quinta-feira, 7 de março de 2019

O Sul de Minas foi povoado graças aos garimpeiros

O Sul de Minas foi povoado graças aos garimpeiros





O Sul de Minas exibiu uma série especial sobre as pedras preciosas mineiras. Dividida em quatro reportagens, os repórteres percorreram os Vales do Mucuri e do Jequitinhonha para mostrar como o garimpo ainda é forte em Minas.  Pedras que fascinam e alimentam sonhos, a capital nacional das pedras é Teófilo Otoni.
EPTV exibe série de quatro reportagens sobre as pedras preciosas mineiras (Foto: Reprodução EPTV)EPTV exibe quatro reportagens sobre as pedras preciosas mineiras (Foto: Reprodução EPTV)
Turmalinas, topázios, ametistas, esmeraldas, águas-marinhas, quartzo. Um terço das pedras preciosas vendidas no mundo são do Brasil. Minas Gerais é o estado líder na exploração das pedras coloridas. Você sabia que por causa das pedras preciosas que o Sul de Minas foi povoado?



Na segunda reportagem da série ‘Pedras de Minas’ os repórteres mostraram como Teófilo Otoni se tornou referência mundial dessas preciosidades. Milhares de pessoas vivem deste setor da economia na cidade, tudo isso, em um município que não extrai um quilate sequer desses minerais.





A vida dos garimpeiros no Norte de Minas são muitos os profissionais, mas poucos conseguem a sorte grande. Os repórteres visitaram uma grande mina de quartzo rosa, quase na divisa com a Bahia. A pedra do amor é encontrada a olho nu em grandes paredões.



A pedra como adorno de joia que agrada em cheio as mulheres. As pedras preciosas também são usadas pelos místicos em terapias alternativas. Dizem que elas irradiam energia e protegem contra forças ocultas.



Fonte: CPRM

Biografia de Paramore

Biografia de Paramore













All We Know Is Falling foi o álbum de estréia de Paramore pela Fueled By Ramen, que marcou a chegada de uma nova e encantadora banda de rock. Movimentada por melodias flexíveis, que capturavam a atenção, a estréia tornou-se inapagável.

Cantando e escrevendo músicas para concursos de talentos e comerciais locais, a vocalista, na época com 13 anos, embarcou na banda quando mudou-se de Mississippi para Tennessee, conhecendo então os irmãos Farro - o guitarrista Josh e o baterista Zac - que abriram seus horizontes musicais. A banda, que agora introduzia o vizinho de Hayley, Jason Bynum, na guitarra base, e o antigo colega de banda, Jeremy Davis, no baixo, adotou o nome Paramore e começou a tocar e gravar quase imediatamente.

Tocaram em encontros locais, shows de talentos no colégio e logo começaram a tocar em points de rock em Franklin e por perto de lá. John Janick, fundador da gravadora Fueled By Ramen, disse que já queria produzir o cd do Paramore antes mesmo de conhecer os integrantes. Depois desse encontro, em Março de 2005, a banda se mudou para Orlando, Florida, e se dedicou totalmente à música por alguns meses, trabalhando com os produtores James Wisner (Dashboard Confessional, Further Seems Forever, Underoath) e Mike Green (Yellowcard, The Black Maria).

A banda também alistou o baixista John Hembree para preencher uma posição vazia que Jeremy Davis havia deixado. Um pouco depois do lançamento do CD, John Hembree deixou a banda e Jeremy Davis voltou para seu posto de origem. Infelizmente, um pouco após o clipe da música Pressure, no final de 2005, Jason Bynum deixou a banda. Assim, Hunter Lumb, um antigo amigo entrou em seu lugar.

Por volta do dia 13 de março de 2007, na época de gravação do segundo CD, RIOT!, foi postado no livejournal da banda a perda de mais um membro, Hunter Lumb, que deixara a banda por motivos familiares. Até então, não fora substituido oficialmente. Taylor York, guitarrista e antigo amigo da banda que ajudara na gravação do All We Know Is Falling, toca em seu lugar apenas nos shows da banda.

Josh Farro começou a escrever uma musica por acaso e Hayley Williams achou a letra meio que sombria e o ajudou com o desenvolvimento da musica, juntaram suas idéias e escreveram uma nova música chamada “Decode” especialmente para a trilha sonora do filme Twilight (Crepúsculo, em português) baseado no primeiro livro da série de Stephenie Meyer. Aqui no Brasil, o filme tem estréia para o dia 19 de dezembro e ainda conta com uma segunda música da banda, “I Caught Myself” que tem lançamento oficial previsto para 4 de novembro. 



Fonte: Seleções

Biografia de Deep Purple

Biografia de Deep Purple









A banda começou no final da década de 60, mais precisamente em 68. Na época, tocavam com outro nome: Roundabound. Rod Evans era o vocalista da formação original, juntamente com Ritchie Blackmore na guitarra, Nick Simper no baixo, Ian Paice na bateria e Jon Lord no teclado. Foi Blackmore que sugeriu o nome Deep Purple, lembrando de uma música que sua avó gostava muito.

Depois de 3 álbuns em dois anos, a primeira mudança: saem Evans e Simper e entram Ian Gillan e Roger Glover em seus lugares. Foi o segundo álbum dessa nova formação, “Deep Purple in Rock” (1970), que levou a banda às paradas com clássicos como “Black Night” e “Child in Time” (quem não conhece essas, não é?). Essa é também a mais clássica formação da banda.

Em 1971 o Deep Purple confirmou seu lugar no mundo do rock com o ótimo “Fireball”. Na sequência veio “Machine Head” (1972) que é até hoje um dos melhores da banda (top 10 nas estantes dos fãs de rock). É neste álbum que estão “Smoke On The Water” e “Highway Star”.

Pouco antes da turnê de “Who Do We Think We Are” (1973), a banda sofreu outra mudança, a saída de Gillan e Glover. O vocalista o Free, Paul Rodgers, assumiu o microfone sendo logo substituído por David Coverdale. Glenn Hughes entrou no lugar de Glover. No ano seguinte é lançado “Burn” e para a tristeza de muitos, Blackmore deixa a banda. O motivo: desentendimentos com Coverdale.

Tommy Bolin, guitarrista que substituiu Blackmore em 1974, faleceu dois anos mais tarde em virtude de uma overdose de heroína. Por esse e outros motivos, a banda acabou. Coverdale seguiu com o Whitesnake (com álbum lançado neste mesmo ano) Paice e o bigodudo, Jon Lord, juntaram-se a ele em 78. Roger Glover juntou-se a Blackmore, no Rainbow.

A volta do Deep Purple só aconteceu anos depois, em 1984, com uma das melhores formações: Ian Gillan, Ritchie Blackmore, Roger Glover, Jon Lord e Ian Paice. Neste ano, lançam “Perfect Strangers”, que soou mais comercial e ‘bonitinho’ que o velho Deep Purple, desagradando muitos.

Mais 3 anos se passam e os fãs esperam pelo próximo álbum. É aí que a coisa desanda: Ian Gillan sai da banda sendo substituído por Joe Lynn Turner (que havia tocado no Rainbow com Blackmore). A banda realizou grandes turnês, lançou 2 ótimos álbuns, mas francamente, Joe Lynn Turner é difícil de encarar.

Graças à Deus e às rezas dos fãs, em 1992 Gillan volta à banda. Dois anos depois lançam um álbum ao vivo “Come Hell or High Water”, com as melhores músicas, uma alegria para fãs ou não. Infelizmente, Blackmore, que já tinha rusgas antigas com o vocalista resolveu pular fora. Joe Satriani participou da turnê seguinte e mais tarde, Steve Morse assumiu as 6 cordas.

Com o esse novo line-up, gravaram “Perpendicular”, em 1996 e “Abandon”, em 1998, dois trabalhos que mantiveram intactas as características que fizeram do Deep Purple uma das bandas mais importantes de todos os tempos.

Em 2003, veio o inédito “Bananas” e, com ele, uma nova turnê mundial, agora com Don Airey nos teclados. Eles passaram pelo Brasil novamente, onde fecharam o festival Kaiser Music ao lado do The Hellacopters e do Sepultura. O baterista Ian Paice ainda fez alguns workshops pelo país.

No ano de 2004 comemorando os 30 anos do lançamento do disco “Burn”, o Deep Purple colocou nas lojas uma edição especial do álbum, que além das faixas originais conta com a música “Coronárias Redig” e remixes de “Mistreated”, “Burn”, “You Foll No One” e “Sail Away”.

É comum que bandas consagradas ganhem um livro contando a trajetória da carreira e com o Deep Purple a história não foi diferente. Em 2004 o grupo ganhou a biografia “Smoke On The Water: The Deep Purple Story”, escrita por Dave Thompson. A obra traz também entrevistas com os membros da banda e curiosidades.

No segundo semestre de 2005 deve chegar às lojas o sucessor de “Bananas”, de 2003. O disco ainda sem título definido começou a ser gravado em janeiro, em Los Angeles.



Fonte: Seleções

Biografia de AC/DC

Biografia de AC/DC









AC/DC é uma banda de hard rock formada em Sydney, Austrália em 1973 pelos irmãos Angus e Malcolm Young. A banda é normalmente classificada como hard rock[1] e considerada uma das pioneiras do heavy metal,[2] juntamente com bandas como Led Zeppelin, Black Sabbath, Thin Lizzy, Judas Priest e Deep Purple.[3][4][5][6] No entanto, os seus membros sempre classificaram a sua música como rock and roll.[7]

AC/DC passou por várias mudanças de alinhamento antes de lançarem o seu primeiro álbum, High Voltage, em 1975. A formação manteve-se estável até o baixista Cliff Williams substituir Mark Evans em 1977. Em 1979, a banda gravou o seu bem-sucedido álbum Highway to Hell. O vocalista e co-compositor Bon Scott faleceu a 19 de Fevereiro de 1980, após consumir na noite anterior uma grande quantidade de álcool. O grupo considerou por algum tempo a separação, mas rapidamente o ex-vocalista dos Geordie Brian Johnson foi selecionado para o lugar de Scott. Mais tarde nesse ano, a banda lançou o seu álbum mais vendido, Back in Black.

O álbum seguinte da banda, For Those About to Rock (We Salute You), foi também bem sucedido e tornou-se o primeiro álbum de heavy metal a atingir o 1º lugar nos Estados Unidos. O AC/DC caiu em popularidade pouco após a saída do baterista Phil Rudd em 1983. As fracas vendas continuaram até ao lançamento de The Razor's Edge em 1990. Phil Rudd regressou em 1994 e contribuiu para o álbum de 1995 da banda, Ballbreaker. Stiff Upper Lip foi lançado em 2000, tendo sido bem recebido pela crítica. Planos para um novo álbum foram anunciados em 2004, sendo cumpridos em 2008, com o lançamento do álbum Black Ice no dia 20 de outubro de 2008.[8]

O AC/DC já vendeu cerca de 200 milhões de cópias em todo o mundo,[9] incluindo 71 milhões somente nos Estados Unidos.[10] Back in Black já vendeu cerca de 43 milhões de cópias a nível mundial,[11], do quais 22 nos EUA,[12] fazendo dele o 2º álbum mais vendido de todos os tempos e o 5º mais vendido nos Estados Unidos.[12] AC/DC ficou em quarto na lista da VH1 dos 100 Maiores Artistas de Hard Rock[13] e foram considerados pela MTV a 7ª "Maior Banda de Heavy Metal de Todos os Tempos"[14] e em 2004, a banda ficou em 72º na lista dos "100 Maiore Artista de Todos os Tempos" feita pela revista Rolling Stone.


Fonte: Seleções

Bon Jovi

Biografia de Bon Jovi





Jon Bon Jovi, nome artístico de John Francis Bongiovi, (Perth Amboy, 2 de março de 1962) é um cantor e músico dos Estados Unidos da América. Ele nasceu em Perth Amboy, mas aos 04 anos de idade juntamente com a família Bongiovi, o pai John Bongiovi, a mãe Carol Bongiovi e os irmãos mais novos, Matt e Anthony, se mudou para a cidade que hoje é conhecida por ele ter passado a infância e adolescência, a cidade de Sayreville, NJ.

É o líder da banda Bon Jovi, que mantém algumas características do estilo hard rock dos anos 80 até hoje, mas assimilou influências dos variados estilos surgidos no rock e heavy metal desde o seu álbum de estréia, em 1984. Sua banda foi por muitos anos o grupo internacional que mais vendia álbuns no Brasil, sendo que já vendeu 120 milhões de álbuns em todo o mundo.

História
Filho da coelhinha da Playboy Carol Sharkey com um cabeleireiro da marinha. Jon desde criança sonhava em ser um astro de rock. Ele esteve nas bandas "Atlantic City Expressway", "Raze" e "The Wild Ones", com o colega David Bryan, antes de montar a Bon Jovi. Jon também trabalhou no Power Station Studios, um estúdio musical o qual seu chefe era Tony Bongiovi, primo de Jon, que tem em seu currículo a produção de "Pet Sematary" o maior hit dos Ramones.

A banda surgiu em 1984, os integrantes são Richie Sambora na guitarra, David Bryan Rashbaum nos teclados, Tico Torres na bateria e Alec John Such no baixo. A banda manteve esta formação até 1994, ano em que o baxista Alec J. Such deixou o Bon Jovi, em seu lugar assumiu Hugh McDonald. McDonald era um velho conhecido dos membros da banda, tendo inclusive tocado o baixo no hit 'Runaway', a primeira música de sucesso do Bon Jovi, em meados de 1984, quando passaram a excursionar com Kiss, ZZ Top e Scorpions, como banda de abertura, divulgando seu primeiro álbum auto-intitulado Bon Jovi (o nome original era "Tough Talk").

As vendas do primeiro álbum foram modestas, mas animaram os executivos da gravadora para lançarem o segundo álbum. Na época, alguns membros da banda passavam por momentos emocionalmente difíceis; Alec e Tico acabaram o namoro com suas namoradas, enquanto Jon ainda não havia reencontrado sua namorada do colégio (hoje esposa) Dorothea Hurley. Sendo este o possível motivo para que as composições de 7800° Fahrenheit, segundo álbum de estúdio da banda lançado em 1985, tenham um tom mais melancólico. Este álbum foi lançado com um certo apoio da mídia, mas vendeu bem menos do que o esperado, colocando a banda em uma situação difícil.

Pressionados pela gravadora, a banda começou a escrever músicas com o consagrado compositor Desmond Child, o que gerou clássicos como "Livin' On A Prayer" e "You Give Love A Bad Name". O terceiro álbum, Slippery When Wet, foi gravado em Vancouver, Canadá, com o renomado produtor Bruce Faibairn. O lançamento deste álbum em 1986, projetou a banda para uma carreira mundial. As vendas atingiram a casa dos 18 milhões, transformando Jon, Richie, David, Tico e Alec em super astros. Curiosamente, sabe-se que na época, Jon não queria incluir "Livin' On A Prayer" (que se tornaria um dos maiores sucessos da banda em todos os tempos, tendo inclusive seu clipe retirado da programação da MTV americana, pois permaneceu tempo demais no Top 10!) no álbum, e que o mesmo só recebeu a canção graças ao esforço de Richie em convencer o vocalista sobre o potencial da música. Apesar disso, muitos fãs lamentam até hoje o fato da música demo "Edge Of A Broken Heart" não ter entrado no álbum. Atualmente, o próprio Jon demonstrou concordar com tal opinião, reconhecendo que a música poderia ter sido um tremendo sucesso. Após exaustivas turnês pelo mundo, a banda volta ao estúdio para gravar o álbum seguinte New Jersey (chamado originalmente de "Sons Of Beaches" e planejado como um álbum duplo). New Jersey também foi um estrondoso sucesso, vendendo praticamente tanto quanto Slipper e rendendo mais turnês, que contaram com participações esporádicas de astros como Elton John, Lita Ford, Eric Burden (The Animals), Jimmy Page (Led Zeppelin), Bruce Dickinson (Iron Maiden), Dee Snider (Twisted Sister), Joe Elliot (Def Leppard), Cinderella, Scorpions, etc...


Anos 90
No começo da década de 1990, o Bon Jovi estava saturado de trabalho. As brigas entre os membros se tornaram constantes e a banda resolveu "dar um tempo". Jon lançou um álbum solo, Blaze of Glory, trilha sonora do filme "Young Guns 2" (Jovens Demais Para Morrer 2) que incluiu os hits "Blaze Of Glory" (clipe que até hoje é um dos mais exibidos em toda história da MTV americana), e "Miracle". Richie também lançou um cd-solo, Stranger In This Town, mais baseado em suas raízes blues, o qual não chamou tanta atenção da mídia. As vendas foram baixas e a turnê promocional, bastante curta. O show mais lembrado foi em San Diego (EUA), em 1991, capturado no próprio soundboard e gravado em alguns cd's bootleg ao redor do mundo.

Em 1992, a banda se reúne para gravar Keep The Faith, o 5º álbum de estúdio (cujo nome original era "Revenge"). Manténdo o estilo de rock e romances. Neste álbum a banda assume também um novo visual, mudando os cabelos, entrando de fato na década de 90. Este álbum vendeu milhões de cópias pelo mundo e foi considerado um sucesso, mas o mesmo não foi como Slipper e New Jersey.

Em 1994 a banda lança a coletânea Cross Road, que contém duas músicas inéditas: "Always", que originalmente foi feita para a trilha sonora do filme "O Sangue de Romeo" que curiosamente fez muito mais sucesso que o filme, e "Someday I'll Be Saturday Night", que teve que ser retirada das paradas da MTV brasileira para dar chance a outros clipes. Nesse ano, Alec John Such deixa a posição de baixista da banda, sob rumores conflitantes de bebedeira, acidentes de moto, etc... o baixista Hugh McDonald (que gravou a música Runaway no começo da carreira de Jon) assume seu lugar. No ano seguinte, a banda lança These Days, álbum marcado por um clima mais soturno, mais socialmente crítico do que Keep The Faith e letras visivelmente mais complicadas e maduras, conseguindo emplacar o hit-balada "This Ain't A Love Song" e a faixa título "These Days", chegando a 6º e 7º lugares respectivamente no Reino Unido. Nessa época, a banda gravou 3 shows consecutivos e lotados no Estádio de Wembley, em Londres, além de fazer uma turnê por quase todo o mundo, passando por países como o Brasil e a Índia, tendo todos os ingressos para seus shows vendidos. Foram longas e exaustivas turnês que marcaram a presença da banda no cenário musical pós-grunge dos anos 90.

A partir daí, o Bon Jovi resolveu dar mais uma parada com a banda para que seus integrantes pudessem se dedicar a seus projetos pessoais, mais uma vez. Em 1997, Jon lança o segundo álbum solo, Destination Anywhere, acompanhado de um curta-metragem que teve a colaboração de Mark Pellington como diretor e roteirista. Baseado nas letras do álbum, o curta que leva o mesmo título do disco conta com a participação dos atores Kevin Bacon, Demi Moore, Annabela Sciorra e Whoopie Goldberg. Em suas turnês, veio até o Brasil para a divulgação, Jon fez apenas um showcase, assistido por poucos. No ano seguinte, Richie faz o mesmo, com o álbum Undiscovered Soul.

Em 2000, o Bon Jovi lança Crush, um sucesso comercial com o single "It's My Life", que entra para a história como a música mais famosa de Bon Jovi.

Em 2001, atendendo aos pedidos dos fãs que clamavam por um álbum ao vivo, a banda lança One Wild Night Live 1985-2001, contendo uma coleção de sucessos em algumas de suas melhores apresentações ao longo dos anos da banda na estrada.

Em 2002, lançam o álbum Bounce - inspirado em parte nos atentados de 11 de setembro - com os hits "Everyday" e "Misunderstood".

Em 2003, lançaram This Left Feels Right, uma coleção de regravações de seus grandes sucessos em versões completamente diferentes. Em 2004 lançaram um Box Set: 100,000,000 Bon Jovi Fans Can´t be Wrong, comemorando os 20 anos de existência da banda, que coincidiram com um número aproximado de 100 milhões de cópias vendidas de seus álbuns em todo o mundo. Obviamente, trata-se apenas de dados coletados pela gravadora, o que significa que a banda já passou efetivamente da marca dos 100 milhões há muito tempo.

Em 2005 Bon Jovi lançou o álbum Have a Nice Day, a turne teve início na cidade de Chigago e o 1º single para promoção foi a faixa de mesmo nome "Have A Nice Day". O álbum vendeu 3,5 milhões de unidades em todo o mundo (até março de 2006) e continua firme e forte nas paradas de sucesso.

No início de 2007, a banda lançou o seu décimo álbum de estúdio: Lost Highway, um cd com bastante influência country-rock que, aliás, sempre esteve presente na carreira da banda. Clássicos como "Wanted Dead Or Alive", "Dry County", "Blaze Of Glory" (Carreira Solo de Jon) e a mais recente "Who Says You Can't Go Home", fizeram e ainda faz muito sucesso. Jon sempre admitiu que adora música country e, levando em conta esses clássicos e o último feito da banda (de ser a primeira banda de rock a ficar em primeiro lugar na parada country, com a música "Who Says You Can't Go Home"), resolveram então fazer um cd bem diferente do que vinham fazendo sem deixar o espíto hard rock de lado. O CD já é um sucesso mundial e, com apenas 3 semanas de lançamento, a banda já conquistou o primeiro lugar na Billboard - coisa que não acontecia com os garotos de New Jersey há 19 anos.



Fonte: Seleções