quinta-feira, 4 de abril de 2019

As melhores ações do Brasil em qualidade, “momentum” e valor

As melhores ações do Brasil em qualidade, “momentum” e valor



Gustavo Kahil - 
Quais ações brasileiras se encaixariam em uma lista das melhores do mundo em indicadores de qualidade, “momentum” e valor (valuation)? Os analitas Hiten Patel e Balint Kiss do Credit Suisse fizeram as contas e identificaram seis delas orbitando entre as “top picks”.
O primeiro setor a ser avaliado foi o de bancário. O Banco do Brasil (BBAS3) foi apontado com destaque nos itens qualidade e valuation. Como não faz o dever de casa em “qualidade”, reflexo de uma qualidade operacional pior, a instituição financeira foi classificada como em “reestruturação”.
No setor de seguros, contudo, o Brasil possui duas alternativas indicadas como “melhores da sala”. As ações da Porto Seguro (PSSA3) e SulAmérica (SULA11) receberam a nota máxima em qualidade, “momentum” e valor. Ou seja, estão em boa forma, saudáveis e baratas.
A BB Seguridade (BBSE3) também é lembrada no setor “financeiro diversificado”, mas foi encaixada no ranking como “controversa” devido ao ponto negativo no item “momentum”.
Por fim, no setor imobiliário, o Credit Suisse traz duas brasileiras. A BR Malls(BRML3) foi ressaltada como em “reestruturação” ao ir bem nos quesitos momentum e valuation, mas ruim em qualidade. A Iguatemi (IGTA3) ganhou o selo “qualidade a qualquer preço”. A administradora foi bem em qualidade e “momentum”, mas pior em valuation.

Fonte: MONEY  TIMES

Mina da Lipari pode ser subterrânea- DIAMANTES

DIAMANTES


Mina da Lipari pode ser subterrânea

A Lipari Mineração dá prosseguimento ao projeto de transformar a mina de diamante de Braúna, no município de Nordestino (BA), em uma operação 100% subterrânea quando o atual plano de mina a céu aberto estiver concluído, em 2022. A companhia recebeu recentemente estudo independente de engenharia realizado pela canadense SRK Consulting Inc., que forneceu plano de mina conceitual para a lavra do kimberlito Braúna 3 abaixo da cava, com a construção de uma rampa de acesso de dentro do pit final. 
 
A SRK avaliou ser viável uma mina subterrânea e que as características do corpo do minério kimberlítico são favoráveis ao método denominado "sub-level retreat", ou "open benching". Este método de mineração subterrânea foi implementado com sucesso em várias minas de diamantes de kimberlito no Canadá e na África do Sul. "Este estudo de engenharia é um passo importante para a nossa empresa, pois fornece o plano básico e acompanhamento do orçamento que permitirão a transição da mina a céu aberto para uma operação subterrânea em 2022. Iniciamos recentemente um contrato de R$ 6 milhões destinados a estudos de exploração e desenvolvimento que serão realizados durante o ano de 2019, para expandir os recursos em profundidade do depósito Braúna 3”, disse o presidente e CEO da Lipari, Ken Johnson. 
 
O primeiro passo do projeto para este ano foi enviar 1,5 toneladas de amostras de rocha kimberlítica para um laboratório especializado em diamantes no Canadá, para confirmar o teor de diamante no minério. A Lipari reiniciará em breve o trabalho de sondagem profunda, com o foco em ampliar o tamanho dos recursos de kimberlito em profundidade. 
 
Paralelamente ao projeto da mina subterrânea a Lipari está com projeto em andamento para exploração no depósito Braúna 3. A companhia avaliou outros 21 kimberlitos e também novos alvos de kimberlito, que estão situados próximos à mina. A Lipari contratou recentemente a Avant Geotecnologias para reprocessar todos os dados de levantamentos magnéticos que foram coletados durante pesquisas anteriores de exploração com a utilização de tecnologias mais avançadas e inovadoras disponíveis no mercado. 
 
O trabalho resultou em um melhor entendimento da geologia dos kimberlitos Braúna, o que ajudará a Lipari a priorizar os melhores alvos de kimberlito para exploração. As atividades nesses novos alvos deverão se iniciar em abril de 2019 e irão gerar de 8 a 10 novos postos de Trabalho para moradores de Nordestina.


Fonte: Brasil Mineral

Os Futuros de Ouro subiram durante a sessão asiática

Os Futuros de Ouro subiram durante a sessão asiática



Commodities52 minutos atrás (04.04.2019 01:05)

© Reuters.  Os Futuros de Ouro subiram durante a sessão asiática© Reuters. Os Futuros de Ouro subiram durante a sessão asiática
Investing.com - Os Futuros de Ouro subiram durante a sessão asiática na quinta-feira.

Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, Os Futuros de Ouro em Junho foram negociados na entrega a US$ 1.296,45 por onça troy no momento da escrita, subindo 0,09%.

Anteriormente negociadas na alta da sessão a US$ por onça troy. O Ouroestava propenso a encontrar apoio em US$ 1.284,50 e resistência em US$ 1.298,95.

O Índice Dólar Futuros, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, registrou ganhos 0,01% para negociação a US$ 96,653.

Em outra parte da Comex, A Prata para entrega em Maio registrou ganhos 0,07% para negociação a US$ 15,113 por onça troy enquanto O Cobre para entrega em Maio registrou perdas 0,14% para negociação a US$ 2,939 por libra-peso.

Fonte: Investing.com

Dólar encerra a quarta-feira abaixo dos R$ 3,90

Dólar encerra a quarta-feira abaixo dos R$ 3,90



dólar fechou em alta nesta quarta-feira (3), com os investidores de olho na tramitação da reforma da Previdência e na participação do ministro da Economia, Paulo Guedes, em audiência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.
A moeda norte-americana terminou o dia em alta de 0,54%, a R$ 3,8774 na venda.
O Banco Central vendeu todos os 5.350 contratos de swap cambial tradicional ofertados em leilão de rolagem do vencimento maio. Um total de US$ 5,343 bilhões nestes contratos vence no próximo dia 2.

Fonte: ADVFN

Engenheiros dizem que não sabem o que causou tragédia em Brumadinho

Engenheiros dizem que não sabem o que causou tragédia em Brumadinho






A engenheira Ana Lúcia Moreira Yoda, da empresa Tractebel Engineering, que assinou laudos de estabilidade da barragem de Brumadinho de 2017 a junho de 2018, disse hoje (3), na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado que investiga o rompimento da Barragem de Brumadinho (MG), que, enquanto atuou na mina, não havia nenhum indicativo de risco iminente de rompimento da estrutura. A tragédia matou mais de duzentas pessoas.
Acrescentou que, à época, os indicadores estavam “dentro das leituras históricas”.
Ela esclareceu que, após uma reclassificação pela Tractebel do fator de segurança da barragem, em junho de 2018, o gestor da Vale, responsável pelo contrato da Mina de Brumadinho, Washington Pirete, achou melhor deixar a análise sob a responsabilidade da alemã Tüv Süd, que atestou por último a estabilidade da estrutura na barragem que se rompeu.
Ainda segundo Ana Lúcia, a justificativa para a troca de empresas dada pelo gestor foi de que a alemã teria estrutura melhor para avaliar a barragem.
“A Tractebel decidiu não trabalhar mais com declarações de segurança de estruturas de barragens”, afirmou aos senadores.
Sobre o que teria causado o rompimento da estrutura em Brumadinho, a engenheira disse que não sabe responder. “Muito difícil [saber o que aconteceu]. A coisa que está mais perturbando a comunidade técnica é essa pergunta. Eu não saberia dizer com os elementos que eu tenho. A gente tem tentado estudar, mas eu não saberia dizer, tenho medo de ser leviana”, concluiu.

Vale

Outro técnico ouvido hoje pela CPI do Senado foi o gerente de Geotecnia Corporativa da Vale (BOV:VALE3), Alexandre Campanha. Apesar de resguardado por habeas corpus, concedido pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, ele decidiu responder a todas as perguntas.
Campanha se defendeu das acusações de ter coagido engenheiros da Tüv Süd a atestar o laudo de estabilidade da barragem.
“Nunca pressionei o senhor Makoto [Namba] e nenhum funcionário da Tüv Süd”, disse. O gerente citou trechos de vários depoimentos à Polícia Federal dos engenheiros que atestaram a segurança da barragem e enfatizou o fato deles terem dito reiteradas vezes que o laudo foi dado “com base em critérios técnicos”.

Habeas Corpus

Amparados por habeas corpus concedido ontem (2) pela ministra Rosa Weber, do STF, os engenheiros André Jum Yassuda e Makoto Namba ficaram calados durante a sessão da CPI.
Ambos são responsáveis pelo laudo de estabilidade da estrutura da barragem da Mina do Córrego do Feijão, que se rompeu no dia 25 de janeiro. A presidente da CPI, senadora Rose de Freitas (Podemos-ES) disse que vai recorrer da decisão para que os engenheiros voltem à CPI.

Fonte: AGÊNCIA BRASIL