quarta-feira, 10 de abril de 2019

Usiminas: Mineração deverá salvar os resultados em 2019, diz Credit Suisse

Usiminas: Mineração deverá salvar os resultados em 2019, diz Credit Suisse





Valter Outeiro da Silveira - 10/04/2019 - 
Usiminas
Companhia deverá sofrer pressão nas margens da siderurgia
“Prévia do primeiro trimestre de 2019: mais um trimestre de resistência”. Este é o título de relatório do Credit Suisse sobre a Usiminas (USIM5), no qual os analistas Caio Ribeiro e Rafael Cunha atualizam as estimativas para a siderúrgica na expectativa da divulgação dos resultados do primeiro trimestre de 2019.
O Credit Suisse reduziu o preço-alvo para as ações da companhia, de R$ 12,50 para R$ 12,00 – upside (potencial de valozriação) de 27,6%, em relação ao último fechamento. A recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado) foi mantida pela equipe de research.

Siderurgia e mineração em foco

Os analistas estimam curva de preço médio de US$ 80,00 por tonelada de minério de ferro nos próximos trimestres. Do lado siderúrgico, o banco destaca projeção de maiores custos, novos ajustes de preços (com aumento de 10% a 15% para distribuidores em abril) e menor demanda doméstica por aço, estimando expansão de 6% na base anual, contra projeção anterior de alta de 8%.
“Esperamos que a Usiminas apresente outro trimestre com compressão nas margens no primeiros três meses de 2019, com Ebitda totalizado de US$ 518 milhões”, apontam os analistas.
Os números deverão ser mais fracos na divisão de siderurgia, conforme o banco, diante dos maiores preços de matérias-primas, em especial do minério de ferro, e de volumes flat, além da expectativa de menor repasse de custo a automobilísticas. Em contrapartida, o segmento de mineração “deverá salvar o trimestre (e o ano)”.
Por fim, o Credit Suisse aponta fatores de risco a tese de investimento: menores preços internacionais do aço; desvalorização do real; demanda doméstica mais fraca e; mudanças nas tarifas de importação.

 Fonte: MONEY  TIMES

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Petrobras deverá vender mais três gasodutos por valor acima de US$ 3 bilhões

Petrobras deverá vender mais três gasodutos por valor acima de US$ 3 bilhões





Valter Outeiro da Silveira - 10/04/2019 - 
Companhia segue com plano de desinvestimentos a todo vapor (Imagem: Divulgação)
Depois de levantar nada menos que US$ 8,6 bilhões com o repasse do controle da TAG à Engie, a Petrobras(PETR3; PETR4) pretende realizar a venda de mais três gasodutos, de acordo com fontes apuradas pela reportagem da Reuters.
A petrolífera contratou o IB (Investment Banking) do Credit Suisse para mapear potenciais compradores dos gasodutos que, em conjunto, deverão render mais de US$ 3 bilhões aos cofres da estatal.
Inicialmente, a ideia era vender somente parte destes ativos, porém devido ao valor maior do que o esperado na venda da TAG, a Petrobras agora considera se desfazer por completo dos gasodutos.
As unidades, denominadas Rota 1, Rota 2 e Rota 3, possuem cerca de 1.000 quilômetros de extensão e partem da Bacia de Santos para a costa.
A despeito do otimismo com o plano de desinvestimentos da maior empresa da América Latina, o processo deverá se materializar somente no segundo semestre de 2019.

Fonte: MONEY  TIMES