quinta-feira, 16 de maio de 2019

Crise: a Maior Oportunidade de Investimentos da Sua Vida

Crise: a Maior Oportunidade de Investimentos da Sua Vida



Por Bruce BarbosaResumo do Mercado1 hora atrás (16.05.2019 14:09)

Como ganhar muito dinheiro na bolsa?
Pense bem.
Raciocine comigo.
A única forma de ganhar MUITO dinheiro na bolsa é em cima dos erros dos outros investidores.
Para você ganhar muito mais que a bolsa, alguém precisa perder da bolsa.
Um ganha e um perde.
Para ganhar mais, precisamos comprar quando todos vendem.
Vender quando todos compram.
Os medos do mercado são nossos melhores amigos.
Crise: oportunidade de ganho
O maior investidor do mundo, Warren E. Buffett, entendeu isso há décadas.
É nas grandes crises que Buffett ganha MAIS dinheiro.
Pois é nas grandes crises que os investidores cometem os maiores erros.
É nas grandes crises que as maiores oportunidades aparecem.
O pavor do mercado é lucro certo para o velhinho.
O medo do investidor cria as maiores oportunidades de investimento.
Ele está preparado com mais de 100 bilhões de dólares (20 por cento da Berkshire) em caixa.
E você? Vai ganhar ou vai perder?
Crise mundial
Foi só o S&P500, índice americano, bater na máxima que Trump arrumou outro "inimigo do povo americano".
Estamos vendo, esta semana, o mercado derreter com a guerra comercial entre EUA e China.
Xi Jinping e Trump enroscam chifres e ameaçam retaliações mútuas pesadas.
S&P500. Fonte: Bloomberg.
S&P500. Fonte: Bloomberg.
O mercado já caiu.
Mas, até agora, não aconteceu muita coisa.
O problema real seria se as bravatas causassem efeito cascata e crise global.
Mas, seria mesmo um problema?
2008: oportunidade do século
Lembram de 2008?
Segundo nosso então presidente, agora preso, foi só uma "marolinha".
Mas derrubou nosso mercado em -60 por cento.
A crise derrubou o IBOV de quase 74 mil pontos para pouco mais de 29 mil pontos.
Ibovespa Fonte: Bloomberg.
Ibovespa Fonte: Bloomberg.
E, quem diria, foi a melhor oportunidade de se investir na bolsa na história.
Ok, da história recente. A que eu pude vivenciar.
Você está preparado?
A bolsa segue os resultados
2008 foi uma ótima oportunidade por um simples motivo...
A crise internacional não afetou os resultados das empresas.
A bolsa caiu, mas os resultados se mantiveram sólidos.
Claro, a economia cresceu menos e os lucros cresceram menos.
Mas pequena queda de lucros não justifica queda de -60 por cento nos preços.
Quem comprou lá embaixo se deu bem.
Quem vendeu se deu mal.
Qual dos dois você prefere?
Só os lucros importam
Na crise, perderemos muito para ganhar.
Perderemos com a queda das ações.
Mas ganharemos muito se comprarmos mais barato.
Pois só os lucros importam.
Se os lucros subirem, teremos ações subindo por anos e anos e anos (e anos).
Se os lucros caírem, teremos bolsa caindo por anos e anos.
Para o Brasil, a Reforma da Previdência importa muito mais do que as guerras comerciais.
Só precisamos passar a Reforma da Previdência.
Só a Reforma da Previdência nos fará crescer anos e anos.
Value Investing é resultados
Compre quando os resultados continuam bons e as ações caem.
Compre quando os resultados melhoram e as ações não sobem.
Compre quando as expectativas caem além do razoável.
Compre quando o preço é muito mais baixo do que o razoável.
Compre quando todos vendem.
Compre coisa boa e barata.
Compre valor.
Acompanhe muito mais no Twitter: @BruceBarbosa88, no FB: BruceBarbosaOficial e LinkedIn: BruceBarbosaOficial

Fonte:ADVFN

O que Está por Trás da Atual Disparada do Bitcoin? É um Movimento Sustentável?

O que Está por Trás da Atual Disparada do Bitcoin? É um Movimento Sustentável?



Parece que finalmente o Bitcoin (BTC), criptomoeda com maior capitalização de mercado, ganhou vida novamente, depois de entrar em um ciclo de baixa que vem desde 2017 e não deu trégua durante todo o ano passado. Negociado abaixo de US$ 4.000 por token há apenas algumas semanas, o Bitcoin disparou e agora está acima de US$ 8.000 no momento desta publicação. E está puxando consigo outras critpos também, como EthereumXRPBitcoin CashEOS e Litecoin.
Gráfico Semanal BTCUSD
Gráfico Semanal BTCUSD
Os investidores que conhecem essa classe de ativos digitais altamente volátil sabem que esse último pico pode ter vida curta. Acho que vale a pena dar um passo atrás e analisar o que desencadeou esse movimento.

Guerra comercial entre EUA e China está impulsionando os preços?

Algumas especulações sugerem que a escalada da disputa comercial entre China e EUA está fazendo com que os investidores recorram ao BTC. A aversão ao risco das ações gerada por esse obstáculo global pode ter desencadeado a retomada dos ativos digitais, e o forte declínio das ações de anteontem pode ter intensificado o momentum do Bitcoin.
Lars Seier Christensen, ex-CEO do Saxo Bank e fundador da Concordium, já lucrou com suas negociações de BTC. Segundo ele:
“Parece haver uma correlação entre o aumento das tensões comerciais com a China e os preços mais altos do Bitcoin. Aparentemente, alguns investidores chineses recorrem ao Bitcoin em momentos de preocupação com as relações comerciais sino-americanas.”
Ele também aponta que a parcela do total de investidores na capitalização do criptomercado é de 60%, próxima daquela vista nas máximas de 2017. Mas, no longo prazo, Christensen continua cético com esse movimento do Bitcoin.
“Essa [disparada] parece indicar que se trata mais de um movimento instintivo para o Bitcoin do que um rali mais amplo nas criptomoedas. Tenho minhas dúvidas quanto à durabilidade desse movimento. Minha expectativa é que se forme outro topo no BTC em breve, mas está claro que o inverno das criptomoedas está saindo do clima gélido profundo, o que é uma boa notícia para toda a indústria.”
Mas, ao contrário de muitos analistas, Christensen não acredita que a criptomoeda seja o que muitos consideram como “Ouro 2.0”. Ao desconsiderar esse status, Christensen acredita que não há muitos fundamentos por trás dessa subida do Bitcoin, a não ser a vantagem dos que entraram no movimento inicial, que raramente dura para sempre.

Touros e ursos estão de volta

Alex Mashinsky, CEO da Celsius Network, tem uma visão diferente. Ele acredita que toda essa atividade recente tem a ver com o retorno da disputa entre touros e ursos. Ele cita como prova o confronto ocorrido em 1 de abril, quando mais de US$ 500 milhões em posições de venda a descoberto foram dizimados em poucas horas.
“Desde então, muitos que não aceitaram a perda reabriram posições de venda a descoberto nas máximas recém-formadas a US$ 7.400, acreditando que se trata do último estertor até o ativo virar pó.”
O que vimos nas últimas semanas, segundo Mashinsky, foi uma “disparada global”, indicando que houve a entrada muito capital novo ao redor do mundo por causa do medo de ficar de fora.
Outros atribuem essa recente alta ao fato de que grandes players estão abrindo posição na classe de ativos. Alex Frenkel, VP de produto na Kin, afirma que o investimento contínuo em criptoativos por parte de grandes investidores de capital de risco, como Andreessen-Horowitz, além dos investimentos de grandes empresas de tecnologia, como a IBM (NYSE:IBM) e o Facebook (NASDAQ:FB), estão por trás da recente alta.
“Essa tendência positiva faz todo o sentido com base no que já foi dito. Acreditamos que, no futuro, teremos muita consolidação no setor e muitos tokens vão desaparecer, mas, quando toda a poeira baixar, os poucos grandes continuarão grandes.”

Baleias querem entrar no jogo?

Ex-banqueiro do Goldman Sachs e fundador da Wimmer Financial LLP, de Londres, Per Wimmer alertou recentemente no site kitco.com:
“O criptomercado é dominado principalmente por dez baleias ou grandes investidores privados. Eles são muito grandes no mercado e ocupam muito espaço, portanto, se você considerar os 10 ou 50 maiores, verá que a maior parte do volume já está coberta. Está sendo muito fácil manipular o mercado até agora.”
O termo “baleias” é usado para descrever detentores de grandes posições em criptomoedas. No entanto, Wimmer discorda dos rumores disseminados de que grandes players institucionais estejam entrando no setor e impulsionando os tokens mais populares. Ele aponta que o aumento dos crimes nas criptos e os hacksrealizados em corretoras afastam esses investidores institucionais.
Qualquer um ou até mesmo todos os catalisadores acima podem estar por trás do atual comportamento dos preços. Seja qual for a causa, vale a pena lembrar que o Bitcoin e as outras moedas digitais têm um histórico de grande oscilação em qualquer direção.



Fonte:  Investing.com


Descoberta do trecho de Serra da Carnaíba

Descoberta do trecho de Serra da Carnaíba



Descoberta do trecho de Serra da Carnaíba.
O Garimpo de Serra da Carnaiba fica localizado na cadeia de serras das Jacobinas, no município de Pindobaçu-Ba, no centro norte baiano na microrregião de Senhor do Bonfim-Ba, e distam 414 km da capital. Para chegar ao local de exploração, dirija-se ao Povoado de Terezinha na BA-131 e em seguida entre a direita por uma estrada carroçável por cerda de 13 km. O garimpo de Serra da Carnaíba, como o histórico de outras minas de pedras preciosas, não percorreu por um caminho diferente: fantasia, cobiça e tragédias serviram como desafios na exploração desse recurso oferecido pela natureza. Os habitantes como em qualquer um outro povoado, viviam uma vida simples, concentrada na pobreza que se estendia entre as gerações e tinham como economia a extração do babaçu e do ouricuri, abundantes na região que eram transformados em fonte de renda, estes eram comercializados por comerciantes compradores de produtos regionais e assim iam tendo como meio de sobrevivência a colheita de tais frutos. Ao redor do povoado eram encontradas umas pedrinhas verdes, que davam indícios sobre a possível produção de esmeraldas. Mesmo assim para a população do citado povoado isso não significava muito. Só depois do conhecimento da descoberta das esmeraldas da Salininha (Garimpo de esmeraldas de Pilão Arcado) e com o aparecimento de algumas amostras na cidade de Campo Formoso, comprovou-se que os moradores de Carnaiba estavam enganados ao quanto não atribuírem valores comerciais aquelas pedrinhas verdes, cujas eram encontradas facilmente pelos moradores. As pedrinhas preciosas que eram encontradas no povoado da Carnaíba eram das mesmas espécies encontradas na Salininha e por isso não podiam deixar de gozar de alto preço pago pelo mercado nacional e eram ainda mais caras no comércio internacional de pedras preciosas.
Carnaíba ou carnaúba é uma espécie de palmeira que pode ser usada para extrair cera. A Serra da Carnaíba recebeu este nome devido á alta concentração de carnaíba.
Palmeira de semente oleaginosa e comestível, das quais se extrai óleo nutritivo, também usado na indústria. 



Dona Modesta de Sousa, esposa de seu Manoel Cerino conhecido por Manelinho, começou através de sonhos, terem uma visão onde à mesma afirmava que no seu sonho visualizava uma porção de garrafas verdes movimentadas pela cachoeira da Pedra Vermelha, no Riacho dos Borjas no alto da Serra da Carnaiba. E diante das suas visões, esta senhora solicitava ao seu esposo que ele fizesse uma visita até ao local do sonho. Pela a dificuldade de acesso à cachoeira, Manelinho esperou que a esposa sonhasse mais algumas noites até se tornar incomodado e atender seus pedidos. Conforme expõe relatos feitos por Manelinho concedidos à Freitas, (2004, p.24), a descoberta do Trecho da Serra aconteceu assim:

[...] Certo dia, não suportando mais ouvi, minha mulher contar seus sonhos e visões, resolvi subir a serra. Ao chegar ao espinhaço da serra desci pelas beiras da cachoeira segurando nos cipós para não cair. Na beira do riacho, só foi ciscar um pouco a terra e achei muitos berilos (Pedra semipreciosa composta de silicato de alumínio e glucínio). Desci mais uns dez metros, acompanhando o veio, afastei uma touceira (Moita) de capim e a esmeralda apareceu, quase a flor da terra. Na mesma hora marquei para mim um corte de uns dezesseis palmos quadrados. Na primeira semana a produção de esmeraldas foi tamanha que três homens fortes não conseguiram levar tudo para carnaiba de Baixo. Com um mês já tinha pedra suficiente para encher uma lata de querosene. Vendi tudo a Juca Marques, de Campo Formoso, por 15 contos.
Fonte: Geologo.com

O metal precioso que está criando uma nova 'febre do ouro'

O metal precioso que está criando uma nova 'febre do ouro'



Uma mina em Kolwezi, na República Democrática do Congo, onde cobre e cobalto são extraídos Direito de imagemGetty Images
Image caption Uma mina em Kolwezi, na República Democrática do Congo, onde cobre e cobalto são extraídos

Se o ouro já foi o grande ímã de garimpeiros no oeste americano, agora é o cobalto quem faz esse papel.
O garimpo de cobalto não acontece há décadas nos Estados Unidos. Mas agora um grupo de empresas de mineiração está nos Estados americanos de Idaho, Montana e Alasca em busca do mineral azul prateado.
São exemplos do interesse crescente em cobalto - um componente chave nas baterias de íon-lítio, muito utilizadas em aparelhos eletrônicos portáteis e carros elétricos.
No passado, o fornecimento de cobalto dependia dos mercados de cobre e níquel, metais mais valiosos tipicamente extraídos junto com o cobalto.
Mas o crescimento dos preços de cobalto e a previsão do crescimento de consumo, de 8% a 10% por ano, fizeram seu status mudar, diz George Heppel, analista senior na empresa de pesquisas CRU Group em Londres.




Cerca de 300 empresas no mundo estão agora à caça de depósitos de cobalto, estima a CRU.
Gigantes de mineração como a Glencore também estão impulsionando a produção na República Democrática do Congo, onde a maior parte do cobalto do mundo se encontra.
Nos Estados Unidos, uma produção pequena de cobalto começou em 2014 pela primeira vez em cerca de quatro décadas.
A empresa First Cobalt, do Canadá, comprou uma mina no Estado de Idaho, nos EUA, e diz esperar que a produção esteja avançada em cerca de três anos.
O foco é cobalto, segundo o chefe executivo da empresa, Trent Mell, e não o cobre ou outro metal.
"Mineradores como nós nunca fomos buscar cobalto, de fato", ele diz. "Há muito cobalto no mundo. Como mineradores, estamos para trás."

Comércio global

Espera-se que o consumo de cobalto exceda 122 mil toneladas neste ano, mais do que as 75 mil toneladas de 2011, segundo o CRU.
O preço do cobalto triplicou. Embora uma produção maior seja capaz de responder à demanda nos próximos anos, analistas dizem que pode haver escassez já em 2022.




"Há muito interesse de parceiros potencais", diz Fiona Grant Leydier, de uma empresa que trocou seu nome de Formation Metals para eCobalt, revivendo planos antigos.
Depois que o cobalto é extraído com a ajuda de explosivos, ele é levado para ser refinado e transformado em metal, misturas ou concentrados químicos usados em produtos como drones, motores ou baterias.
Mais de 60% do cobalto no mundo é extraído na República Democrática do Congo, enquanto a China é produtora líder de cobalto refinado.
Mas, ao lado da crescente demanda, há também crescente preocupação dos Estados Unidos em relação à dependência de importação.
Em fevereiro, os EUA adicionaram o cobalto à lista de 35 minerais críticos para a economia.
Empresas ativas nos Estados Unidos dizem esperar que seu status "fabricado nos EUA" ajude a acelerar a aprovação governamental e diferenciar seus produtos das importações.
Eles dizem que preocupações quanto a corrupção e trabalho infantil em minas da República Democrática do Congo também pressionam compradores a encontrarem novas fontes.
"Há alguns lugares onde se pode realizar mineração eticamente e nós queremos ser um deles", diz Michael Hollomon, executivo-chefe da Missouri Cobalt. "Isso nos dá uma vantagem."
A empresa planeja começar a produzir cobalto em uma antiga mina de chumbo no Estado de Missouri, onde há 15 milhões de quilos de cobalto, a maior reserva da América do Norte.
No entanto, como há outras áreas do mundo com muito cobalto de qualidade, os Estados Unidos nunca serão capazes de parar de importá-lo completamente.
Especialistas esperam que aumente, inclusive, a participação da República Democrática do Congo na produção global, conforme mineradoras ampliem suas atividades ali.
Também espera-se que a China siga dominando o mercado de cobalto refinado, ampliando sua operação na Europa, América do Norte e em outras partes da Ásia.
Embora empresas americanas tenham só uma fração do mercado, elas podem conseguir um preço mais alto por seu material, diz Caspar Rawles, analista na Benchmark Mineral Intelligence.
"Todas as fornecedoras estão querendo reduzir seu risco político, então acho que qualquer projeto fora da República Democrática do Congo está em uma posição estratégica", diz ele.
Os desafios ainda são significantes, como o custo de instalar uma mina. O preço volátil do cobalto é outra incerteza.
Hoje alto, o custo do elemento está levando empresas a buscar maneiras de reduzir a dependência do material.
Gerband Ceder, da Universidade da Califórnia, está conduzindo pesquisas para encontrar baterias estáveis que não precisem de grandes quantidades de cobalto.
Mas usar esse tipo de tecnologia em larga escala - especialmente em carros - está a até dez anos de distância. "Acho que haverá grande uso de cobalto por um tempo, ainda."


Fonte: BBC

quarta-feira, 15 de maio de 2019

Lucro da Ultrapar dispara 245% no 1º trimestre

Lucro da Ultrapar dispara 245% no 1º trimestre





Diana Cheng - 15/05/2019 - 19:14
Sob análise pós-ajustada, lucro da companhia chegou a R$ 243 milhões no primeiro trimestre
A Ultrapar (UGPA3) divulgou nesta quarta-feira (15) os resultados do primeiro trimestre de 2019, tendo seu lucro líquido dentro da norma IFRS 16 mais do que dobrado em relação ao mesmo período de 2018. Com variação de 245%, o volume atingido foi de R$ 251 milhões. Sob análise pós-ajustada, o valor chegou a R$ 243 milhões.
A receita líquida da companhia permaneceu estável e fechou em R$ 20,7 bilhões por conta da redução nas receitas da Ipiranga, Oxiteno e Ultragaz. Outro fator que impactou as contas do trimestre foi a multa de R$ 286 milhões decorrente da não aquisição da Liquigás no primeiro trimestre do ano passado.
O Ebitda ajustado apresentou desempenho de 37%, indo de R$ 508 milhões para R$ 698 milhões. O valor do Ebitda ajustado pós-ajustes foi de R$ 782 milhões.


Fonte: MONEY  TIMES