quarta-feira, 15 de maio de 2019

Benndorf troca três ações em revisão de carteira recomendada

Benndorf troca três ações em revisão de carteira recomendada



Diana Cheng - 15/05/2019 - 16:42
Revisão da carteira conta com troca de Klabin por Vale, Burger King por Lojas Renner e Ser Educacional por Direcional
A Benndorf publicou sua revisão para a carteira da segunda quinzena do mês de maio, realizando a troca de três papéis: Klabin (KLBN11) por Vale (VALE3), Burger King (BKBR3) por Lojas Renner (LREN3) e Ser Educaçional (SEER3) por Direcional(DIRR3).
Sobre a substituição das ações da Klabin pelas da Vale, a empresa de consultoria em investimentos defendeu estar em busca de uma nova exportadora para capitalizar o dólar (nas máximas) e exercer algum hedge nas carteiras.
“Devemos ressaltar que essa operação visa prover um hedge e não deve ser adotada para aqueles que buscam operações direcionais”, comenta a Benndorf. “Vimos um balanço relativamente ‘machucado’ por Brumadinho com grande parte das provisões já auferidas nesse trimestre. A nossa expectativa de um dólar em torno dos U$ 4 e as máximas recentes no contrato do minério de ferro devem compensar os efeitos negativos de curto prazo no operacional da mineradora”.

Confira a seguir a revisão da carteira recomendada:


Fonte: MONEY  TIMES

MPF pede à Justiça suspensão integral do Decreto de Armas

MPF pede à Justiça suspensão integral do Decreto de Armas







Notícias MPF - 15/05/2019 - 15:51

Para o MPF, o Decreto 9785/2019 extrapola a sua natureza regulamentar, desrespeita as regras previstas no Estatuto do Desarmamento e “coloca em risco a segurança pública de todos os brasileiros” (Imagem: Pixabay)

A suspensão imediata e integral do decreto que regulamentou o porte de armas no Brasil. É o que quer o Ministério Público Federal em ação ajuizada, nessa terça-feira (14), na 17ª Vara de Justiça Federal. Para o MPF, o Decreto 9785/2019 extrapola a sua natureza regulamentar, desrespeita as regras previstas no Estatuto do Desarmamento e “coloca em risco a segurança pública de todos os brasileiros”. A ação requer também que a União preste as informações que fundamentaram a edição do regulamento.
O documento assinado por cinco procuradores da República elenca, pelo menos, oito quesitos problemáticos instituídos pela norma. Para Felipe Fritz, Eliana Pires Rocha, Ivan Marx, Luciana Loureiro e Marcia Zollinger, as regras, quando comparadas à previsão legal sobre o assunto, são conflitantes. O Decreto deixa brechas, ou mesmo contraria diretamente o que foi orientado pela lei vigente no país.
É o caso das novas condições exigidas para a obtenção do porte de armas: o que antes era um acesso concedido a público restrito, passa a uma imensa gama de perfis autorizados a transitar com arma de fogo. Em algumas situações, o normativo chega a dispensar a comprovação da necessidade de porte.
“Não poderia o Presidente da República, através de Decreto, de modo genérico e permanente, dispensar a análise do requisito”, argumentam os investigadores. Nesse contexto, também destacam a validade por tempo indeterminado conferida aos certificados de registro de arma. Originalmente, o documento deveria ser submetido à renovação periódica.
A peça alerta sobre a mudança na classificação de armas de uso restrito. “A medida tem impacto imediato na esfera criminal”. “O Decreto não traz nenhuma iniciativa que aumente o controle e a punição do exercício irregular desses direitos”, explicam. Nesse sentido, questionam a flexibilização na quantidade de armas e munições a serem autorizadas por pessoa, bem como a liberação do porte para quem residir em área rural.
Para o MPF, o dispositivo que autoriza a prática de tiro esportivo por crianças e adolescentes é entendido como um “flagrante retrocesso à proteção genericamente conferida pela Constituição da República e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente”.
No pedido de tutela antecipada, os procuradores sustentam que o aumento da comercialização de armas em decorrência do novo decreto impactará, desde já, por décadas no número de armas em circulação no país. Por se tratar da liberação de um bem durável, os efeitos podem ser irreversíveis: “Muitas daquelas armas vendidas no Brasil antes do Estatuto do Desarmamento, portanto, municiam os agentes do crime até hoje” .
Caso a suspensão total do regulamento não seja deferida, os procuradores requerem que a medida seja aplicada a, pelo menos, dez artigos do Decreto. Nesse caso, aqueles que, para o MPF, incidem em maior risco para a ordem social e jurídica do país.
Tramitação na Justiça – A ação está distribuída inicialmente para deliberação da 17ª Vara de Justiça Federal. No entanto, a União já solicitou que o processo seja declinado para a 16ª Vara, já que lá tramitam outros dois casos relacionados ao mesmo decreto.

Fonte: MONEY  TIMES

20 DICAS DE CONVIVÊNCIA



          Fonte: Seleções

Estrangeiros abrem a semana tirando quase R$ 1 bilhão da bolsa brasileira

Estrangeiros abrem a semana tirando quase R$ 1 bilhão da bolsa brasileira



Investing.com Brasil - 15/05/2019 - 16:22
No caso dos investimentos de pessoa física, o dia 13 foi mais um positivo este segmento, com as entradas totalizando R$ 2,847 bilhões e as saídas R$ 2,141 bilhões

A sessão da última segunda (13) foi marcada por mais um movimento expressivo de diminuição da posição comprada dos investidores estrangeiros no segmento Bovespa da B3. Na jornada, as compras totalizaram R$ 5,941 bilhões e as vendas R$ 6,885 bilhões, com resultado diário negativo de R$ 944,017 milhões. Desta forma, o acumulado do mês é deficitário em R$ 2,950 bilhões.
Já entre os investidores institucionais, a segunda-feira foi marcada por entrada de recursos. As aquisições foram de R$ 4,063 bilhões e as alienações de R$ 3,860 bilhões. Desta forma, o resultado do dia foi positivo em R$ 203,335 milhões, o que contribuiu para melhorar o resultado do mês para R$ 1,310 bilhão.
No caso dos investimentos de pessoa física, o dia 13 foi mais um positivo este segmento, com as entradas totalizando R$ 2,847 bilhões e as saídas R$ 2,141 bilhões, levando a saldo do final da sessão de R$ 705,204 milhões. No acumulado de maio, o saldo é de R$ 1,374 bilhão.
Os investimentos de empesas públicas e privadas na bolsa tiveram uma modesta elevação na segunda-feira, com as compras de R$ 61,829 milhões e vendas de R$ 52,641 milhões, resultando em saldo de R$ 9,188 milhões no dia. Em maio, o saldo é de R$ 57,875 milhões.
Por fim, os investimentos realizados por instituições financeiras tiveram aquisições de R$ 787,106 milhões e alienações de R$ 760,814 milhões, resultando em saldo positivo de R$ 26,292 milhões, e melhorando os números do mês para R$ 204,656 milhões.


Fonte: Investing.com

Via Varejo: Michael Klein confirma intenção de comprar ações

Via Varejo: Michael Klein confirma intenção de comprar ações







Gustavo Kahil - 15/05/2019 - 
De acordo com a companhia, estão em circulação 497.873.943 ações, que representam 38,46% do capital total
A Via Varejo (VVAR3), controladora da Casas Bahia e do Ponto Frio, confirmou nesta quarta-feira (15) que o acionista Michael Klein, que possui 25,24% da empresa, pretende comprar as ações da empresa que são negociadas na B3 (B3SA3), informou a empresa por meio de um comunicado enviado ao mercado.
De acordo com a companhia, estão em circulação 497.873.943 ações, que representam 38,46% do capital total. Ao valor de hoje de R$ 4,55, esta fatia representa aproximadamente R$ 2,265 bilhões.
O empresário contratou os serviços de assessoria financeira da XP Investimentos para avaliar a operação. Klein informa ainda que, até o presente momento, não há qualquer definição sobre a realização ou não dessa
aquisição em bolsa de valores.
O Pão de Açúcar (PCAR4) é o acionista controlador da companhia, detendo 36,27% do capital total da empresa. A empresa, por sua vez, deseja vender a Via Varejo.

Michael Klein

O empresário Michael Klein é membro do conselho de administração da Via Varejo desde novembro de 2010, e é Sócio e Diretor Presidente Executivo da Casa Bahia.
Começou sua carreira na Casas Bahia em 1969, como dirigente financeiro da empresa fundada por seu pai Samuel Klein, e desde então acumula experiência no setor de varejo e de fabricação de móveis.
Graduou-se em Administração de Empresas pela Universidade Paes de Barros e possui especialização pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).


Fonte: MONEY  TIMES