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sexta-feira, 1 de março de 2019
O que comprar em março? Genial indica blue chips, small caps, micro caps e alternativas em dividendos
O que comprar em março? Genial indica blue chips, small caps, micro caps e alternativas em dividendos
Gustavo Kahil - 28/02/2019 - 21:15

O que comprar em março? A corretora Genial Investimentos publicou uma análise com recomendações em blue chips (ações de empresas de ampla capitalização no mercado), small caps (com menor participação), micro caps (ainda mais pequena) e em empresas que costumam pagar bons dividendos.
Carteira Ibovespa 10+
O portfólio conta com a chegada das ações da Gerdau (GGBR4), Duratex (DTEX3), Equatorial (EQTL3) e Cemig (CMIG4). Deixam a lista os papéis da CPFL Energia(CPFE3), Porto Seguro (PSSA3), Guararapes (GUAR3) e Cosan (CSAN3).
A carteira apresenta uma valorização de 6,6% no ano, contra 8,76% do Ibovespa.

Small Caps 8+
As ações da Sanepar (SAPR11), ABC Brasil (ABCB4) e Copasa (CSMG3) deixam a carteira para a entrada da Camil (CAML3), Grendene (GRND3) e Fleury (FLRY3). A carteira tem alta de 14,9% em 2019, contra 7,42% do índice Small Caps.

Micro Caps 5+
O portfólio das micro caps foi mantido em março. A carteira tem valorização de 12,86% no ano, contra uma alta de 7,42% do índice Small Caps.

Dividendos
As ações da Unipar (UNIP6), Copasa (CSMG3) e Itaúsa (ITSA4) foram excluídas da carteira com o foco em dividendos. Os papéis da Energias do Brasil (ENBR3), AES Tietê (TIET11) e Itaú Unibanco (ITUB4) foram incluídas. O portfólio apresentou um desempenho positivo de 15,11% em 2019. Já o índice de dividendos apresentou uma alta de 10,2%.

Ibovespa 5+
Os papéis da Sabesp (SBSP3), CPFL Energia (CPFE3) e Cosan (CSAN3) deixam a lista para abrir espaço para Energisa (ENGI11), Alupar (ALUP11) e Marcopolo(POMO4). A carteira tem queda de 1,86% no ano. Já o Ibovespa +8,76%+

Fonte: MONEY TIMES
MRV mantém financeiro estável e apresenta “melhor resultado operacional da história”
MRV mantém financeiro estável e apresenta “melhor resultado operacional da história”
Valter Outeiro da Silveira - 28/02/2019 - 19:45

A MRV (MRVE3) publicou resultado referente ao último trimestre de 2018 e ao acumulado ao longo do último ano, com lucro líquido de R$ 191 milhões e R$ 690 milhões, altas de 1,2% e 5,6%, respectivamente, em relação aos mesmos períodos de 2017.
Segundo mensagem da administração, a construtora apresentou o “melhor resultado operacional da história”, pelos lançamentos e vendas recordes em 2018, de R$ 7,02 bilhões em VGV (Valor Geral de Vendas) e R$ 6,74 bilhões em vendas contratadas, líquidas de permutas, respectivamente.
Para chegar a tal resultado, o management destaca que “nos últimos 4 anos estivemos focados na implementação da nossa estratégia: crescimento orgânico com ganho de eficiência e aumento da rentabilidade. Como resultado, desde 2015, apresentamos crescimento recorrente do volume de lançamentos e vendas”.
Fonte: MONEY TIMES
Decisão do MSCI pode retirar bilhões de dólares da bolsa brasileira
Decisão do MSCI pode retirar bilhões de dólares da bolsa brasileira
Gustavo Kahil - 28/02/2019 - 20:24

A MSCI elevou o peso da China em seu índice de Emerging Markets nesta quinta-feira (28), mostra um comunicado enviado ao mercado. O benchmark é o mais acompanhado por investidores globais para a aplicação em mercados emergentes. Muitos fundos replicam esta posição, o que pode pressionar outros países do portfólio indicado. O peso das ações chinesas irá saltar de 5% para 20% em um processo que terá três etapas.
De acordo com a empresa, a decisão segue uma ampla consulta global com um grande número de investidores institucionais internacionais, incluindo proprietários de ativos, gestores de ativos, corretores / distribuidores e outros participantes do mercado em todo o mundo.
Para Marink Martins, autor do MyVOL e da newsletter Global Pass da Inversa Publicações, que já antecipava este movimento, uma queda da participação atual do Brasil de 5,8% para 5,5% poderia se traduzir em US$ 4,8 bilhões. A fatia hoje corresponde a US$ 93 bilhões.
“O forte compromisso dos reguladores chineses de continuar a melhorar a acessibilidade do mercado, evidenciado, entre outras coisas, pela redução significativa nas suspensões comerciais nos últimos meses, é outro fator crítico que conquistou o apoio de investidores institucionais internacionais”, disse Remy Briand, diretor administrativo da MSCI e presidente da o Comitê de Políticas de Índice da MSCI.
O feedback obtido durante a consulta indicou que os investidores institucionais internacionais preferem ver o peso das ações China A Large Cap aumentar em três etapas, em vez de em duas etapas, conforme originalmente proposto, para aliviar a pressão potencial de execução nas datas de implementação.
Além disso, uma proporção significativa de investidores também destacou que as ações da China A Mid Cap devem ser incluídas nos Índices MSCI juntamente com o aumento de peso nas ações da Large Cap para permitir uma implementação mais suave.
Por fim, a proposta de adicionar o ChiNext à lista de segmentos de bolsa de valores elegíveis para os Índices MSCI Global Investable Market recebeu ampla aceitação.
Fonte: MONEY TIMES
XP Investimentos aponta ações em carteira recomendada e de dividendos para março
XP Investimentos aponta ações em carteira recomendada e de dividendos para março
Gustavo Kahil - 28/02/2019 - 21:40

A XP Investimentos atualizou as suas carteiras recomendadas para março para se adequar a um momento “sem direcionamento claro” do Ibovespa, revela um relatório enviado a clientes pela corretora nesta quinta-feira (28). Com isso, a estratégia é a de continuar “sugerindo proteções”.
A despeito da incerteza de curto prazo, a XP segue otimista e vê o caminho para os 125 mil pontos do índice delineado para 2019.
“Mantemos visão de que bolsa é a melhor classe de ativos no Brasil, com risco-retorno atraente. Em um cenário pessimista, com a reforma diluída/atrasada, o Ibovespa poderia finalizar 2019 em 87.500 pontos (9% de queda), o que se compara aos 125.000 pontos do nosso cenário base, com a aprovação da reforma no terceiro trimestre (30% de alta)”, destaca a avaliação.
Carteira
As ações da Ultrapar (UGPA3) e Gerdau (GGBR4) deram adeus ao portfólio da XP em março. Os ativos da AES Tietê (TIET11) e Suzano (SUZB3) realizaram a substituição. Além disso, a corretora realizou ajustes no portfólio, com aumento em Itaú e Banco do Brasil para 15%, pois bancos têm espaço para crescer lucros antes da materialização da recuperação econômica.
O aumento para 15% em Vale (VALE3) e redução para 10% em JBS (JBSS3), mantendo alocação em exportadoras através de um nome mais descontado.
Elevação de Petrobras (PETR4) de 10% para 15% para exposição à melhora no cenário global, que deve beneficiar preços de petróleo.
O portfólio obteve um desempenho negativo de 2,86% no mês, contra -1,86 do Ibovespa.

Dividendos
As sugestões foram mantidas para o mês. A corretora manteve Engie (EGIE3) e AES Tietê (TIET11), que são geradoras de energia conhecidas por serem tradicionais pagadoras de dividendos, e Equatorial (EQTL3), vista como uma das empresas de maior qualidade no setor elétrico.
O Itaú (ITUB4), cujo fluxo de dividendos tem sido crescente. A Vale (VALE3) continua uma aposta, embora o ciclo de dividendos deva ser atrasado após a tragédia em Brumadinho. Os pagamentos, contudo, devem se materializar.
A carteira acumulou baixa de 2,8% em fevereiro, contra queda de 1,86% do Ibovespa.

Fonte: MONEY TIMES
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