segunda-feira, 6 de maio de 2019

Biografia de The Beatles

Biografia de The Beatles



The Beatles foi uma banda de rock de Liverpool, Inglaterra, com suas raízes no final da década de 1950 e formada na década de 1960.[1][2] Constituído principalmente por James Paul McCartney (baixo, piano e vocal), John Winston Lennon (guitarra e vocais), George Harrison (guitarra solo e vocal) e Richard Starkey Jr. (Ringo Starr) - (bateria e vocal), o grupo é reconhecido por ter liderado a "Invasão Britânica" nos Estados Unidos, no início dos anos 1960.[3]

Embora inicialmente o estilo musical do grupo tenha sido influenciado pelo rock and roll e pelo skiffle de 1950, a banda explorou durante a carreira gêneros que vão de rock melódico à rock psicodélico.[a]' Os "garotos de Liverpool", ou "Fab Four" – "quarteto fabuloso" –,[4] como eram chamados, obtiveram fama, popularidade e notoriedade até hoje inéditas para uma banda musical, e tornaram-se a banda de maior sucesso e de maior influência do século XX.[5][6] Suas vestimentas, os cortes de cabelo, e sua crescente consciência social influenciaram a forma de ser dos jovens daquela geração; por causa disso, criou-se o termo beatlemania.[7][8]Após a banda se separar em 1970, os quatro membros iniciaram carreiras solo de sucesso.

Considerado o grupo musical mais bem-sucedido da história, sendo os seus membros aclamados por público e crítica, com mais de um 1,5 bilhão de álbuns vendidos em todo o mundo[9], e com vinte canções que atingiram o primeiro lugar nas paradas de sucesso apenas nos Estados Unidos da América[10], além de conseguirem ocupar em determinado momento os cinco primeiros lugares em meados de 1964[11] — números recordes até os dias atuais — os Beatles influenciaram e influenciam bandas do mundo todo. Pela inventiva criatividade e originalidade em suas canções, John Lennon e Paul McCartney criaram a mais celebrada e famosa dupla musical de todo o planeta.

Os Beatles incluíram em sua carreira feitos que influenciaram todas as gerações seguintes: foram os precursores da música indiana no pop/rock ocidental;[12] foram a primeira banda a fazer vídeos musicais de suas canções, e o álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band foi o primeiro do mundo a conter um encarte com fotos e letras de suas canções.[13] Em 2003, a Rolling Stone americana classificou-o como o melhor álbum de todos os tempos [14] e, em 2004, incluiu os Beatles em primeiro lugar na Lista dos Cem Maiores Artistas de Todos os Tempos.[15] De acordo com essa mesma revista, a música inovadora e o impacto cultural dos Beatles ajudaram a definir a década de 1960, e sua influência cultural e pop ainda continua viva e intensa nos dias de hoje

Fonte: Seleções

O que fazer hoje? Volatilidade dispara 40% e mercados derretem

O que fazer hoje? Volatilidade dispara 40% e mercados derretem





Gustavo Kahil - 06/05/2019 - 
O desempenho é acompanhado pelos mercados americanos e europeus, que também sofrem o baque (Pixabay)
Ibovespa iniciou a sessão desta segunda-feira (6) com forte queda reagindo à notícia de que o presidente americano Donald Trump voltou a elevar a tarifa de importação de produtos chineses. O desempenho é acompanhado pelos mercados americanos e europeus, que também sofrem o baque.
“O índice de volatilidade norte-americano disparou nesta segunda-feira com alta de 40% e deve preceder um aumento significativo na volatilidade para este início de semana. Por aqui, devemos esperar maior impacto nas Blue Chips enquanto o impasse sino americano deve elevar a percepção de risco em torno dos emergentes”, explica o analista Victor Benndorf, da Benndorf Research.
“Os níveis de 97.800 e 98.000 pontos representam o pior ‘risco x retorno'”, alerta Benndorf
Para ele, em relação à estratégia para o Ibovespa, vale o alerta de que os níveis de 97.800 e 98.000 pontos representam o pior “risco x retorno” para compras dentro da tendência atual, patamar que pode ser confirmado hoje.
“Dessa maneira, devemos entrar nesse pico de volatilidade com uma carteira de swing trading bem reduzida e aguardar por novos sinais de força antes de partir para compras novamente”, aponta.
O analista reitera a preferência por qualidade nas carteiras e nomes capazes de “remar” e entregar valor em um cenário mais desafiador. “Adicionalmente, reiteramos a nossa posição mais reduzida nas commodities com apenas 5% de exposição em Petrobras (PETR4)”, conclui.

Fonte: MONEY  TIMES


Guide mantém aposta em IRB, BB, Petrobras, GPA e Braskem para a semana

Guide mantém aposta em IRB, BB, Petrobras, GPA e Braskem para a semana




Investing.com Brasil - 06/05/2019 - 15:30
Na semana passada, a carteira teve queda de 0,39%, contra resultado negativo de 0,24% do Ibovespa
Investing.com
Guide Investimentos divulgou nesta segunda-feira a carteira recomendada para a semana, mantendo as recomendações da semana passada, uma vez que grande parte das companhias que fazem parte do portfólio vão divulgar os números do primeiro trimestre nos próximos dias.
Na semana passada, a carteira teve queda de 0,39%, contra resultado negativo de 0,24% do Ibovespa no mesmo período. O destaque positivo ficou para os papéis do IRB Brasil (IRBR3), com valorização de 5,48%, e o negativo para Braskem (BRKM5),com queda de 3,92%.
No front político, investidores aguardam o início da tramitação do texto da Previdência na Comissão Especial (amanhã, 3ª feira, dia 07) Lá fora, os investidores seguiram acompanhando as tensões comerciais envolvendo EUA-China, e dados macro da agenda internacional.
No dia 7, Petrobras (PETR4) reporta seu balanço. Logo depois, dia 8, é a vez de Braskem e Pão de Açúcar (PCAR4). E, por fim, no dia 9, Banco do Brasil (BBAS3)divulga seus números do último trimestre. Os analistas da corretora esperam capturar eventuais ganhos com a divulgação destes balanços.
Ainda sobre a carteira, foram mantidos os papéis da IRB, que detém viés mais defensivos, e podem compensar o quadro doméstico mais volátil, e intensificação dos conflitos comerciais externos.


Fonte: Investing.com

Nesta semana: Novas ameaças de Trump à China podem pôr tudo a perder

Nesta semana: Novas ameaças de Trump à China podem pôr tudo a perder





Investing.com Brasil - 06/05/2019 - 15:56
Essa ação compensatória pode fazer com que os mercados recuperem tudo o que perderam antes do fim da semana
Barani Krishnan/Investing.com
Uma razão para as commodities terem voltado com tudo após um ano da crise financeira de 2008 foi a noção de que o amplo alcance da intervenção pública conseguiu diminuir as incertezas e os riscos sistêmicos no setor financeiro. Se uma Crise Financeira 2.0 se abater sobre a gestão de Donald Trump, será difícil alimentar tal otimismo.
A propensão do presidente dos EUA de formular políticas de supetão através do seu Twitter é uma das principais fontes de instabilidade do mercado neste momento. Desde tuítes dizendo o que a Opep deve fazer com o petróleo até a constante pressão para que o Fed reduza as taxas de juros, Trump tem sido um “curinga” como nenhum outro nos mercados, inclusive nas commodities.
Ele aprontou mais uma das suas no domingo, quando tuitou que elevará as tarifas sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses antes do fim desta semana e colocará na mira outros bilhões “em breve”, depois de se aborrecer com as tentativas da China de postergar um acordo comercial entre os dois países e “renegociar” o que já havia sido acordado nos últimos cinco meses. Desde o cessar-fogo tarifário entre os dois lados em novembro, diversas rodadas de conversas foram realizadas, com ambos os governos propagando a possibilidade de um acordo.

Movimento de Trump aumenta os riscos de queda do petróleo, cobre e soja

Com isso, o novo ato-surpresa de Trump aumenta enormemente o risco de queda dos preços do petróleo, do cobre e da soja, pois a China é uma das maiores consumidoras dessas matérias-primas. Os preços do petróleo bruto e da soja caíam cerca de 2% no pregão asiático desta segunda-feira, enquanto o cobre perdia mais de 1%, juntando-se à desvalorização global, com destaque para a queda de 450 pontos do Dow, de Wall Street, e do crash 5% nos mercados chineses.
A julgar pela instabilidade de Trump, é possível que ele solte um tuíte tranquilizador sobre a China em um ou dois dias, principalmente se os negociadores chineses envolvidos conseguirem convencer seus colegas americanos de que realmente querem firmar um acordo que agrade o presidente dos EUA.
Também é possível que a equipe de Trump controle os danos. No domingo, o assessor econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, já dava a entender que o presidente quis fazer com que os chineses se apressassem para fechar o acordo, ao invés de agir na base da ameaça. Essa ação compensatória pode fazer com que os mercados recuperem tudo o que perderam antes do fim da semana.
Gráfico Diário do WTI - Powered by TradingView
Gráfico Diário do WTI – Powered by TradingView
No entanto, se nada disso acontecer e os mercados continuarem agitados por causa da continuidade da retórica anti-China de Trump, pode ser que o petróleo norte-americano West Texas Intermediate despenque para as mínimas abaixo do importante suporte de US$ 60 por barril, patamares vistos pela última vez em março.

Quanto mais se prolongarem as ameaças tarifárias, pior para as commodities

Essa alternativa pode não ser tão ruim para Trump, considerando que ele está tentando baixar os preços do petróleo por algum momento, depois que a sua decisão de endurecer as sanções às exportações petrolíferas do Irã não teve como resposta o esperado aumento de produção da Arábia Saudita. Em todo caso, a mais recente iniciativa saudita de extrair o maior preço das refinarias asiáticas que queriam substituir os barris de petróleo iranianos é prova de que eles não têm a menor intenção de acomodar os desejos de Trump quanto à redução dos preços nas bombas americanas antes da sua campanha de reeleição em 2020.
Desde a semana passada, o preço de venda oficial da Arábia Saudita para seu petróleo do tipo Arab Heavy com entrega em junho estava próximo das máximas de 8 anos, à medida que o país tentava revigorar os mercados mundiais enfraquecidos pela disparada inesperada dos estoques americanos desde março.
Quanto ao cobre e à soja, qualquer fracasso nas tratativas comerciais pode afetar ainda mais os preços.
Gráfico Diário do Cobre - Powered by TradingView
Gráfico Diário do Cobre – Powered by TradingView
Há quase um ano os touros do cobre esperam que os futuros do metal vermelho rompam a resistência de US$ 3 por libra na Comex, de Nova York.
A perspectiva técnica diária do Investing.com recomenda “Forte Venda” para os futuros de cobre na Comex, projetando suporte em US$ 2,699 por libra, considerando o fechamento de ontem a US$ 2,819.
Gráfico Diário Soja - Powered by TradingView
Gráfico Diário Soja – Powered by TradingView
Os futuros de soja atingiram as mínimas de 8 meses a US$ 8,2238 por bushel no pregão de segunda-feira. No acumulado do ano, sua queda foi de 7,5%, com uma expectativa de déficit de dois dígitos até meados do ano se não houver um acordo EUA-China.
Fonte:  Investing.com Brasil

Melhores e piores alimentos - Entrevista imperdível com Dr. Lair Ribeiro