geralmente outras rochas, mas podem ser formadas de água, gás ou petróleo. Inclusões de líquidos ou gases são chamadas de inclusões fluidas. No âmbar, é possível encontrar inclusões de insetos e plantas.



Fonte: CPRM

GRAFITE

 GRAFITE

Grafite ou grafita é um mineral, um dos alótropos do carbono. Ao contrário do diamante, a grafite é um condutor elétrico. Por isso possui aplicações em eletrônica, como em eletrodos e baterias. Devido ao seu alto ponto de fusão também possui aplicações como material refratário, como em cadinhos de fundição de aço. O grafite pode ser dissolvido em ácido clorossulfúrico
Também chamada chumbo negro ou plumbagina, a grafite tem múltiplas e importantes aplicações industriais, embora seja mais conhecida popularmente por sua utilização como mina do lápis.
A grafite corresponde a uma das quatro formas alotrópicas do carbono. As outras são o diamante, o fulereno e o grafeno.
Cristaliza-se no sistema hexagonal regular com simetria rômbica. Em geral, seus cristais são tubulares, de contorno hexagonal e plano basal bem desenvolvido. A grafita apresenta-se, habitualmente, sob a forma de massas laminadas ou escamosas, radiadas ou granulosas.

Fonte: CPRM

O que comprar agora? Itaú BBA publica portfólio com 17 ativos

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Gustavo Kahil - 06/02/2019 - 16:14
O Itaú BBA realizou duas mudanças em seu Radar de Preferências para o mês de fevereiro, mostra um relatório enviado a clientes nesta semana. O banco retirou as ações da Vale (VALE3) e Multiplan (MULT3) e incluiu em seus lugares os papéis da Gerdau (GGBR4) e Iguatemi (IGTA3).
“O mercado agora aguarda sinais mais concretos de progresso na agenda de reformas. Neste intervalo, o mercado deverá ser mais guiado por fatores globais do que locais. Dada a expectativa de que a nova administração irá focar em uma execução eficiente nas empresas estatais, acreditamos em um maior potencial dessas empresas, tanto em nível federal quanto estadual”, aponta o time de estratégia.
Segundo os analistas, com a economia mostrando sinais incipientes de recuperação, que as companhias que estão expostas ao mercado doméstico poderão apresentar melhores desempenho. O documento indica os papéis Azul (AZUL4), Banco do Brasil(BBAS3), Iguatemi (IGTA3) e Petrobras (PETR4) para aproveitar esta tendência.
Energisa
Já com um perfil mais defensivo, o banco escolhe empresas que possuam no mínimo dois dos seguintes atributos: boa previsibilidade de geração de caixa; boa distribuição de dividendos; e ou boa expectativa de resultado no curto prazo.
“Essas características podem ajudar as ações destas empresas a apresentarem um desempenho superior à média do mercado em momentos de queda”, aponta a avaliação. Os ativos da Energisa (ENGI11) e Fleury (FLRY3) teriam essas características.
No segmento “potencial”, o Itaú BBA procura empresas que apresentem um bom potencial de valorização associado a algum risco, como dependência de algum evento, seja de aprovações de fusões e aquisições e mudanças legais, que estejam passando por reestruturação societária ou operacional, que apresentem um alto beta e ações que estejam desvalorizadas, criando uma assimetria entre potencial de valorização e de desvalorização.
A Tim (TIMP3) se encaixaria nesse segmento, explica o banco.
Veja o portfólio completo:

Fonte: MONEY  TIMES