sexta-feira, 8 de março de 2019

Socopa Corretora troca Hypera por Usiminas em carteira Top Pick de março

Socopa Corretora divulgou nesta quinta-feira (7) a nova composição da sua carteira Top Pick de março. Para o mês, os analistas optaram por retirar os papéis da Hypera (HYPE3) e dar entrada no ativo da Usiminas (USIM5).
Para a corretora, o terceiro mês do ano seguirá marcado pela volatilidade mais elevada. No cenário doméstico, o andamento da reforma da Previdência no Congresso seguirá como tema central entre os investidores, com a reforma devendo ser efetivamente aprovada entre o final do segundo trimestre e o terceiro trimestre deste ano.
No exterior, os principais drivers do mercado estão relacionados com a condução da política monetária nas principais economias desenvolvidas, com destaque para o Fed, e para as negociações comerciais entre China e EUA.

Composição

Para março, as principais recomendações da Socopa são: Kroton (KROT3), Ambev (ABEV3), Usiminas (USIM5), MRV (MRVE3) e Pão de Açúcar (PCAR4). 


Fonte: ADVFN

Março começa com estrangeiros tirando R$ 498,9 milhões da bolsa brasileira

Março começa com estrangeiros tirando R$ 498,9 milhões da bolsa brasileira





Investing.com Brasil - 07/03/2019 - 
Por Investing.com – A primeira sessão de março, a última antes do Carnaval, foi marcada por mais uma retirada expressiva de investimentos de estrangeiros no segmento Bovespa da B3. No dia, as compras foram de R$ 6,444 bilhões e as vendas de R$ 6,943 bilhões, fazendo com que o mês começasse com saldo negativo de R$ 498,991 milhões.
As ações da companhia seguem em queda de 1,30% a R$ 17,42.
Por outro lado, a jornada representou a ampliação da posição comprada dos investidores institucionais, que na última sexta-feira realizaram aquisições de R$ 3,578 bilhões e alienações de 3,276 bilhões. Com isso, o dia 1º teve resultado positivo de R$ 302,166 milhões.
A sexta-feira que antecedeu o Carnaval também foi marcada pelo aumento dos investimentos das pessoas físicas. No dia, as entradas foram de R$ 2,802 bilhões e as saídas de R$ 2,564 bilhões, fazendo com que o dia 1º encerrasse com saldo de R$ 238,294 milhões.
Entre as empresas públicas e privadas, a jornada teve compras de R$ 49,920 milhões e vendas de R$ 47,677 milhões, com resultado positivo ao final do dia de R$ 2,243 milhões. Já entre as instituições financeiras, as aquisições foram de 661,382 milhões e as alienações de R$ 705,093 milhões, levando a resultado deficitário de R$ 43,711 milhões.
A primeira sessão de março, entre todas as operações de compras e vendas, movimentou um total de R$ 27,072 bilhões.

Fonte: Investing.com 

Na quarta alta seguida, dólar aproxima-se de R$ 3,90

Na quarta alta seguida, dólar aproxima-se de R$ 3,90





Agência Brasil - 07/03/2019 - 18:50
Dólar
Em alta pela quarta sessão consecutiva, o dólar norte-americano aproximou-se de R$ 3,90 e voltou a fechar no maior valor do ano. O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (7) em alta de 1,27% (R$ 0,049), vendido a R$ 3,885.
O valor de fechamento foi o mais alto desde 27 de dezembro (R$ 3,894). Por volta das 16h30, a divisa atingiu a máxima do dia, sendo vendida a R$ 3,897.
No mercado de ações, o índice Ibovespa, da B3 (antiga Bolsa de Valores de São Paulo), alternou altas e baixas ao longo do dia. O indicador, no entanto, reagiu nas horas finais de negociação e fechou a quinta-feira em alta de 0,13%, aos 94.340 pontos.

Fonte: Agência Brasil

Ouro Preto, terra do Topázio Imperial

Ouro Preto, terra do Topázio Imperial





Ouro Preto, terra do Topázio Imperial

Como vocês já sabem, Minas Gerais é um estado abençoado com inúmeras jazidas de pedras preciosas e semi-preciosas. Não é difícil adquirí-las nas várias lojas do ramo, principalmente nos centros históricos. Basta ter bom gosto e dinheiro para levá-las para em anéis, colares, brincos, pulseiras e outros. Ou, simplesmente como um amuleto da sorte. Essa da postagem de hoje, segundo estudos recentes, em breve não poderá mais ser encontrada com tanta frequência, mas vale a pena ser apreciada enquanto podemos, mesmo que seja só com olhares de desejo pela vitrine!


foto de caminhodoscristais


foto de adorojoias.com


foto de ninarenucci.com


foto de luxos e luxos


foto de vitoria.olx.com

foto de cefetop.com

Essa pedra que varia da cor amarelada, passando pelo pessego, vermelho tranparente, pode ser encontrada na forma bruta ou lapidada. Conhecida dos antigos egípcios, foi muito valorizada na Rússia Czarina. Desde os primórdios é utilizada para afastar todas as energias negativas que afetam o ser humano , trazendo calma e  paz, normalizando o sono, estabilizando o organismo e promovendo o relaxamento muscular. Há quem a considere o terceiro chacra.
O topázio imperial é uma pedra de rara beleza, sendo difícil de ser encontrado na natureza nos dias atuais. O maior produtor mundial é o Brasil, sendo que no município de Ouro Preto, estão localizadas a céu aberto as poucas minas ainda exploradas por aqui. A maior pedra já encontrada na região foi o Topázio Bragança, com 1680 quilates, em 1740. 
A extração começou ainda no período colonial e, nossos imperadores foram grandes apreciadores dessa relíquia. A maior mina do mundo hoje, é a da Fazenda do Capão do Lana, a 2 km do distrito de Rodrigo Silva, no município de Ouro Preto. 
O Topázio Imperial é encontrado somente em ouro Preto Minas Gerais- Brasil e está cada dia mais raro e o preço subindo vertiginosamente, e quem comprar agora pode ter uma agradavel surpresa dentro de pouco tempo ou seja o preço explodir assim como a Turmalina Paraíba.





Fonte: CPRM

Nióbio - O Real Tesouro Brasileiro

Nióbio - O Real Tesouro Brasileiro





Nióbio - O Real Tesouro Brasileiro



Pelo menos 98% das reservas mundiais de Nióbio, um mineral extremamente raro e estratégico, estão no Brasil.

Mas afinal o que é Nióbio, e para que serve? 



O nióbio apresenta numerosas aplicações. É usado em alguns aços inoxidáveis e em outras ligas de metais não ferrosos. 

O nióbio é dotado de elasticidade e flexibilidade que permitem ser moldável.


Estas características oferecem inúmeras aplicações em alguns tipos de aços inoxidáveis e ligas de metais não ferrosos destinados à fabricação de tubulações para o transporte de água e petróleo a longas distâncias por ser um poderoso agente anti-corrosivo, resistente aos ácidos mais agressivos, como os naftênicos.

É usado em indústrias nucleares devido a sua baixa captura de nêutrons termais. Usado também em soldas elétricas.


O nióbio é atualmente empregado em automóveis, turbinas de avião, gasodutos, em tomógrafos de ressonância magnética, na indústria aeroespacial, bélica e nuclear, além de outras inúmeras aplicações como lentes óticas, lâmpadas de alta intensidade, bens eletrônicos e até piercings.


Quantidades apreciáveis de nióbio são utilizados em superligas para fabricação de componentes de motores de jatos , subconjuntos de foguetes , ou seja, equipamentos que necessitem altas resistências a combustão. 

As jazidas brasileiras estão divididas principalmente entre três cidades. A cidade de Araxá em Minas Gerais é fonte de 61% deste cobiçado elemento químico, 21% das reservas ficam localizadas em Catalão – Goiás e os 12% restante estão situadas em São Gabriel da Cachoeira no estado do Amazonas. Fora do Brasil uma pequena, mas importante reserva deste metal  está localizada no Canadá.




Voltamos a afirmar, o Brasil possui 98% das jazidas de nióbio disponível no mundo, sendo o único fornecedor de 45 países dos quais os maiores importadores de ferro-nióbio são os Estados Unidos, o Canadá, a Alemanha, a Rússia, os Países Baixos, o Japão, a França, Taiwan, Venezuela, Suécia, México, Colômbia, Coréia do Sul, Arábia Saudita, África do Sul e Luxemburgo. A indústria ótica japonesa compra muito óxido de nióbio como matéria-prima usada na confecção de óculos.

O niobio é tão indispensável quanto o petróleo para as economias avançadas e provavelmente ainda mais do que ele. 

A cada vez mais no dia-a-dia, o tema é abordado em reportagens nas mídias escrita e televisiva, chegando já a ser alarmante.

Como é possível que metade da produção brasileira de nióbio seja subfaturada "oficialmente" e enviada ao exterior, configurando assim o crime de descaminho, com todas as investigações apontando de longa data, para o gabinete presidencial?



Como é possível o fato do Brasil ser o único fornecedor mundial de nióbio (95% das jazidas desse metal estão aqui), sem o qual não se fabricam turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas e super aços; e seu preço para a venda, além de muito baixo, seja fixado pela Inglaterra, que não tem nióbio algum? 

EUA, Europa e Japão são 100% dependentes do nióbio brasileiro. Como é possivel em não havendo outro fornecedor, que sejam-nos atribuídos apenas 55% dessa produção, e os 45% restantes saíndo extra-oficialmente, não sendo assim computados.

Estamos perdendo cerca de 14 bilhões de dólares anuais, e vendendo o nosso nióbio na mesma proporção como se a OPEP vendesse a 1 dólar o barril de petróleo. Mas petróleo existe em outras fontes, e o nióbio só no Brasil; podendo ser uma outra moeda nossa.

Por que Araxá é vital para os EUA?

A cidade está na lista secreta de locais estratégicos para americanos, revelou site WikiLeaks, por deter maior reserva mundial de nióbio, minério raro usado na indústria espacial.

Depois de pôr a política externa americana de cabeça para baixo, o WikiLeaks entrou em um território sensível não apenas aos EUA, mas a todo o mundo. 

O site revelou nada menos do que a relação de pontos situados mundo afora considerados estratégicos para o governo americano, o que poderia transformá-los em alvos de ataques terroristas. No Brasil, além das jazidas de Araxá, em Minas, estão cabos submarinos e reservas de minério de ferro e manganês.


O Nióbio, é o metal que só o Brasil fornece ao mundo. Uma riqueza que o povo brasileiro desconhece, e tudo fazem para que isso continue assim.


O nióbio não é comercializado nem cotado através das bolsas de mercadorias, como a London Metal Exchange, mas, sim, por transações intra-companhias. Estima-se que seu preço real seja negociado a $90 dólares/quilo. UM VERDADEIRO ROUBO AO BRASIL E SEU POVO.





O Brasil perde a cada ano mais de 14 bilhoes de dólares, segundo certas estimativas, somente pela evasão clandestina de Nióbio em bruto.  As concessões legais arrancam do Brasil, comodamente, suas mais fabulosas riquezas naturais. 

Para citar mais um exemplo, a maior jazida de nióbio do mundo, que está em Araxá , pertence à filial da Niobium Corporation, de Nova Iorque. 

Do Nióbio provêm vários metais que se utilizam... em reatores nucleares, foguetes e naves espaciais, satélites ou simples jatos. A empresa também extrai, de passagem, junto com o nióbio, boas quantidades de tântalo, tório, urânio, pirocloro e terras raras de alto teor mineral.


Brasil é responsável por 87% das importações americanas do minério - usado até mesmo em projetos espaciais. A grande dependência do nióbio brasileiro deve explicar, segundo especialistas, a preocupação do governo dos Estados Unidos com relação à segurança das minas do País. 

O Brasil detém 98% das reservas e 91% da produção mundial do minério, usado para a fabricação de aços especiais.Os Estados Unidos não produzem o minério.

Relatório anual do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês) aponta que o Brasil tem reservas de 2,9 milhões de toneladas de nióbio, com uma produção acumulada de 57 mil toneladas em 2009. O País foi responsável, por 87% das importações americanas do mineral.

O site WikiLeaks indica que a maior economia do mundo continuará dependente do nióbio brasileiro. "As reservas domésticas (dos Estados Unidos) de nióbio têm baixa qualidade, algumas complexas do ponto de vista geológico, e muitas não são comercialmente recuperáveis", diz o texto, publicado no sie. Segunda maior reserva, o Canadá é responsável por apenas 7% da produção mundial.



Procuradas pelo Estado, as empresas responsáveis pelas minas citadas no documento divulgado pela WikiLeaks não se pronunciaram sobre o assunto. A CBMM, do grupo Moreira Salles, e a Anglo American são as duas grandes produtoras de nióbio no País, operadoras das minas de Araxá e de Goiás, respectivamente.


Esse metal raro no mundo, mas abundante no Brasil, considerado fundamental para a indústria de alta tecnologia e cuja demanda tem aumentado nos últimos anos, tem sido objeto de controvérsia e de uma série de suspeitas.


O mineral existe no solo de diversos países, mas 98% das reservas conhecidas no mundo estão no Brasil. O país responde atualmente por mais de 90% do volume do metal comercializado no planeta, seguido pelo Canadá e Austrália. 

Segundo relatório do Plano Nacional de Mineração 2030, o Brasil explora atualmente 55 substâncias minerais, respondendo por mais de 4% da produção global, e é líder mundial apenas na produção do nióbio. No caso do ferro e do manganês, por exemplo, em que o país também ocupa posição de destaque, a participação na produção global não ultrapassa os 20%.

Tal vantagem competitiva em relação ao nióbio desperta cobiça e preocupação por parte das grandes siderúrgicas e maiores potências econômicas, que costumam incluir o nióbio nas listas de metais com oferta crítica ou ameaçada. 



É isso que corrobora a teoria de que o Brasil vende seu nióbio “a preço de banana”; que as reservas nacionais estão sendo “dilapidadas”; e que o país está “perdendo bilhões” ao não controlar o preço do produto.


Mais recentemente, o nióbio voltou a ganhar os holofotes em razão da venda bilionária de uma fatia da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), maior produtora mundial de nióbio, para companhias asiáticas. Em 2011, um grupo de empresas chinesas, japonesas e sul coreana fechou a compra de 30% do capital da mineradora com sede em Araxá (MG) por US$ 4 bilhões.

Independente do debate muitas vezes ideológico por trás da questão e dos mitos que cercam o mineral, o fato é que o quase ‘monopólio’ brasileiro da produção desperta a cobiça e a preocupação de outros países, pois ninguém gosta de depender de um único fornecedor.



Desperdício:



Onde tem nióbio tem tântalo!
Seja qual for o aparelho de comunicação que tenha um display de LCD, ali tem uma fina camada de tântalo. E, se fosse pouco, o minério é muito importante para a indústria química, uma vez que só perde para o vidro em termos de resistência à corrosão por ácidos minerais.

Com seu pó é possível produzir capacitores de alta performance para celulares, por exemplo. Isso sem contar as aplicações militares. Versátil assim, o tântalo é tão raro e estratégico quanto o nióbio, porém bem mais valorizado no mercado internacional. 

“E ambos aparecem juntos na natureza. Onde tem um, tem outro”, afirma o engenheiro Hugo Ricardo Sandim, professor da Escola de Engenharia de Lorena (EEL-USP), que defende um Projeto Tântalo no Brasil e maior fiscalização. 


Segundo ele, todo o tântalo extraído na Amazônia é contrabandeado. “Os navios entram, despejam fora a água do lastro e põem minério escondido no lugar.” No mercado internacional, um quilo de tântalo puro vale US$ 800, preço até 20 vezes maior que o do nióbio.

O Projeto Nióbio é o esforço máximo empreendido no Brasil em busca de tecnologia para valorizar um mineral abundante no país e praticamente inexistente naqueles que dele dependem. 

“O nióbio vai além do luminol, do biodiesel e das ligas especiais”, afirma Claudio Cerqueira Lopes, da UFRJ, que tem em seu laboratório várias teses a partir de pesquisas com nióbio que poderiam ser transformadas em produtos de alto valor agregado. 



“Temos de desenvolver tecnologias que transformem nossas matérias-primas abundantes em riqueza. Se não criarmos políticas para isso corremos o risco de ficar eternamente exportando barato commodities, como o nióbio, e importando produtos caros feitos com ele e dependentes de tecnologia externa.”

Para Adriano Benayon, ex-diplomata e professor de Economia aposentado pela Universidade de Brasília (UnB): “Apesar de sua importância estratégica, o nióbio não é valorizado na pauta de exportações brasileiras”, afirma. “Além disso, o governo recebe apenas 2% do valor declarado dos minerais em geral, que, evidentemente, muitas vezes é subfaturado. Para completar, a lei isenta os minérios de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços”, explica. 



Para se ter uma ideia do quão lucrativo deve ser o negócio do nióbio, Benayon, que defende a estatização das reservas, lembra que os irmãos Fernando Roberto, João, Pedro e Walther Moreira Salles, que ficaram com o controle de apenas 20% da CBMM, figuram na lista dos mais ricos do mundo, divulgada  pela revista Forbes. 





Fonte: CPRM