quinta-feira, 7 de março de 2019

Dono da Amazon é eleito homem mais rico do mundo pela Forbes; veja ranking

Dono da Amazon é eleito homem mais rico do mundo pela Forbes; veja ranking





             - 06/03/2019 - 
(Reprodução/Internet)
A Forbes divulgou na última terça-feira (5) a lista contendo o nome dos bilionários mais ricos do mundo, tendo mais uma vez Jeff Bezos, CEO e fundador da Amazon, encabeçado o ranking dos mais afortunados.
Apesar da aparente redução do número de pessoas bilionárias no mundo – 2.153, 55 a menos do que o ano passado – vinda em decorrência da instabilidade econômica global, empreendedores incansáveis estão achando novas formas de ganhar dinheiro.
Só nesta lista da Forbes, 195 nomes são novos, como o chinês Colin Huang, fundador do site de e-commerce Pinduoduo, e a norte-americana Kylie Jenner, considerada a mais jovem bilionária do ranking aos 21 anos.
Concentração de fortuna
Segundo a pesquisa, os Estados Unidos continuam sendo o país com a maior concentração de fortunas, com registro de 607 neste ano. Dentre os 20 mais ricos do mundo, 14 são norte-americanos.
A região da Ásia-Pacífico enfrentou um “enxugamento” no número de bilionários. São 60 pessoas a menos, número puxado para baixo principalmente pela China, que perdeu 49 empresários dentre os bilionários no período de um ano.
Destaques de 2019
Um dos principais pontos destacados pela Forbes no ranking de 2019 é o aumento do número de mulheres com patrimônio de dez dígitos. De 2010 para 2019, a participação feminina mais do que dobrou, indo de 91 para 243. Atualmente, o primeiro lugar está reservado para  Francoise Bettencourt Meyers, herdeira da companhia L’Oréal.
David Steward, presidente e fundador da World Wide Technology, é um dos recém-chegados e se destaca por ser apenas um dos quatro bilionários negros nos Estados Unidos.
Brasil
Apenas 58 nomes brasileiros estão representando o país na lista da Forbes, com destaque para Joseph Safra na 31ª colocação, Jorge Paulo Lemann e família na 35ª e Marcel Herrmann Telles na 138ª.
Confira os 100 maiores bilionários do mundo, segundo a Forbes:






Fonte: MONEY  TIMES

Gurupi coloca Maranhão no mapa do ouro

Gurupi coloca Maranhão no mapa do ouro









A região tem longa história de exploração e produção de ouro e vive intenso movimento de transações nos últimos anos. As principais empresas que atuam na área tem projetos em fase pré-operacional são Luna Gold, Jaguar, Brazil Resources e Kinross.
A historia do cinturão de ouro do Gurupi tem perto de 400 anos. O primeiro registro histórico sobre a região data de 1624 quando, em Lisboa, Estácio da Silveira publicou sua “Relação das Coisas do Maranhão”, na qual mencionou uma região rica em ouro e prata, na Amazônia Oriental. Desde essa época foi extraído muito ouro e propriedades trocam de mão constantemente nessa área que fica parte no Pará, parte no Maranhão.

Oficialmente, o Pará produz somente 3% do ouro no Brasil, enquanto o Maranhão sequer aparece nessa estatística. Quando se fala de ouro primário, o Pará aparece com 8,7%, em 2011, segundo o anuário estatístico do DNPM. Com o inicio da produção da mina Aurizona, da Luna Gold, o Maranhão deve fazer sua estreia nas estatísticas de ouro do DNPM.

Há muitas empresas operando na região. Além da gigante Kinross, quinta maior mineradora de ouro do mundo, estão presentes a Luna Gold, única com mina em produção na região, a Jaguar Mining, a Brazil Resources, e muitas empresas com pequenas propriedades como a Odebrecht, a Diamante Brasil, a Terraservice, a Mineração Impertinente entre outras.

A júnior Brazil Resources, com sede no Canadá, tem quatro áreas de exploração, sendo uma no Pará, a Cachoeira; e três no Maranhão, Montes Áureos, Trinta e Mauá. A empresa disse que poderia começar a produzir em 2016. Até o momento, seu principal ativo na região, o projeto Cachoeira, no Pará, com recursos totais de 17,4 Mt @1,40 g/t de ouro, o equivalente a 786.737 onças de ouro, mas a campanha de sondagem não foi iniciada. Entre os sócios dessa empresa está o banqueiro Mário Garnero.

No Brasil, a Kinross é a única dona da Rio Paracatu Mineração (RPM) e tem participação de 50% no controle acionário da Mineração Serra Grande, o que a torna a maior produtoras de ouro do País. No Maranhão e no Pará, dentro do cinturão de Gurupi, a Kinross detém diversos direitos.

Alguns deles foram vendidos, como aqueles onde opera a Jaguar Mining com o projeto Gurupi. Mas a empresa ainda detém diversas propriedades na região, onde atua diretamente ou através de empresas como a Companhia Nacional de Mineração, que teve como presidente, no início dos anos noventa o bilionário Eike Baptista.

A recente aquisição de fornecimento de energia da ordem de 56MW, da MPX, no Maranhão, em uma termoelétrica ainda a ser construída, reacenderam as expectativas de novas aquisições na região pela Kinross. O Brasil responde por mais de 20% da produção mundial de ouro da Kinross, o equivalente a 40 toneladas por ano.

No Cinturão de Ouro Gurupi, atua ainda a canadense Luna Gold que é proprietária da Mineração Aurizona e tem uma mina com o mesmo nome, situada na parte maranhense do Gurupi. Em 2007, a Luna Gold adquiriu o projeto Aurizona, que fica localizado no município de Godofredo Viana.

O projeto Aurizona consiste em aproximadamente 80 mil hectares de área, dividido em duas partes principais, o Aurizona Main e o Aurizona Regional. O Aurizona Main é composto pelos depósitos Piaba e Tatajuba e mais de 10 alvos satélites.

O projeto possui reservas medidas e indicadas de 81 milhões de toneladas @1.38 g/t, ou seja 3,63 milhões de onças. Os recursos inferidos são de 18,54 milhões de toneladas @1,74g/t, totalizando 1,036 milhão de onças.

A produção comercial na mina foi iniciada em 2011. Em 2012, o Aurizona produziu 74.269 onças de ouro.

Em abril deste ano, a empresa anunciou que a fase I de expansão do projeto Aurizona foi aprovado e iniciado. Em 2013, a Luna Gold espera que o projeto Aurizona produza entre 68.000 e 70.000 onças de ouro. A previsão é que a produção chegue a 125 mil onças por ano até a conclusão do projeto em 2015.

A Luna Gold era proprietária de outro projeto no Gurupi, o projeto de ouro Cachoeira, que fica na porção paraense do Gurupi. Contudo em julho de 2012 o projeto foi vendido para a Brazil Resources.

O projeto Cachoeira fica localizado a aproximadamente 220km sudeste de São Luis, no Maranhão. O projeto consiste de em dois blocos, que possuem duas licenças de mineração e três licenças de exploração, cobrindo cerca de 4.742 mil hectares de área total.

Projeto de ouro da Luna Gold no MaranhãoOutra empresa canadense que possui projetos no Gurupi é a Jaguar Mining.

A Jaguar é proprietária do projeto em construção Gurupi, no Maranhão. De acordo com a empresa, o projeto possui recursos indicados de 69,88 milhões de toneladas @1,12 g/t, totalizando 2,51 milhões de onças de ouro.

Os recursos inferidos foram de estimados em 18,67 milhões de toneladas @ 1,03 g/t, ou seja 616 mil onças de ouro. Reservas prováveis são estimas em 63,7 milhões de toneladas @ 1,14 g/t, totalizando 2,32 milhões de onças de ouro.

A Jaguar tem focado seus trabalhos de perfuração e exploração nos alvos Chega Tudo e Cipoeiro. Contudo o projeto possui 12 alvos a serem explorados e cujos recursos não foram incluídos em estudos de pré-viabilidade do projeto. De acordo com a empresa, os alvos possuem grande potencial de mineralização de ouro.

Em 2016, a Jaguar recebeu licença de instalação para o projeto Gurupi, que autoriza a construção da planta de processamento do projeto. 


Fonte: CPRM

A descoberta do diamante no Brasil ocorreu em 1729, nas lavras do Tijuco, Mg

A descoberta do diamante no Brasil ocorreu em 1729, nas lavras do Tijuco, Mg





1.1. Histórico
A descoberta do diamante no Brasil ocorreu em 1729, nas lavras do Tijuco, Mg – atual Diamantina - para onde atraiu um grande contingente de mineradores, quando o governo português permitiu a livre extração, até 1739, através do pagamento do quinto. Novas descobertas de garimpos surgiram forçando ao governo de Portugal a só consentir a extração por contrato, até 1739, e posteriormente estabeleceu o monopólio, a partir de 1771. Com este regime a extração clandestina intensificou induzindo ao contrabando, sobretudo para a Holanda, Inglaterra e França, mesmo assim as estatísticas oficiais assinalavam que o Brasil ainda era o principal produtor e exportador de diamante até o final do século XIX, desde então só superado pela África do Sul.

A Bahia participou deste importante ciclo econômico, pouco antes do meado desse século, onde esta atividade teve um importante papel na atividade sócio - econômico e política, além de contribuir com a expansão demográfica e povoamento de zonas inabitadas. A descoberta na Chapada provocou um fluxo migratório sem precedentes, oriundo de antigos centros de mineração diamantífera de Minas Gerais e de muitas atividades auríferas na Bahia, tendo como conseqüência o despovoamento de importantes centros urbanos como Diamantina e Serro, em Minas Gerais e Rio de Contas, na Bahia.

Com a queda de preço do diamante no mercado internacional, foi preciso conter a produção, assim em 1731, o vice-rei e governador geral do Brasil, Vasco Fernandes de Menezes, o Conde de Sabugosa - por Carta Régia proibiu a exploração de diamantes na Bahia, onde começaram a surgir evidências de achados. Com isto, os registros históricos são muitos controversos a respeito da descoberta do diamante na Bahia. Os resgates mais antigos afirmam que, em 1817 ou 1818, o capitão-mor Felix Ribeiro de Morais encontrou diamantes na Serra do Gagau, conhecida como serra do Bastião, próximo às fazendas de gado, onde posteriormente surgiu a vila de Mucugê, cuja descoberta é atribuída ao pajé de uma tribo. Acredita-se que dada à proibição da corte, guardou-se segredo sobre o achado.

Seguem-se muitas referências a possível presença do diamante pelos naturalistas alemães Spix e Von Martius, em 1821, que ao examinarem as rochas da serra do Sincorá, na vila do Sincorá, atualmente Sincorá Velho, reconheceram os terrenos diamantíferos semelhantes aos do Arraial do Tijuco, englobando ainda os municípios atuais de Mucugê, Andaraí, Lençóis e Palmeiras.

Publicação de trabalho do geólogo e cientista Orville Derby, em 1882, faz referência à descoberta do primeiro diamante na Chapada, por José de Matos, em 1840, próximo à vizinhança de Santo Inácio, na Chapada Velha. Outras descobertas foram registradas, em 1841, na serra do Assuruá, município de Gentio do Ouro, em 1842, na serra das Aroeiras, em Morro do Chapéu, tornando-se mais tarde um grande produtor e na vila de Bom Jesus do Rio de Contas, hoje sede do município de Piatã, onde foi encontrado o maior diamante dos sertões baiano.

Mas o dado mais significativo é revelado por Theodoro Sampaio, que somente a partir de 1844, a mineração de diamante tomou rumo com a descoberta feita por José Pereira do Prado, o “Cazuza do Prado”. Morador da Chapada Velha que ao percorrer as terras marginais do ribeirão Mucugê, reconheceu o local do terreno como propício e ao fazer um ensaio de algumas horas extraiu grande quantidade de pedras de alto valor. Diz também a história que o diamante foi acidentalmente encontrado em 25 de junho de 1844, por Cristiano Nascimento, afilhado de Cazuza, ao lavar as mãos no leito do riacho Mucugê afluente do rio Cumbucas.

Uma variante desta versão assinala que já na primeira investida, Cazuza encontrou alguns diamantes de fina água neste riacho. Entusiasmado, juntou-se, a alguns amigos e parentes numa expedição de 14 homens e começou a explorar o garimpo, pegando em poucos dias uma boa quantidade destas pedras. Precisando comprar mantimentos, enviou um dos seus colegas, seu melhor amigo chamado Pedro Ferreiro, à Chapada Velha para que este pudesse vender parte do tesouro já encontrado. Seu amigo foi preso e acusado de roubar algum comprador, pois se tratava de gemas de pureza jamais vistas e para se livrar da prisão, o suspeito foi obrigado a revelar o segredo da origem das mais cobiçadas jóias.

Há também outras versões que corroboram com esta versão sendo este o local ou região para onde afluíram dezenas de milhares de aventureiros, faiscadores e garimpeiros de todos os rincões onde aí se espalharam. Calcula-se que 25 mil pessoas foram para lá, aglomerando-se em povoados, onde muitos se transformaram em vilas e posteriormente em municípios – Mucugê, Andaraí, Lençóis e Palmeiras, designada com a região das Lavras Diamantinas.

O Ciclo do Diamante no Brasil durou cerca de 150 anos, da segunda metade do século XVIII até o final do século XIX, quando o País foi o maior produtor mundial. A produção na Bahia foi iniciada em 1844 e seu apogeu perdurou apenas até 1871, com declínio da produção e queda de preço que coincidiu com a expansão das jazidas da África do Sul, descobertas seis anos antes. O colapso da região só não foi maior porque ao lado do diamante passou a ter valor o carbonado ou carbonato usado na indústria e na perfuração de rochas, sobretudo durante a abertura e construção do Canal do Panamá.

1.2. Instituições Envolvidas
Três instituições foram envolvidas na formulação e montagem do Museu Vivo do Garimpo que são: o Museu Geológico da Bahia com sua participação técnica na elaboração do projeto museográfico; a Prefeitura Municipal de Mucugê, onde teve inicio as primeiras frentes de extração do diamante na Chapada, a qual está capacitada para sediar e ser a receptora e mantenedora do mesmo; e o Projeto Sempre Viva, o qual já dispunha de infra-estrutura que foi ampliada e adaptada para abrigar as diversas unidades do Museu Vivo:
A implantação do Projeto “Museu Vivo do Garimpo” justifica-se pela razão de resgatar parte da história do diamante. Deste modo, reconhece o papel desempenhado pela força de trabalho do garimpeiro, que na labuta do dia a dia, para a busca do dinheiro visando o sustento da família ou na ilusão de ficar rico, desempenhou um papel de grande importância social e econômica. Com isto, foi responsável pela exploração e desenvolvimento de riquezas para a região, além da expansão demográfica com a fixação e o desenvolvimento de diversos núcleos urbanos.
E a proposta de um Museu Vivo no lugar onde teve início a exploração do diamante na Chapada, reveste-se de uma precisão histórica no local onde teve inicio as explorações e daí se expandiu na região, tornando-se conhecida como “Lavras Diamantinas”. Portanto:

“Resgatar a história vivenciando a atividade do garimpeiro é tornar-se espectador dos fatos”

Do ponto de vista administrativo a Prefeitura de Mucugê está desenvolvendo uma linha de ação turística voltada para o setor cultural, educativo e científico.

OBJETIVOS
O objetivo deste projeto é difundir a cultura das atividades diamantíferas na Chapada Diamantina, através do Museu Vivo do Garimpo. Em particular tentar resgatar parte da história dos garimpeiros mostrando como tudo iniciou no local, o apogeu deste importante ciclo econômico do país, onde a Bahia, em especial a Chapada Diamantina, vivenciou um curto período de transformação e riqueza e cuja fase de declínio repercutiu na economia mundial.



Fonte: DNPM

Rubis no Norte de Santa Catarina. As pedras preciosas são exploradas no município de Barra Velha

Rubis no Norte de Santa Catarina. As pedras preciosas são exploradas no município de Barra Velha





FLORIANÓPOLIS - A Polícia Federal investiga uma possível rota de contrabando de rubis no Norte de Santa Catarina. As pedras preciosas são exploradas no município de Barra Velha, a 133 km de Florianópolis, mas a ocorrência da fortuna no subsolo se estende por uma região de 800 quilômetros quadrados.

A história dos rubis na região do município de Barra Velha começou há 20 anos, quando o professor joinvilense Euclides Secco resolveu ir em busca de ouro. Mas o que realmente chamou a atenção dele foi um pedregulho avermelhado que brotou da terra. A partir daí, Secco foi à luta para conseguir as autorizações necessárias para a exploração das pedras na localidade de Escalvado, em Barra Velha.

Secco conseguiu a autorização, fornecida pelo Departamento Nacional de Produtos Minerais (DNPM), e nestas duas décadas já retirou uma tonelada de rubi bruto. O professor é o único autorizado a extrair rubi bruto da região.

Esse amontoado da pedra não é o pote de ouro que o professor queria encontrar nos idos dos anos 1980: é muito mais. O material, que está muito bem guardado em uma empresa de valores em algum estado brasileiro, é avaliado, hoje, em R$ 23 milhões.

Secco tem o rubi, mas ainda não viu a cor do dinheiro. Existe uma dificuldade em vender o material. Ele chegou a pedir ajuda a um geólogo gaúcho ligado ao Sindicato dos Mineradores.
Géologo é investigado

O geólogo Cláudio Altair Kuhs mudou-se com a família para Barra Velha há quatro anos. Ele também retirou material do local, alegando que era para estudos. No entanto, Kuhs está no meio da investigação da Polícia Federal de uma possível rota de contrabando de pedras preciosas. Kuhs nega o envolvimento.

A PF segue uma linha de investigação onde, além de Kuhs, estariam envolvidos no esquema um israelense naturalizado americano, uma uruguaia e um empresário gaúcho. Nas mãos do delegado da PF em Joinville, Eduardo Brindizi Simões Silveira, está uma agenda com anotações, uma grande quantidade de rubis e variados tipos de pedras, além de um contrato feito com o empresário israelense, no valor de 350 mil dólares.

Este material foi apreendido na casa de Cláudio Altair Kuhs, em 17 de fevereiro. Em 2007, a polícia já havia apreendido 55 quilos da pedra na casa de Kuhs, e um folder em inglês que oferecia rubis em uma feira em Tucson, no estado do Arizona (EUA). No papel, com o título Brazilian Rubies, há o desenho do mapa do Brasil e o nome de Kuhs.

Existe a suspeita de um possível contrabando que começaria em Barra Velha e se estenderia até a Índia e os Estados Unidos.

A PF tem 120 dias para concluir o inquérito. Em 2006, a Polícia Civil também começou uma investigação sobre essa possível fraude. O Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) da polícia gaúcha apreendeu cem quilos de pedras em Porto Alegre.
A corrida pela fortuna

Estudiosos estimam que tem tanto rubi nas terras catarinenses que seria necessário mais de 150 anos de exploração para por fim ao minério. Basta cavar 30 centímetros para já encontrar as pedras. A região "vermelha", com uma área de 800 quilômetros quadrados, abrange cidades como Luís Alves, Barra Velha, Piçarras, São João do Itaperiú e Massaranduba.

Nos últimos quatro anos, a busca por rubis aumentou bastante. Segundo o Departamento Nacional de Produtos Minerais (DNPM), há centenas de permissões para pesquisa em pequenas propriedades rurais. Os registros estão no nome de pessoas do Rio Grande do Sul, joinvilenses anônimos e de quem espera enriquecer com o vermelho do rubi. Moradores da região Norte dizem que é comum carros de Curitiba passarem pelo local.

Nesses pedidos têm alguns que são para pesquisa, mas aí pode estar escondido outros interesses, como a retirada de minérios. Vale lembrar que isso é crime contra a União, e quem for pego pode ter uma pena que varia de seis meses a um ano.

Outra ponto é que o que for achado em qualquer terreno, inclusive nos particulares, uma parte - a maior dela - é da União. O dono do terreno também tem direito, assim como o explorador que encontrou o material, desde que tenha a devida autorização da DNPM.
Nova Serra Pelada

O prefeito de Barra Velha, Samir Mattar, está muito interessado nos rubis. Ele quer atrair riquezas para a região e acredita que o local pode se transformar na nova Serra Pelada - o garimpo de ouro no Pará ques fascinou aventureiros da década de 1980. Essa riqueza pode trazer muito problemas, e a fiscalização terá de ser rigorosa.

Mattar tenta convencer o governo estadual a intermediar um negócio com empresários do Oriente Médio, potenciais compradores das pedras. Em maio, quando ocorre o encontro anual do Conselho Mundial de Turismo e Viagens, em Florianópolis, seria a grande chance, uma vez que uma Comitiva da Câmara de Comércio e Indústria de Dubai visita a cidade.

Empresários gaúchos também teriam procurado o prefeito para tentar negociar. 



Fonte: CPRM

Top 10 pedras preciosas mais caras do mundo

Top 10 pedras preciosas mais caras do mundo






Algo que podemos verificar com bastante facilidade, é o fato de que há uma grande quantidade de pessoas que acabam por ter interesse em obter jóias, no entanto, acabam por não entender os seus valores que são bastante elevados, e é justamente por isto que iremos citar os valores e o nome das pedras preciosas mais caras do mundo para que assim você consiga entender os valores das jóias.
Grandes magnatas e sheiks pagam uma fortuna para ter pedras raras e, claro, ter a exclusividade de ter uma jóia com uma pedra de poucas quantidades descobertas no planeta. Os valores são inestimáveis para um mineral de proporções tão pequena. Confira:
10°

Jeremejevite

Jeremejevite pedra preciosa
A pedra preciosa que ficou em décimo lugar como a mais cara do mundo é a Jeremejevite sendo que a sua pronuncia correta seria Ye-Rem-ay-Ev ite e esta seria conhecida como uma pedra céu azul ou até mesmo incolor, sendo que possui uma alta qualidade e teria vindo da Namíbia. O seu preço médio é de 2000 dólares por quilate.

Opala Preto

opala preto
A nona pedra é a Opala Preto, sendo que esta teria vindo da Austrália, e é considero como o país clássico desta pedra, sendo o maior fornecedor, no entanto o seu preço médio é de aproximadamente U$ 2.355,00 dólares o quilate da pedra.

Esmeralda Beryl Red

Beryl Red Emerald
A oitava pedra mais cara do mundo seria a Esmeralda Beryl Red , sendo que se trata de um berilo vermelho, é encontrado principalmente na Faixa de Thomas nas montanhas de Utah, e o seu preço médio seria de aproximadamente U$10 mil por quilate. O valor é estimado por se tratar de uma pedra extraída de rochas vulcânicas sob baixa pressão e alta temperatura.

Musgravite

Pedra Musgravite
Já a sétima pedra seria a Musgravite, uma das pedras mais raras do mundo, pois se trata de um mineral de silicato sendo que a sua composição seria de berilo, magnésio e também alumínio, e o seu preço médio seria de aproximadamente 35 mil dólares por quilate.

Grandidierite

Pedra Grandidierite
A sexta pedra seria a Grandidierite, um mineral verde azulado que é encontrado principalmente em Madagascar, inicialmente seria confundida com um serendibite. A pedra possui um preço aproximado de U$50 mil por quilate da pedra.

Painite

Pedra Painite
A quinta pedra seria a Painite. Ela sempre foi considerada como o mineral mais raro da terra, mesmo com os avanços nas pesquisas de hoje, apenas três pequenos cristais foram encontrados até agora, porém, claro, sempre há a esperança de explorar e encontrar uma quantidade maior. A principal motivação é o preço médio é de aproximadamente U$50.000,00 a U$60.000,00 o quilate da pedra.

Garnet Azul

Garnet blue
O quarto lugar ficou reservado para a Garnet Azul, pedra valiosíssima que pode ser encontrada em diversas cores, no entanto, a mais rara de todas seria a azul, que foi descoberta em Madagascar, o seu preço médio de venda é de U$1.5 milhão o quilate. A pedra ficou conhecida após a venda de uma jóia de 4,2 quilates por U$6,8 milhões de dólares.

Serendibite

Pedra Serendibite
O terceiro lugar é da Serendibite, uma pedra na cor turquesa originaria do Sri Lanka, e a sua composição seria de cálcio, magnésio, alumínio, sílico e boro. Foram encontrados apenas 3 cortes da raridade até os dias atuais, e claro, o valor do quilate não poderia deixar de acompanhar a quase-exclusividade de se ter uma pedra preciosa dessa. O preço por quilate é de aproximadamente 1,8 milhões de dólares.

Red Diamonds

Red daimond diamante vermelho
O segundo lugar ficou reservado para o diamante vermelho ou Red Diamonds. Por se tratar de uma preciosidade de valor inestimável, já foi produto de roubo em diversos filmes de ficção na telinha. Poucas pessoas tiveram a oportunidade de apreciar a sua beleza, o seu brilho e a cor viva do vermelho arroxeado. É considerado como o diamante mais caro do mundo, e sua extração é de origem australiana. O seu preço médio é de 2,5 milhões de dólares por quilate.

Jadeite

pedra Jadeite
E para finalizar, a pedra mais cara do mundo é a Jadeite. O titulo é em razão do histórico leilão que a vendeu em um jóia de apenas 0,5 milímetros por 9.3 milhões de dólares em Hong Kong. Ela é considerada com uma pedra misteriosa, mistica por alguns, e sua origem seria da Guatemala, mas possui diversos exemplares que vieram da Califórnia, e a suas cores seriam branco ou então acinzentado. Sendo assim, podemos verificar que o quilate da pedra pode custar aproximadamente 3 milhões de dólares.



Fonte: Seleções