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O Retorno Anualizado sobre o PL Médio (%) ficou em 18,8%, queda de 0,3 ponto percentual
A Itaúsa (ITSA4), holding que possui participações no Itaú Unibanco (ITUB4), Alpargatas (ALPA4) e Duratex (DTEX3), apresentou um lucro líquido 3,6% maior no primeiro trimestre de 2019, para R$ 2,486 bilhões, na comparação com o mesmo período do ano anterior.
Segundo o comunicado enviado ao mercado nesta segunda-feira (13), o Retorno Anualizado sobre o PL Médio (%) ficou em 18,8%, queda de 0,3 ponto percentual, sobre o mesmo período de 2018.
“Com a economia internacional sinalizando cenário benigno para países emergentes, dado o provável acordo comercial entre potências, estímulos na China e pausa no ciclo de alta de juros do Fed, a agenda brasileira, em especial àquela relacionada aos trâmites para reforma do sistema previdenciário, torna‐se fator preponderante a ser observado no ambiente de curto e médio prazos”, disse a administração da empresa.
Trisul dobra lucro e valor vai a R$ 26,5 milhões no 1º trimestre
Diana Cheng - 13/05/2019 -
Construtora apresentou crescimento de 106% no lucro líquido do primeiro trimestre (Imagem: Divulgação)
A construtora Trisul (TRIS3) divulgou nesta segunda-feira (13) o balanço do primeiro trimestre de 2019, tendo seu lucro líquido mais que dobrado em relação ao mesmo período de 2018, atingindo R$ 26,5 milhões. O valor anterior era de R$ 12,8 milhões.
A receita operacional líquida apresentou crescimento de 50%, indo de R$ 120,9 milhões para R$ 180,9 milhões.
O Ebitda, que representa o resultado operacional da companhia, ficou em R$ 31,9 milhões, o que corresponde a uma expansão de 86% em relação ao resultado apresentado nos primeiros três meses do ano passado, de R$ 17,1 milhões. Sob análise ajustada, a alta foi de 69% com o valor em R$ 35,6 milhões.
“No primeiro trimestre de 2019 a Companhia teve um desempenho operacional bastante positivo, registrando aceleração dos lançamentos e vendas e redução do patamar de endividamento”, pontua a Trisul, em mensagem aos acionistas.
Desde o início da humanidade, as joias são vistas como objetos de prestígio e trazem grande importância para quem as utiliza. E, ao longo da história, colares, brincos e anéis luxuosos se tornaram objetos de desejo que, além de contribuir para compor produções deslumbrantes e trazer mais reputação e poder, auxiliam de maneira segura a comprovação de patrimônios, além de facilitar processos de troca, realização de contratos mútuos e até mesmo obtenção de crédito para inadimplentes.
Portanto, no mercado de investimentos, as joias podem ser uma forma de aplicação segura. Mas muitas pessoas ainda têm se questionado se investir em joias vale mesmo a pena. Isso porque, por muito tempo, essas peças foram reconhecidas apenas como objetos de tradição familiar, por exemplo os anéis de noivado, que passavam de geração em geração.
Muitas pessoas consideram as joias como um investimento pessoal, ou seja, a compra de itens que agregam valor ao patrimônio, mas que não necessariamente são adquiridos com a intenção de venda ? resultando em uma forma de aplicação segura que vem crescendo constantemente. Isso porque os materiais ? em especial os metais ? de que essas peças são feitas são vistos como investimentos seguros e estáveis, visto que seu valor não fica sujeito às oscilações do mercado.
De acordo com o IBGM (Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos), em 2018 existiam cerca de três mil empresas de semijoias em atividade, que juntas faturam aproximadamente R$ 600 milhões. Além disso, o Brasil se consolida como um dos maiores produtores de pedras preciosas do mundo, com um volume que representa 1/3 de toda a produção mundial. Sendo assim, é notório o poder de investimento neste segmento.
Por que investir em joias? Além dos fatores citados acima, existem outras vantagens de se investir em joias, como a segurança, a facilidade de transporte, a flexibilidade de uso e a diversidade de possíveis compradores. Ademais, a baixa competitividade e a boa rentabilidade também são vantagens que fazem com que o mercado cresça e se fortaleça cada vez mais.
Antes de comprar joias para investimento, pesquise peças já avaliadas e consulte um joalheiro, se achar necessário. Lembre-se de não comprar peças pensando apenas no design, pois o valor agregado de joias assim dificilmente trazem retorno.
Um outro ponto para atentar-se é analisar também como está a cotação do metal no mercado nacional. Por exemplo, em situações de crise, os investimentos das joias costumam subir bastante acompanhando principalmente o preço do ouro. Além disso, as joias não perdem valor em períodos de alta inflação, ou seja, há uma ótima preservação do seu poder de compra.
JP Morgan: Veja as 15 recomendações de ações no Brasil
Arena do Pavini - 13/05/2019 -
Banco americano divulgou relatório rebaixando a recomendação para ações do México, de Neutro para Underweight
Por Arena do Pavini
O banco americano J.P. Morgan divulgou relatório hoje para os investidores rebaixando a recomendação para ações do México, de Neutro para Underweight (abaixo da média de mercado, ou vender). Ao mesmo tempo, o banco aumentou a recomendação overweight (acima da média de mercado, ou comprar) para ações da Colômbia e reafirmou que o mercado brasileiro é seu preferido na América Latina.
Com isso, hoje as recomendações do banco na América Latina são de comprar mais (Overweight, ou OW) para Brasil e Colômbia e reduzir posições (Underweight, ou UW) para México e Peru. O banco não tem exposição na Argentina devido à situação delicada de sua economia.
Segundo o J.P. Morgan, a redução da recomendação para ações no México tem três razões principais. O México superou o acumulado no ano passado e os investidores ainda continuar sobrecomprados.
Além disso, os estrategistas do banco rebaixaram recentemente o peso mexicano para abaixo da média de mercado (underweight também), um pilar fundamental do relativo conforto do banco com o México até agora. O terceiro motivo é uma baixa temporada de ganhos das empresas, o que deve impulsionar as expectativas de lucros menores.
Além desses três pilares, há questões pendentes no horizonte que fazem com que os riscos sejam assimétricos (pequenos ganhos para risco de perdas elevadas): baixo crescimento (e queda no crescimento potencial) e inflação persistente, o rebaixamento da nota de crédito da petroleira Pemex, e as discussões do acordo comercial com os EUA e Canadá (USMCA).
O J.P. reduziu sua exposição ao México removendo da carteira as ações da Femsa e da Mexichem, mas adicionamos a Walmex, pois a empresa proporciona melhor visibilidade de ganhos e exposição ao consumo, que é o tema principal do mercado mexicano atualmente.
O banco está aproveitando as quedas na Colômbia para comprar e aumentar a exposição, movimento que vem sendo feito desde o início do ano. O J.P. usou o recente recuo nas ações e do peso colombiano para adicionar novas ações.
A análise de mercado com base no cenário macroeconômico, e a partir dele definindo os melhores setores e empresas para comprar, mostra um ambiente ainda construtivo, beneficiado ainda pelos preços altos do petróleo.
Especificamente, o banco adicionou em sua carteira a Ecopetrol, mais do que uma compensação pela pequena posição na Exito, apoiada pela esperada reestruturação corporativa do francês Casino na América Latina.
Segundo o J.P. Morgan, o mercado brasileiro vem negociando de lado, em função das incertezas relacionadas à reforma previdenciária
Brasil é o preferido na América Latina
Sobre o Brasil, o país é o preferido do J.P. Mogan no momento. Os setores com melhor potencial, segundo o banco, são Finanças e Energia, ou petróleo, “nossos setores preferidos”, diz o banco.
Segundo o J.P. Morgan, o mercado brasileiro vem negociando de lado, em função das incertezas relacionadas à reforma previdenciária. “Acreditamos que as reformas estão melhorando na margem, com o Presidente Bolsonaro mais envolvido no processo, o que permite um melhor cumprimento do cronograma e mais apoio popular”, diz o banco.
Ainda assim, o J.P. acredita que o mercado permanecerá de lado, pelo menos por mais seis semanas, até que haja uma visão muito mais clara sobre o tempo de aprovação e o conteúdo que será alterado pelo Congresso da reforma. A indefinição também atinge a atividade econômica, que permanece fraca.
O banco diz que gosta das grandes empresas mais líquidas, as blue chips, que estão ficando atrás das menores, as small caps, no acumulado do ano. As grandes empresas tendem a se beneficiar de mais fluxos, uma vez que a visibilidade do mercado brasileiro vai melhorar com a aprovação da Previdência.
Energia e Finanças são os veículos para aproveitar esse movimento, diz o J.P. Morgan. As mudanças de portfólio no Brasil refletem principalmente a troca de ações que não estão indo muito bem ou não têm catalisadores claros (Randon, Tim, Equatorial, todos antes classificados como OW) por aqueles papéis com maior potencial, como Azul, Cemig e IRB. Para manter a alocação em finanças, o J.P. Morgan trocou Itausa por Itaú.
Papéis indicados no Brasil
A carteira do J.P. Morgan no Brasil inclui:
Azul (AZUL4), B3 (B3SA3), Bradesco PN (BBDC4) (9% do portfolio),
Pão de Açúcar (PCAR4), Cemig (CMIG4), Cyrela (CYRE3), Gerdau (GGBR4), IRB(IBRB3), Itaú Unibanco (ITUB4) (11% do portfolio),
JBS (JBSS3), Localiza (RENT3), Lojas Renner (LREN3), Petrobras ON (PETR4) (11% do Portfolio), Rumo (RAIL3) e Vale (VALE5) (6% do porftolio).
Os pesos reforçam a aposta nas blue chips.
O cenário político está ficando cada vez mais turbulento, com a oposição ao presidente Maurício Macri ganhando espaço em várias pesquisas (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Longe da Argentina
O banco diz também que está ficando longe da Argentina. Chile e o Peru são menos atrativos por possuírem poucas ações com boas opções, considerando a análise “top dow” (do macro para o micro).
O J.P. continua fora da Argentina mesmo antes das mudanças no índice referencial internacional MSCI no fim do mês. O cenário político está ficando cada vez mais turbulento, com a oposição ao presidente Maurício Macri ganhando espaço em várias pesquisas, ao mesmo tempo em que a economia continua a sofrer com o baixo crescimento e alta inflação à medida que o peso argentino se enfraquece.
A história chilena, por sua vez, tem sido desafiada por números de atividade fracos, ao mesmo tempo em que as opções de empresas são poucas. Já a visão sobre o Peru é centrada na Credicrop, que o J.P. mantém no portfólio, mas com menos convicção do que antes.
Ibovespa tomba com tensão no exterior e quebra de sigilo de Flávio Bolsonaro
Opinião - 13/05/2019 - 18:17
O acirramento da guerra comercial entre Estados Unidos e China apagou a aposta de um entendimento iminente entre as duas nações
Por TradersClub
O Ibovespa sofreu sua maior queda desde março, ficando abaixo dos 92 mil pontos, em meio ao pior dia dos índices em Nova Iorque desde janeiro, com baixa de 2,69%, aos 91.726 pontos. O acirramento da guerra comercial entre Estados Unidos e China apagou a aposta de um entendimento iminente entre as duas nações.
Depois de os EUA elevarem tarifas sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses na sexta-feira, Pequim respondeu com a decisão de aumentar tarifas em quase US$ 60 bilhões de importações americanas a partir de junho.
Tudo isso permeado pelo tom agressivo do presidente americano, Donald Trump, sugerindo que a confiança de diálogo entre as partes está fraquejando rapidamente e que o abismo entre as demandas de cada um não para de crescer. Com isso, um acordo crível ou sustentável parece distante, o que põe em xeque a saúde da economia global.
De quebra, a escalada da tensão entre as duas maiores potências do mundo elimina um dos fatores por trás do recente rali dos índices americanos: justamente o alívio nas negociações comerciais entre EUA e China. Em meio às incertezas que pairam sobre o impasse, Trump afirmou que vai se encontrar com os presidentes da China, Xi Jinping, e da Rússia, Vladimir Putin, na reunião do G20, em junho no Japão.
A Justiça autorizou a quebra de sigilo de Flavio Bolsonaro, filho de Bolsonaro, e do ex-policial militar Fabrício Queiroz (Imagem: Edilson Rodrigues/Agência Senado)
Na terceira baixa seguida, o índice Bovespa caiu 2,69% a 91.726 pontos, seguindo o tombo de mais de 2,30% dos índices Dow Jones e S&P500. O dólar futuro, por sua vez, subiu 1,16% frente ao real – pela terceira vez seguida –, cotado a R$4,004, segundo maior patamar de fechamento do ano.
A busca dos investidores por proteção elevou os títulos do Tesouro dos Estados Unidos – o que derrubou seus rendimentos -, ao passo que as cotações de commodities metálicas e do petróleo recuaram, pressionando também as blue chips – como são chamadas as ações com grande peso no Ibovespa.
Os juros futuros subiram em bloco, incrementando prêmios de risco na curva de vencimentos, em sintonia com a alta do dólar pela tensão externa. O contrato para janeiro de 2025 avançou 10 pontos-base para 8,65%.
Além da aversão ao risco no exterior, incertezas em torno do cenário político também repercutiram no mercado, que monitora o desfecho da MP da reforma administrativa, bem como a troca de farpas interna entre militares e bolsonaristas radicais, liderados pelo astrólogo e escritor Olavo de Carvalho, cujos reflexos ainda são incertos sobre a articulação para a aprovação da reforma da Previdência no Congresso.
Para completar, a notícia de que a Justiça autorizou a quebra de sigilo de Flavio Bolsonaro, filho de Bolsonaro, e do ex-policial militar Fabrício Queiroz acelerou a alta do dólar e dos juros no fim do dia.
O departamento de economia do Itaú Unibanco cortou a estimativa do PIB para 2019 de 1,3% para 1,0%(CNT)
Diante das tensões externa e local, a nova rodada de redução de projeções para o crescimento do PIB brasileiro neste ano acabou não sendo determinante para os juros futuros. Em teoria, as perspectivas desanimadoras deviam empurrar os juros para baixo na noção de menores pressões inflacionárias à frente.
O departamento de economia do Itaú Unibanco, por exemplo, cortou a estimativa para 2019 de 1,3% para 1,0%, citando a demora na implementação do programa de ajuste fiscal – leia-se reforma da Previdência. Mais um ingrediente sobre a saúde da economia brasileira será digerido amanhã, com os números do setor de serviços em março, que será divulgado pelo IBGE.
Lá fora, o mercado estará de olho na produção industrial da Zona do Euro em março e, à noite, o governo chinês irá apresentar os dados da indústria e das vendas no varejo do país, ambos de abril. O acirramento da guerra tarifária entre EUA e China começa a abrir espaço para apostas crescentes por mais estímulos dos bancos centrais globais, com possível corte de juro básico nos EUA.
Sobe e desce:
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