segunda-feira, 13 de maio de 2019

JP Morgan: Veja as 15 recomendações de ações no Brasil

JP Morgan: Veja as 15 recomendações de ações no Brasil



Arena do Pavini - 13/05/2019 - 
Banco americano divulgou relatório rebaixando a recomendação para ações do México, de Neutro para Underweight
Por Arena do Pavini
O banco americano J.P. Morgan divulgou relatório hoje para os investidores rebaixando a recomendação para ações do México, de Neutro para Underweight (abaixo da média de mercado, ou vender). Ao mesmo tempo, o banco aumentou a recomendação overweight (acima da média de mercado, ou comprar) para ações da Colômbia e reafirmou que o mercado brasileiro é seu preferido na América Latina.
Com isso, hoje as recomendações do banco na América Latina são de comprar mais (Overweight, ou OW) para Brasil e Colômbia e reduzir posições (Underweight, ou UW) para México e Peru. O banco não tem exposição na Argentina devido à situação delicada de sua economia.
Segundo o J.P. Morgan, a redução da recomendação para ações no México tem três razões principais. O México superou o acumulado no ano passado e os investidores ainda continuar sobrecomprados.
Além disso, os estrategistas do banco rebaixaram recentemente o peso mexicano para abaixo da média de mercado (underweight também), um pilar fundamental do relativo conforto do banco com o México até agora. O terceiro motivo é uma baixa temporada de ganhos das empresas, o que deve impulsionar as expectativas de lucros menores.
Além desses três pilares, há questões pendentes no horizonte que fazem com que os riscos sejam assimétricos (pequenos ganhos para risco de perdas elevadas): baixo crescimento (e queda no crescimento potencial) e inflação persistente, o rebaixamento da nota de crédito da petroleira Pemex, e as discussões do acordo comercial com os EUA e Canadá (USMCA).
O J.P. reduziu sua exposição ao México removendo da carteira as ações da Femsa e da Mexichem, mas adicionamos a Walmex, pois a empresa proporciona melhor visibilidade de ganhos e exposição ao consumo, que é o tema principal do mercado mexicano atualmente.
O banco está aproveitando as quedas na Colômbia para comprar e aumentar a exposição, movimento que vem sendo feito desde o início do ano. O J.P. usou o recente recuo nas ações e do peso colombiano para adicionar novas ações.
A análise de mercado com base no cenário macroeconômico, e a partir dele definindo os melhores setores e empresas para comprar, mostra um ambiente ainda construtivo, beneficiado ainda pelos preços altos do petróleo.
Especificamente, o banco adicionou em sua carteira a Ecopetrol, mais do que uma compensação pela pequena posição na Exito, apoiada pela esperada reestruturação corporativa do francês Casino na América Latina.
Segundo o J.P. Morgan, o mercado brasileiro vem negociando de lado, em função das incertezas relacionadas à reforma previdenciária

Brasil é o preferido na América Latina

Sobre o Brasil, o país é o preferido do J.P. Mogan no momento. Os setores com melhor potencial, segundo o banco, são Finanças e Energia, ou petróleo, “nossos setores preferidos”, diz o banco.
Segundo o J.P. Morgan, o mercado brasileiro vem negociando de lado, em função das incertezas relacionadas à reforma previdenciária. “Acreditamos que as reformas estão melhorando na margem, com o Presidente Bolsonaro mais envolvido no processo, o que permite um melhor cumprimento do cronograma e mais apoio popular”, diz o banco.
Ainda assim, o J.P. acredita que o mercado permanecerá de lado, pelo menos por mais seis semanas, até que haja uma visão muito mais clara sobre o tempo de aprovação e o conteúdo que será alterado pelo Congresso da reforma. A indefinição também atinge a atividade econômica, que permanece fraca.
O banco diz que gosta das grandes empresas mais líquidas, as blue chips, que estão ficando atrás das menores, as small caps, no acumulado do ano. As grandes empresas tendem a se beneficiar de mais fluxos, uma vez que a visibilidade do mercado brasileiro vai melhorar com a aprovação da Previdência.
Energia e Finanças são os veículos para aproveitar esse movimento, diz o J.P. Morgan. As mudanças de portfólio no Brasil refletem principalmente a troca de ações que não estão indo muito bem ou não têm catalisadores claros (Randon, Tim, Equatorial, todos antes classificados como OW) por aqueles papéis com maior potencial, como Azul, Cemig e IRB. Para manter a alocação em finanças, o J.P. Morgan trocou Itausa por Itaú.

Papéis indicados no Brasil

A carteira do J.P. Morgan no Brasil inclui:
Azul (AZUL4), B3 (B3SA3), Bradesco PN (BBDC4) (9% do portfolio),
Pão de Açúcar (PCAR4), Cemig (CMIG4), Cyrela (CYRE3), Gerdau (GGBR4), IRB(IBRB3), Itaú Unibanco (ITUB4) (11% do portfolio),
JBS (JBSS3), Localiza (RENT3), Lojas Renner (LREN3), Petrobras ON (PETR4) (11% do Portfolio), Rumo (RAIL3) e Vale (VALE5) (6% do porftolio).
Os pesos reforçam a aposta nas blue chips.
O cenário político está ficando cada vez mais turbulento, com a oposição ao presidente Maurício Macri ganhando espaço em várias pesquisas (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Longe da Argentina

O banco diz também que está ficando longe da Argentina. Chile e o Peru são menos atrativos por possuírem poucas ações com boas opções, considerando a análise “top dow” (do macro para o micro).
O J.P. continua fora da Argentina mesmo antes das mudanças no índice referencial internacional MSCI no fim do mês. O cenário político está ficando cada vez mais turbulento, com a oposição ao presidente Maurício Macri ganhando espaço em várias pesquisas, ao mesmo tempo em que a economia continua a sofrer com o baixo crescimento e alta inflação à medida que o peso argentino se enfraquece.
A história chilena, por sua vez, tem sido desafiada por números de atividade fracos, ao mesmo tempo em que as opções de empresas são poucas. Já a visão sobre o Peru é centrada na Credicrop, que o J.P. mantém no portfólio, mas com menos convicção do que antes.

Fonte: Arena do Pavin/MONEY  TIMES

Ibovespa tomba com tensão no exterior e quebra de sigilo de Flávio Bolsonaro

Ibovespa tomba com tensão no exterior e quebra de sigilo de Flávio Bolsonaro



Opinião - 13/05/2019 - 18:17
O acirramento da guerra comercial entre Estados Unidos e China apagou a aposta de um entendimento iminente entre as duas nações
Por TradersClub
O Ibovespa sofreu sua maior queda desde março, ficando abaixo dos 92 mil pontos, em meio ao pior dia dos índices em Nova Iorque desde janeiro, com baixa de 2,69%, aos 91.726 pontos. O acirramento da guerra comercial entre Estados Unidos e China apagou a aposta de um entendimento iminente entre as duas nações.
Depois de os EUA elevarem tarifas sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses na sexta-feira, Pequim respondeu com a decisão de aumentar tarifas em quase US$ 60 bilhões de importações americanas a partir de junho.
Tudo isso permeado pelo tom agressivo do presidente americano, Donald Trump, sugerindo que a confiança de diálogo entre as partes está fraquejando rapidamente e que o abismo entre as demandas de cada um não para de crescer. Com isso, um acordo crível ou sustentável parece distante, o que põe em xeque a saúde da economia global.
De quebra, a escalada da tensão entre as duas maiores potências do mundo elimina um dos fatores por trás do recente rali dos índices americanos: justamente o alívio nas negociações comerciais entre EUA e China. Em meio às incertezas que pairam sobre o impasse, Trump afirmou que vai se encontrar com os presidentes da China, Xi Jinping, e da Rússia, Vladimir Putin, na reunião do G20, em junho no Japão.
A Justiça autorizou a quebra de sigilo de Flavio Bolsonaro, filho de Bolsonaro, e do ex-policial militar Fabrício Queiroz (Imagem: Edilson Rodrigues/Agência Senado)
Na terceira baixa seguida, o índice Bovespa caiu 2,69% a 91.726 pontos, seguindo o tombo de mais de 2,30% dos índices Dow Jones e S&P500. O dólar futuro, por sua vez, subiu 1,16% frente ao real – pela terceira vez seguida –, cotado a R$4,004, segundo maior patamar de fechamento do ano.
A busca dos investidores por proteção elevou os títulos do Tesouro dos Estados Unidos – o que derrubou seus rendimentos -, ao passo que as cotações de commodities metálicas e do petróleo recuaram, pressionando também as blue chips – como são chamadas as ações com grande peso no Ibovespa.
Os juros futuros subiram em bloco, incrementando prêmios de risco na curva de vencimentos, em sintonia com a alta do dólar pela tensão externa. O contrato para janeiro de 2025 avançou 10 pontos-base para 8,65%.
Além da aversão ao risco no exterior, incertezas em torno do cenário político também repercutiram no mercado, que monitora o desfecho da MP da reforma administrativa, bem como a troca de farpas interna entre militares e bolsonaristas radicais, liderados pelo astrólogo e escritor Olavo de Carvalho, cujos reflexos ainda são incertos sobre a articulação para a aprovação da reforma da Previdência no Congresso.
Para completar, a notícia de que a Justiça autorizou a quebra de sigilo de Flavio Bolsonaro, filho de Bolsonaro, e do ex-policial militar Fabrício Queiroz acelerou a alta do dólar e dos juros no fim do dia.
O departamento de economia do Itaú Unibanco cortou a estimativa do PIB para 2019 de 1,3% para 1,0%(CNT)
Diante das tensões externa e local, a nova rodada de redução de projeções para o crescimento do PIB brasileiro neste ano acabou não sendo determinante para os juros futuros. Em teoria, as perspectivas desanimadoras deviam empurrar os juros para baixo na noção de menores pressões inflacionárias à frente.
O departamento de economia do Itaú Unibanco, por exemplo, cortou a estimativa para 2019 de 1,3% para 1,0%, citando a demora na implementação do programa de ajuste fiscal – leia-se reforma da Previdência. Mais um ingrediente sobre a saúde da economia brasileira será digerido amanhã, com os números do setor de serviços em março, que será divulgado pelo IBGE.
Lá fora, o mercado estará de olho na produção industrial da Zona do Euro em março e, à noite, o governo chinês irá apresentar os dados da indústria e das vendas no varejo do país, ambos de abril. O acirramento da guerra tarifária entre EUA e China começa a abrir espaço para apostas crescentes por mais estímulos dos bancos centrais globais, com possível corte de juro básico nos EUA.

Sobe e desce:

Sabesp cai 7% com rompimento de adutora na zona norte de São Paulo
Com prejuízo 120% maior no trimestre, ações da Eternit recuam mais de 2%
BK Brasil cai mais de 3% após registrar queda de 65,4% no lucro do 1º trimestre
M. Dias Branco tem queda de mais de 7% após lucro 60% menor
Ações da NotreDame Intermédica sobem quase 2%; Lucro cresce 7,2% no trimestre
Burguer King: lucro líquido despenca 65,4% para R$ 3,1 milhões no trimestre

Fonte: MONEY  TIMES/TradersClub

China responde Trump com escalada na guerra comercial

China responde Trump com escalada na guerra comercial







Escalada na guerra comercial Pequim-Washington: a China anunciou nesta segunda-feira (13) que aumentará suas tarifas aduaneiras sobre um montante de US$ 60 bilhões anuais em produtos importados dos EUA, em represália às medidas adotadas por Donald Trump.
A partir de 1º de junho, serão aplicadas tarifas de 10%, 20% e até 25% sobre um conjunto de produtos americanos já taxados, anunciou o Gabinete da Comissão Tarifária do governo chinês.
As novas negociações com o objetivo de dar fim à guerra comercial bilateral, apresentadas como a última oportunidade, acabaram na semana passada em Washington sem um acordo entre as duas potências.
O presidente dos Estados Unidos aprovou na sexta-feira, como medida punitiva, um salto de 10% para 25% das tarifas de importação de produtos chineses que representam um montante de 200 bilhões de dólares por ano. Ele ainda pediu para taxar os 300 bilhões restantes de importações chinesas.
Os principais mercados de ações globais sofreram grandes perdas nesta segunda-feira, devido ao ressurgimento do conflito comercial. Wall Street caiu quase 3% apenas uma hora após sua abertura, Londres recuou 0,55%, Paris, 1,22%, e Frankfurt, 1,52%.
– ‘China nunca cederá’ –
Nos últimos dias, o governo chinês prometeu várias vezes que tomará “as medidas necessárias de retaliação”.
A reação de Trump, hoje, pelo Twitter, foi ameaçadora: “A China não deve responder, isso só vai piorar (a situação)!”.
O governo chinês confirmou, porém, sua determinação.
“A China nunca cederá a nenhuma pressão externa. Temos a determinação e a capacidade de defender nossos legítimos direitos e interesses”, disse Geng Shuang, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Pequim na segunda-feira.
“Dissemos em várias ocasiões: o aumento das tarifas aduaneiras não resolverá nenhum problema”, destacou em coletiva de imprensa, na qual defendeu “um acordo em benefício mútuo” dos dois países.
Antes das medidas anunciadas nesta segunda por Pequim, quase todos os produtos americanos já tinham sido sobretaxados na China. As tarifas atingiam 110 bilhões de dólares – de um total anual de 120 bilhões – de importações dos EUA.
– Boeing na mira? –
Pequim também poderia deixar de comprar produtos agrícolas e reduzir suas encomendas de aviões da Boeing, disse no Twitter Hu Xijin, influente editor-chefe do jornal chinês Global Times, próximo ao poder.
O principal negociador comercial da China, o vice-primeiro-ministro Liu He, disse na sexta-feira que as negociações com os Estados Unidos continuarão em Pequim, mas não antecipou uma data.
Já o principal assessor econômico do presidente dos Estados Unidos, Larry Kudlow, disse que está prevista uma reunião entre Donald Trump e seu colega chinês, Xi Jinping, nos bastidores da cúpula do G20, de 28 a 29 de junho em Osaka, Japão.
O porta-voz Geng Shuang não confirmou esta possibilidade hoje, limitando-se a dizer que “os chefes de Estado chinês e americano permanecerão em contato permanente através de vários meios”.
Trump iniciou este conflito comercial no ano passado por causa de reclamações sobre práticas comerciais chinesas consideradas desleais.
Os Estados Unidos pressionam a China para mudar sua política de proteção à propriedade intelectual, bem como subsídios maciços para empresas estatais e reduzir o grande déficit comercial.
Desde o ano passado, Washington e Pequim impuseram tarifas sobre várias centenas de bilhões de dólares no comércio bilateral, prejudicando as exportações agrícolas dos EUA para a China e afetando seriamente os setores industriais das duas nações.


Fonte: EXAME

Como achar um filão de ouro em poucos dias Parte preliminar

Como achar um filão de ouro em poucos dias Parte preliminar




Todo ouro aluvionar tem uma fonte original, Não há ouro sem mãe.
O ouro aluvionar é espalhado em grandes superfícies e depositado de forma horizontal;
Essas 2 características fazem deste tipo de ouro uma forma relativamente fácil de encontrar-lo.
Adicionado a forma do garimpeiro de pesquisar, testando o cascalho das grotas, de uma forma sistemática, pois cada garimpeiro fazendo o seu esforço individual, o esforço concentrado de todos os pesquisadores acabara formando uma cobertura sistemática; aí esta encontrado a forma de detectar praticamente todo o ouro aluvionar existente.

Mas quando tratar-mos do caso dos colúvios ou derrames e paleoaluvióes, ainda temos uma ocorrência horizontal, mas desta vez menos espalhada que do os aluviões
Tudo isto forma o ouro secundário, fácil, mas de volume limitado, pois ele é tão somente o que a erosão arrancou dos primários para espalhar
Mas de onde vem esse ouro secundário e como é que ele saiu dos primários?
O Ouro primário é o que esta inserido na rocha ou na rocha alterada na superfície, ou lagrese
Ele não esta sempre em forma de filões, que é a forma mais conhecida:
Ele esta sob diversas formas:
- disseminado no granito na pirita onde essa pirita quando altera cria uma cor vermelha no barro;
- Em gossans: são as pedras vermelhas tipo laterita mas muito mais pesadas, quando esse ouro disseminado apresenta concentrações de pirita; o gossan é formado pela alteração da pirita formando chapéus de ferro; geralmente há o gossan e há os veios de quartzo juntos
- Em veios de quartzo verticais com ou sem pirita, formando os conhecidos filões, mas estes só tem larguras de alguns cm a no máximo poucos metros de espessura
- Em stockworks de quartzo com veios de todas as direções chamados de casqueiros e próximos a uma shear ou zona de cizalhamento;
- Em veios horizontais de cada lado de uma shear, chamados de sheated veins
- Em corpos de vulcânicas com vênulas de quartzo ou de sulfetos

Cuidado: quando o filão é rico, ele é pouco espesso, é como se houvesse um equilíbrio; largo, o ouro fica espalhado, estreito, ele fica concentrado;
Isto se aplica na forma micro como na macro:
Quando há muito ouro num aluvião grande destes tipo do Rosa de Maio, Marupa, há menos chances de ter filões ricos, porque se os filões são ricos, eles são pequenos e se são pequenos, eles não terão fornecidos material suficiente para abastecer um aluvião tão grande. Esses grandes aluviões abasteceram-se com primários grandes, portanto pobres, disseminados;





Fonte: Jornal Do Ouro

Garimpo de ouro gera riquezas e provoca polêmicas com serviços ilegais no Pará

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