domingo, 10 de março de 2019

35 empresas divulgam balanços na semana que vem; Veja lista

35 empresas divulgam balanços na semana que vem; Veja lista







Investing.com Brasil - 08/03/2019 - 13:19
JSL
A JSL publica o seu balanço na segunda-feira (11), após o fechamento dos mercados
Por Investing.com
Depois de uma semana de folga, sem a divulgação de balanços de grandes empresas, a temporada dos resultados trimestrais volta na próxima segunda-feira.

O período reserva mais de demonstrativos, com alguns destaques, como Multiplus(MPLU3), Minerva (BEEF3), Tenda (TEND3), Braskem (BRKM5), Embraer (EMBR3), Azul (AZUL4), Estácio (ESTC3), CCR (CCRO3) e Gafisa (GFSA3). Confira a programação*:

Segunda-feira

A fabricante de autopeças Iochpe-Maxion divulga o seu balanço após o fechamento (Imagem: Empresa)
– Após o fechamento dos mercados:
– Vulcabras
– Direcional (DIRR3)
– M. Dias Branco (MDIA3)
– São Carlos (SCAR3)
– Multiplus
– Iochpe-Maxion (MYPK3)
– JSL (JSLG3)
– Fertilizantes Heringer (FHER3)

Terça-feira

A fabricante de alimentos Minerva divulga o seu relatório depois do encerramento do pregão
– Após o fechamento dos mercados:
– Sonae Sierra (SSBR3)
– Minerva
– Tenda
– Trisul (TRIS3)
– LIQ

Quarta-feira

braskem
A petroquímica Braskem entrega o seu balanço de 2018 após o fechamento da Bolsa
– Após o fechamento dos mercados:
– SLC Agrícola (SLCE3)
– Hapvida (HAPV3)
– Mills
– Braskem

Quinta-feira

Avião da Embraer
(Imagem: Wikimedia Commons)
– Antes da abertura dos mercados:
– Embraer
– Azul
– Após o fechamento dos mercados:
– Starkraft
– Estácio
– Ecorodovias (ECOR3)
– BR Malls (BRML3)
– RNI
– Valid (VLID3)
– Tupy (TUPY3)
– Unicasa
– CCR
– Lojas Marisa (AMAR3)
– Unipar (UNIP3)
– Gafisa
– Dufry
– Metal Frio
– Wilson Sons

Sexta-feira

Resultado da Hermes Pardini virá após o fechamento dos mercados (Imagem: Divulgação)
– Após o fechamento dos mercados:
– Hermes Pardini (PARD3)
* Programação sujeita a alteração.

Fonte:  Investing.com

As riquezas da floresta amazônica em disputa como o Brasil para abrir reservas indígenas para mineração

As riquezas da floresta amazônica em disputa como o Brasil para abrir reservas indígenas para mineração







O novo governo de direita do Brasil, liderado pelo ex-capitão do Exército Jair Bolsonaro, está avançando com as mudanças anunciadas nos atuais regulamentos de mineração, que incluem um plano controverso para a abertura de reservas indígenas à mineração.
A maior parte da população original do país vive na floresta amazônica, que tem um ecossistema visto por muitos como tendo importância ecológica mundial. Falando em um evento em Washington DC, o ministro de Minas e Energia do país, Bento Albuquerque, reconheceu o valor ambiental da vasta área, mas disse que também é globalmente importante por causa dos recursos que detém.
"A Amazônia é muito importante para o país. Não apenas no sentido de preservar o meio ambiente pelo valor que representa para o planeta, mas também em termos de riqueza". - Ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque.
“As riquezas da Amazônia precisam ser exploradas de maneira racional e sustentável, sem prejudicar o meio ambiente”, disse Albuquerque na sexta-feira . “Esse esforço também incluirá a regulamentação do uso de áreas indígenas e outras.”
Albuquerque disse que a mineração era o setor em que seu escritório precisava se concentrar. "É a única indústria do país totalmente privatizada, exceto pela exploração do urânio controlada pelo Estado, e a que mais sofre com os atrasos no licenciamento, já que atualmente são necessários mais de 20 anos para obter uma permissão", acrescentou.
Em entrevista ao Revistaforum , o vice-procurador geral do Brasil, Carlos Bigonha, disse que seria quase impossível para o governo fazer o que quer, já que a mineração em reservas indígenas é atualmente proibida.
Primeiro, ele disse, seria necessário consultar as comunidades afetadas. Em seguida - supondo que ele receba autorização - ele precisaria solicitar a autorização do Congresso e, em seguida, emitir uma lei complementar que regulasse a exploração nessas terras.
O governo também teria que lidar com mais de 400 disputas envolvendo mineradoras,  quilombos  e outros povos indígenas, segundo  Latentes , um projeto jornalístico para mapear áreas de conflito no Brasil.
A equipe descobriu que dos 428 conflitos potenciais detectados no país, 245 são encontrados em reservas, enquanto 183 envolvem comunidades tradicionais de servidão, já que o Brasil foi o último país do Ocidente a abolir a escravidão.
O mapeamento cruza dados da Funai, a agência nacional de assuntos indígenas, a Fundação Palmares, que regula quilombos, e dados de contratos ativos de concessão de mineração assinados pela  recém-reformada Agência Nacional de Mineração .

O governo de Bolsonaro enfrentaria um escrutínio local e global adicional após um acidente catastrófico na mina Vale do Córrego do Feijão , que matou pelo menos 300 pessoas e poluiu as áreas vizinhas.
Com corpos ainda enterrados sob a lama, a indignação pública é intensa, e facilitar novos esforços de mineração provavelmente causará algum transtorno.
Os cientistas do clima dizem que a abertura da Amazônia para um maior desenvolvimento  pode tornar impossível  para o maior país da América Latina atingir suas metas reduzidas de emissões nos próximos anos.
Outras questões que preocupam os conservacionistas incluem as críticas de Bolsonaro às agências ambientais do país por bloquear ou demorar muito para aprovar projetos de mineração e energia. Ele prometeu reduzir o tempo de espera para licenciar pequenas usinas hidrelétricas a um máximo de três meses, em vez da década que às vezes pode demorar.
As empresas que operam e exploram no Brasil são principalmente depois do minério de ferro (o país é o maior produtor mundial do ingrediente siderúrgico) e do ouro, embora o país também possua grandes reservas de bauxita, manganês e potássio. É também o maior produtor de petróleo da América Latina  .


Fonte: Minérios

Exclusivo: XP esclarece notícia no WhatsApp sobre “esquema pirâmide” de assessor

Exclusivo: XP esclarece notícia no WhatsApp sobre “esquema pirâmide” de assessor

Gustavo Kahil - 09/03/2019 - 21:15
XP Investimentos
“O evento foi totalmente isolado e ocasionado por um indivíduo que atuava como assessor de investimento, mas que também realizava atividades paralelas irregulares”, diz a XP
A XP Investimentos veio ao mercado neste sábado para esclarecer sobre uma notícia que corre em grupos de WhatsApp do mercado financeiro acerca de um suposto golpe financeiro praticado por um dos seus assessores de investimentos.
O texto compartilhado na aplicativo de mensagens fala sobre um “esquema pirâmide” idêntico ao que foi descoberto mês passado na JJ Invest, e que teria lesado dezenas de clientes em valores superiores a R$ 30 milhões.
A corretora declarou, após questionamento feito pelo Money Times, que não tem qualquer vínculo com o ocorrido.
“O evento foi totalmente isolado e ocasionado por um indivíduo que atuava como assessor de investimento, mas que também realizava atividades paralelas irregulares, por meio de pessoa jurídica própria, fora do sistema financeiro, e que levou investidores a comprar operações particulares. No caso em questão, nenhuma transação ou transferência foi realizada dentro da plataforma da XP Investimentos”, explica.
Ainda de acordo com a nota, a corretora notificou a CVM e o Banco Central.
A XP disse que nunca houve qualquer caso semelhante em sua história e que tem um processo prévio de diligência para a vinculação de agentes autônomos, com checagem de antecedentes criminais, levantamento de certidões e entrevistas individuais.
“A empresa sente muito pelo ocorrido e reforça seu compromisso com a ética, com controles rigorosos e, acima de tudo, com o contínuo fortalecimento da atividade de agentes autônomos de investimentos e o mercado brasileiro de capitais”, destaca.
Veja o texto enviado, inicialmente, para os grupos pela XP:
Sobre o texto que tem circulado em alguns grupos de WhatsApp, queremos reforçar que ele não é verdadeiro.
No entanto, tivemos um evento isolado, causado por assessor de investimentos vinculado a um dos nossos escritórios parceiros, o qual foi devidamente informado à CVM e ao Banco Central e que trataremos com a transparência que sempre pautou nossas atitudes.
Vale ressaltar que nenhuma transação foi realizada dentro do ambiente da XP Investimentos e que os clientes devem ser cuidadosos com o envio dos seus recursos, garantindo que estes sejam sempre feitos para as suas respectivas contas na própria XP Investimentos e não para pessoas jurídicas que não são autorizadas a atuarem como intermediadoras de investimentos ou produtos financeiros.
É importante reforçar que apenas as pessoas jurídicas listadas no site da CVM estão autorizadas a atuar no sistema financeira nacional.
De qualquer forma, por mais que legalmente não tenhamos responsabilidade pelos atos causados, somos grande mantenedora da indústria independente de investimentos e todos os clientes que sofreram perdas estão sendo ressarcidos.
Sentimos muito pelo ocorrido e ratificamos nosso compromisso de continuar fortalecendo a atividade de agentes autônomos de investimentos e o mercado de capitais brasileiro.

Fonte: MONEY  TIMES

Margaret Thatcher

Biografia de Margaret Thatcher











Margaret Thatcher (1925-2013) foi uma política britânica, a primeira mulher a ocupar o cargo de Primeiro-Ministro da Grã-Bretanha. Ficou no cargo por três mandatos consecutivos.
Margaret Hilda Roberts (1925-2013) nasceu em Grantham, no condado de Lincolnshire, Inglaterra, no dia 13 de outubro de 1925. Filha dos comerciantes e metodistas Alfred Roberts e Beatrice Ethel, seu pai foi membro do conselho da cidade por 16 anos. Foi vereador em 1943 e prefeito de Grantham entre 1945 e 1946.
Margaret estudou na Huntingtower Road até ganhar uma bolsa de estudos para o colégio Kesteven and Granthan Girls. Em 1943 ingressou na Universidade de Oxford, onde estudou Química. Em 1946 tornou-se presidente da Oxford Union. Depois de formada trabalhou na área de pesquisa em Química, mas já demostrava seu interesse pela política.
Em 1950 ingressou no curso de Direito, especializando-se em Direito Tributário. Em 1951 casou-se com o comerciante Denis Thatcher, de quem adotou o nome e teve um casal de gêmeos.
Em 1959 foi eleita parlamentar no círculo eleitoral conservador da região de Finchley. Em 1961 foi nomeada subsecretária parlamentar no Ministério da Previdência e Seguro Nacional. Em 1970, no governo de Edward Heath, foi nomeada secretária do Departamento de Educação e Ciências.
Em 1959, foi eleita para a Câmara dos Comuns. Em 1975, tornou-se líder do partido conservador. Em 1979, na campanha para as eleições, o Partido Conservador sagrou-se vitorioso e Margareth Thatcher tornou-se Primeira-Ministra, a primeira mulher na história da Inglaterra a ocupar esse posto, onde permaneceu por três mandatos, entre 1979 e 1990.
O governo de Thatcher teve um começo difícil. Para combater a alta dos preços, ela elevou os juros e reduziu os gastos governamentais. Como resultado, a atividade econômica esfriou e o desemprego triplicou. Como consequência sua popularidade caiu. Em 1982, com a vitória na guerra das Malvinas Thatcher recuperou sua popularidade.
Em 1983 venceu as eleições para seu segundo mandato. Enfrentou o poder dos sindicatos e as greves cada vez mais crescentes. Privatizou as empresas estatais. Thatcher ainda veria o desemprego em alta durante toda a década de 80, porém a Inglaterra cresceu economicamente e atraiu investidores estrangeiros.
Em 1987 foi novamente reeleita. Nesse período, transformou a política na Inglaterra, criou uma doutrina de política econômica, o thatcherismo, que, em diferentes graduações, dominou o período áureo da globalização na década de 90, dando racionalidade aos políticos e tirando milhões de pessoas da miséria. Foi chamada pela primeira vez de “Dama de Ferro” por um jornal soviético, que julgou estar ofendendo-a.
Em 1990, com medidas impopulares perdeu o apoio de seu próprio partido, renunciando em favor de John Major. Manteve-se no Parlamento até 1992 quando foi nomeada para a Câmara dos Lordes com o título de “Baronesa Thatcher de Kesteven”.
Margareth Thatcher faleceu em Londres, Inglaterra, no dia 8 de abril de 2013.



Fonte: eBiografia

Martin Luther King

Biografia de Martin Luther King











Martin Luther King (1929-1968) foi um ativista norte-americano, lutou contra a discriminação racial e tornou-se um dos mais importantes líderes dos movimentos pelos direitos civis dos negros nos Estados Unidos. Recebeu o Prêmio Nobel da Paz de 1964.
Martin Luther King (1929-1968) nasceu em Atlanta, Geórgia, Estados Unidos, no dia 15 de janeiro de 1929. Filho e neto de pastores da Igreja Batistas resolveu seguir pelo mesmo caminho. Em 1951 formou-se em Teologia na Universidade de Boston. Convertido em pastor, em 1954, Martin Luther King assumiu a função de pastor em uma igreja na cidade de Montgomery, no Alabama.

Luta pelos direitos dos negros

Desde jovem, Martin Luther King tomou consciência da situação da segregação social e racial em que viviam os negros de seu país, em especial nos estados do Sul. Em 1955,, começou sua luta pelo reconhecimento dos direitos civis dos negros norte-americanos, com métodos pacíficos, inspirado na figura de Manhattan Gandhi e na teoria da desobediência civil de Henry David Thoreau, as mesmas fontes que inspiraram a luta de Nelson Mandela contra a Apartheid, na África do Sul.
Em agosto de 1955, uma costureira negra, Rosa Parks, foi detida e multada por ocupar um assento reservado para as pessoas brancas, pois nos ônibus de Montgomery o motorista tinha que ser branco e os negros só podiam ocupar os últimos lugares. O protesto silencioso de Rosa Parks propagou-se rapidamente. O Conselho Político Feminino organizou um boicote aos ônibus urbanos, como medida de protesto.
Martin Luther King apoiou a ação e, pouco a pouco, milhares de negros passaram a caminhar quilômetros a caminho do trabalho, causando prejuízo às empresas de transporte. O protesto durou 382 dias, terminou em 13 de novembro de 1956, quando a Suprema Corte norte-americana aboliu a segregação racial nos ônibus de Maontgomery. Foi o primeiro movimento vitorioso do gênero registrado no solo americano. No dia 21 de dezembro de 1956, Martin Luther King e Glen Smiley, sacerdote branco, entraram juntos e ocuparam lugares na primeira fila do ônibus.
Os movimentos contra a segregação dos negros provocaram a ira das autoridades e de grupos racistas como o Ku Klux Klan, que atacavam com violências os participantes, o próprio Luther King e os grupos ativistas Panteras Negras e o muçulmano Malcolm X.
Em 1957 Martin Luther King fundou a Conferência da Liderança Cristã do Sul, sendo o seu primeiro presidente. Passou a organizar campanhas pelos direitos civis dos negros. Em 1960 conseguiu liberar o acesso dos negros em parques públicos, bibliotecas e lanchonetes.

Eu Tenho um Sonho

Em 1963, sua luta alcançou um dos momentos culminantes, ao liderar a “Marcha sobre Washington”, que reuniu 250 mil pessoas, quando fez seu importante discurso intitulado “I Have a dream” (Eu tenho um sonho), onde descreve uma sociedade, onde negros e brancos possam viver harmoniosamente. Nesse mesmo, Martin Luther King e outros representantes de organizações antirracistas foram recebidos pelo presidente John Fitgerald Kennedy, que se comprometeu agilizar sua política contra a segregação nas escolas e a questão do desemprego que afetava de modo especial toda a comunidade negra. No dia 22 de novembro de 1963, o presidente foi assassinado.
Em 1964 foi criada a Lei dos Direitos Civis, que garantia a tão esperada igualdade entre negros e brancos. Nesse mesmo ano Martin Luther King recebeu o “Prêmio Nobel da Paz”. Segue um trecho do discurso:
"Digo-lhes, hoje, meus amigos, que apesar das dificuldades e frustrações do momento, ainda tenho um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho americano.
Tenho um sonho que um dia esta nação levantar-se-á e viverá o verdadeiro significado da sua crença: Consideramos estas verdades como evidentes por si mesmas, que todos os homens são criados iguais.
Tenho um sonho que um dia nas montanhas rubras da Geórgia os filhos de antigos escravos e os filhos de antigos proprietários de escravos poderão sentar-se à mesa da fraternidade.
Tenho um sonho que um dia o estado do Mississipi, um estado deserto, sufocado pelo calor da injustiça e da opressão, será transformado num oásis de liberdade e justiça.
Tenho um sonho que meus quatro pequenos filhos viverão um dia numa nação onde não serão julgados pela cor da sua pele, mas pela qualidade do seu caráter.
Tenho um sonho, hoje.
Esta é nossa esperança. Esta é a fé com a qual regresso ao Sul. Com esta fé seremos capazes de retirar da montanha do desespero uma pedra de esperança. Com esta fé poderemos transformar as dissonantes discórdias de nossa nação numa bonita e harmoniosa sinfonia de fraternidade. Com esta fé poderemos trabalhar juntos, rezar juntos, lutar juntos, ir para a prisão juntos, ficarmos juntos em posição de sentido pela liberdade, sabendo que um dia seremos livres.
Esse será o dia quando todos os filhos de Deus poderão cantar com um novo significado: "O meu país é teu, doce terra de liberdade, de ti eu canto. Terra onde morreram os meus pais, terra do orgulho dos peregrinos, que de cada localidade ressoe a liberdade".

Morte

A luta continuou. Em 1965, Martin Luther King encabeçou uma manifestação de milhares de defensores dos direitos civis desde Selma até Montgomery. Mas sua luta teve um fim trágico, quando sua vida foi interrompida por um tiro enquanto descansava na sacada de um hotel em Memphis, onde apoiava um movimento grevista dos lixeiros.
Martin Luther King faleceu em Memphis, Tennessee, Estados Unidos, no dia 4 de abril de 1968. Em 1977, em homenagem póstuma, representado por sua esposa Coretta Scott King, recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade. Em 2004 recebeu a Medalha de Ouro do Congresso Americano, pelos 50 anos da promulgação da histórica Lei dos Direitos Civis.


Fonte: Seleções