No Blog Gemas Do Brasil, você encontra tudo sobre pedras preciosas, Curso de Gemologia Online, Outros cursos online na promoção e com garantia Hotmart. Garimpo de ouro, Garimpo de Diamante, Garimpo de Esmeralda, Garimpo de opala em PedroII e Feira de Pedras Preciosas no Brasil e no Mundo, enfim tudo para vc ganhar muito dinheiro com pedras preciosas, pois o Brasil é o País mais rico em Gemas.
Socopa troca Kroton, MRV e GPA por Hypera, BRF e Fleury em Top Pik para abril
Por: REPÓRTER ADVFN
A Socopa Corretora divulgou nesta quinta-feira (4) a atualização de sua carteira Top Pickrecomendada para abril, realizando três trocas. Para o período, deixam o portfólio as ações daKroton, MRV e Pão de Açúcar, dando espaço para a entrada de Hypera, BRF e Fleury.
Na carteira recomendada geral, a corretora realizou apenas uma troca, com a saída da Krotonpara a entrada da Fleury.
Na visão dos analistas, abril terá o comportamento dos mercados domésticos bastante influenciado pelo andamento da reforma da Previdência e também por conta do cenário internacional, onde os sinais de desaceleração da economia global geram incômodo cada vez maior.
Desempenho
Em março, as recomendações da corretora acumularam perdas 0,04%, contra 0,18% do Ibovespa no mesmo período. O destaque negativo ficou para os ativos da Kroton, com desvalorização de 3,37% e Ambev, com queda de 2,32%. Usiminas avançou 3,93% e MRV2,94%.
Composição Top Pick
A carteira Top Pick de abril é composta pelos ativos da Hypera, Ambev, Usiminas, BRF e Fleury.
Carteira Recomendada
A Carteira Mensal é composta por 10 ativos. Nela, a Socopa realizou apenas uma alteração, retirando o papel da Kroton e incluindo o da Fleury. O portfólio completo conta com os ativos da JSL, Fleury, Usiminas, Pão de Açúcar, Suzano, IRB Brasil, Grendene, Itaú Unibanco, BR Malls e Hypera.
Qual é o melhor analista da Bolsa? Veja no levantamento das carteiras
Investing.com Brasil - 04/04/2019 -
Confira a melhor carteira recomenda para o mês de março
Por Investing.com
O mês que marcou a superação dos almejados 100 mil pontos do Ibovespa acabou no zero a zero, com a breve crise política entre Rodrigo Maia e Jair Bolsonaro ampliar um sentimento negativo internacional.
O índice superou os 100 mil no intraday de 19 e 20 de março, engatilhou uma perna de cinco pregões negativos em seis dias e devolveu 8%, indo abaixo dos 92 mil pontos no fechamento do dia 27. Com recuperação após Bolsonaro e Maia colocarem panos quente na relação, o Ibovespa encerrou março aos 95.414 pontos, leve queda mensal de 0,18%.
A dificuldades de tramitação da reforma da Previdência entrou no radar dos investidores, quando desentendimento entre Maia e Sergio Moro escalou para um conflito verbal marcado por palavras fortes e ironias entre o presidente da Câmara e a família Bolsonaro.
Enquanto as redes bolsonarianas apoiaram o presidente, a Câmara deu aval à Maia e mandou um recado ao Planalto com aprovação relâmpago de PEC que dificulta a gestão do Orçamento pelo Executivo.
Bombeiros entraram em cena, especialmente, o ministro da Economia, Paulo Guedes, que assumiu a negociação da Previdência.
Exterior sofre com incertezas
O tom ultradovish do Federal Reserve acendeu um sinal amarelo no mercado global. O Fed cortou de duas para zero a previsão de novas altas de juros em 2019 com receio de uma desaceleração forte no crescimento norte-americano.
O mercado assustado encaminhou uma inversão na curva de juros dos EUA, sinal que não ocorria desde 2007 e antecede recessões no país. Na prática, é mais barato para o governo dos EUA se financiar em um prazo de 10 anos do que em 3 meses. No início de abril, os juros futuros reverteram para a curva crescente.
No radar, seguem as negociações entre China e os EUA, enquanto o país asiático mostrou sinais de recuperação da sua economia.
Toro lidera indicações com aposta certeira
O ambiente volátil no mercado mexido entre as subidas e descidas tradicionais e a apresentação de balanços corporativos levou a maioria das 22 carteiras recomendadas por corretoras, bancos e casas de análises acompanhadas pelo Investing.com para o território negativo. Apenas 10 superaram o Ibovespa, sendo 9 devolvendo retornos positivos.
(Imagem: Por Investing.com)
A melhor carteira recomendada do mês ficou com as indicações da Toro Investimento, que aposta num portfólio enxuto com cinco papéis. A aposta certeira na alta de 15,7% da QGEP (QGEP3) empurrou a carteira para o positivo, que fechou com ganho de 3,6%.
O portfólio da Toro Investimentos também trouxe altas em Alupar (ALUP11), +1,6%, e IRB Brasil (IRBR3), com +5,2%, enquanto os resultados de Ambev (ABEV3) e Suzano(SUZB3) pesaram, com recuo de 2,3% cada.
(Imagem: Por Investing.com)
O segundo lugar no mês ficou com a Foleo (+3,5%), que acreditou no Banco Inter(BIDI4) para alavancar seu resultado. Com balanço surpreendente, o banco digital saltou 39% em março. A Foleo teve bons resultados com Marfrig (MRFG3) (+8,7%), e Vale (VALE3) (+8,1%) e ficou pressionada pela Cielo (CIEL3) (-12,7%).
A terceira posição ficou com a Nova Futura, com 2,8%, com boa aposta nos +24% da CSN (CSNA3) e em QGEP, compensado por perdas em Braskem (BRKM5) e Natura(NATU3), que cederam 6%.
Petrobras segue como queridinha do mês
A petroleira não decepcionou os 16 analistas que acreditaram no papel e avançou 3,7% no mês. A ação preferencial registrou ganhos pelo terceiro mês consecutivo e fechou acima dos R$ 28, maior cotação em nove anos.
(Imagem: Por Investing.com)
Banco do Brasil (BBAS3) e Suzano ficaram com oito indicações cada e acabaram atrapalhando o desempenho dos portfólios, ao recuarem 3,7% e 2,3%, respectivamente.
Entre as mais indicadas, a Vale registrou o melhor resultado ao subir 8,1% na recuperação do tombo pós-Brumadinho. A mineradora estava em seis carteiras.
Banco Inter lidera; Ferbasa decepciona
O melhor resultado do mês entre os papéis indicados por corretoras, bancos e casas de análises foi o Banco Inter, que disparou quase 40% com resultado trimestral surpreendente. Na sequência, aparecem Linx (+29,7%), CSN (+24,2%), JBS (+18,5%) e QGEP (+15,7%).
(Imagem: Por Investing.com)
A ponta negativa foi liderada pela Ferbasa, com perdas de 20,8%, e na sequência CCR (-17,5%), Oi (-15,1%), Cielo (-12,7%) e B2W (-12,7%).
Veja abaixo todas as recomendações para março.
(Imagem: Por Investing.com)
*O Investing.com Brasil utiliza como padrão para análise de desempenho das carteiras a comparação entre os preços dos ativos no fechamento do pregão de 29 de março e o do fechamento de 28 de fevereiro, com ajustes por proventos, desdobramentos e grupamentos. Algumas recomendações utilizam outros valores e datas de entrada nos papéis e, por isso, podem apresentar resultado mensal diferente do calculado pelo Investing.com Brasil.
As melhores ações do Brasil em qualidade, “momentum” e valor
Gustavo Kahil -
Quais ações brasileiras se encaixariam em uma lista das melhores do mundo em indicadores de qualidade, “momentum” e valor (valuation)? Os analitas Hiten Patel e Balint Kiss do Credit Suisse fizeram as contas e identificaram seis delas orbitando entre as “top picks”.
O primeiro setor a ser avaliado foi o de bancário. O Banco do Brasil (BBAS3) foi apontado com destaque nos itens qualidade e valuation. Como não faz o dever de casa em “qualidade”, reflexo de uma qualidade operacional pior, a instituição financeira foi classificada como em “reestruturação”.
No setor de seguros, contudo, o Brasil possui duas alternativas indicadas como “melhores da sala”. As ações da Porto Seguro (PSSA3) e SulAmérica (SULA11) receberam a nota máxima em qualidade, “momentum” e valor. Ou seja, estão em boa forma, saudáveis e baratas.
A BB Seguridade (BBSE3) também é lembrada no setor “financeiro diversificado”, mas foi encaixada no ranking como “controversa” devido ao ponto negativo no item “momentum”.
Por fim, no setor imobiliário, o Credit Suisse traz duas brasileiras. A BR Malls(BRML3) foi ressaltada como em “reestruturação” ao ir bem nos quesitos momentum e valuation, mas ruim em qualidade. A Iguatemi (IGTA3) ganhou o selo “qualidade a qualquer preço”. A administradora foi bem em qualidade e “momentum”, mas pior em valuation.
A Lipari Mineração dá prosseguimento ao projeto de transformar a mina de diamante de Braúna, no município de Nordestino (BA), em uma operação 100% subterrânea quando o atual plano de mina a céu aberto estiver concluído, em 2022. A companhia recebeu recentemente estudo independente de engenharia realizado pela canadense SRK Consulting Inc., que forneceu plano de mina conceitual para a lavra do kimberlito Braúna 3 abaixo da cava, com a construção de uma rampa de acesso de dentro do pit final.
A SRK avaliou ser viável uma mina subterrânea e que as características do corpo do minério kimberlítico são favoráveis ao método denominado "sub-level retreat", ou "open benching". Este método de mineração subterrânea foi implementado com sucesso em várias minas de diamantes de kimberlito no Canadá e na África do Sul. "Este estudo de engenharia é um passo importante para a nossa empresa, pois fornece o plano básico e acompanhamento do orçamento que permitirão a transição da mina a céu aberto para uma operação subterrânea em 2022. Iniciamos recentemente um contrato de R$ 6 milhões destinados a estudos de exploração e desenvolvimento que serão realizados durante o ano de 2019, para expandir os recursos em profundidade do depósito Braúna 3”, disse o presidente e CEO da Lipari, Ken Johnson.
O primeiro passo do projeto para este ano foi enviar 1,5 toneladas de amostras de rocha kimberlítica para um laboratório especializado em diamantes no Canadá, para confirmar o teor de diamante no minério. A Lipari reiniciará em breve o trabalho de sondagem profunda, com o foco em ampliar o tamanho dos recursos de kimberlito em profundidade.
Paralelamente ao projeto da mina subterrânea a Lipari está com projeto em andamento para exploração no depósito Braúna 3. A companhia avaliou outros 21 kimberlitos e também novos alvos de kimberlito, que estão situados próximos à mina. A Lipari contratou recentemente a Avant Geotecnologias para reprocessar todos os dados de levantamentos magnéticos que foram coletados durante pesquisas anteriores de exploração com a utilização de tecnologias mais avançadas e inovadoras disponíveis no mercado.
O trabalho resultou em um melhor entendimento da geologia dos kimberlitos Braúna, o que ajudará a Lipari a priorizar os melhores alvos de kimberlito para exploração. As atividades nesses novos alvos deverão se iniciar em abril de 2019 e irão gerar de 8 a 10 novos postos de Trabalho para moradores de Nordestina.