domingo, 9 de junho de 2019

NÍQUEL

O Níquel é um metal branco prateado, dotado de qualidades significativas à utilização industrial, como por exemplo, a ductibilidade (propriedade física de um material de suportar deformação plástica sob a ação de uma de terminada carga, sem o risco de fratura ou rompimento), ou então a maleabilidade (capacidade de ser moldado por deformação).
O níquel é um material de grande resistência mecânica à corrosão e à oxidação, possuindo ainda um sistema de oxidação isométrico (ou seja, uma forma disposta que apresenta distância igual entre seus mais diversos pontos). Seu peso específico é de 8,5 g/cm³, com um ponto de fusão localizado em aproximadamente 1453 graus Celsius, possuindo um peso atômico de 58,68. Seu número atômico é 28, valendo ao níquel um lugar entre os denominados "metais de transição" na tabela periódica dos elementos químicos.
O nome do metal deriva da palavra alemã "kupfernickel", em uma referência à nicolita (mineral raro, encontrado em veios hidrotermais, de fórmula química "NiAs") pelos mineiros alemães à época de sua identificação no século XVII. Já em 800 a.C. encontramos o elemento presente em objetos manufaturados, como armas e moedas. Sua importância na economia industrial, porém, foi insignificante até 1820 quando Michael Faraday, em colaboração com seu associado Stodard obtiveram sucesso em elaborar a liga sintética de ferro-níquel, indispensável ao progresso da moderna economia industrial. A produção industrial de níquel metálico refinado ocorre pela primeira vez na Alemanha, em 1838.
O níquel é bastante usado sob sua forma pura, para a produção de protetores de peças metálicas, devido à sua já mencionada alta resistência à oxidação (ferrugem). É aplicado principalmente em ligas ferrosas e não-ferrosas para consumo no setor industrial, em material bélico, em moedas, na área de transporte, nas aeronaves, na área de construção civil, aços inoxidáveis, ou ainda na produção do ímã artificial conhecido como Alnico (sigla referente aos componentes do mesmo: Alumínio, Níquel e Cobre). O sulfato de níquel presta-se à chamada galvanoplastia, banhos de sais de níquel nos quais obtêm-se a niquelagem, processo que permite um acabamento refinado e protetor de diversas peças de metal.
A maioria do níquel extraído é utilizado na siderurgia (cerca de 70%), enquanto que o restante é empregado na composição de ligas não-ferrosas e na galvanoplastia. Esta utilização é regulada por uma categorização em "classes". Assim, são classe I os derivados de alta pureza (com mínimo de 99% de pureza), destinados ao uso na siderurgia. Na classe II, o produto possui entre 20% e 96% de níquel, e é empregado na fabricação de aço inoxidável e ligas de aço.



Fonte: CPRM

LATÃO

As ligas metálicas são desenvolvidas como alternativa à utilização de alguns metais, uma vez que, elas apresentam características que os metais puros não possuem e por isso são produzidas industrialmente e largamente aplicadas no cotidiano. Um bom exemplo disso é o latão, uma liga metálica composta pela junção de átomos de cobre (Cu) e zinco (Zn).
Peças de latão para encanamentos. Foto: Flegere / Shutterstock.com
Peças de latão para encanamentos. Foto: Flegere / Shutterstock.com
Utilizado desde os tempos pré-históricos, o latão apresenta um brilho semelhante ao do ouro, é bastante maleável (pode ser facilmente moldada em lâminas e chapas muito finas), dúctil (pode ser reduzido em fios), boa condutora de calor e de corrente elétrica, além de apresentar uma significativa resistência à corrosão e choques mecânicos. Assim, o latão pode ser forjado, fundido, laminado e estirado a frio de maneira mais fácil do que o cobre e zinco separadamente.
O metal predominante no latão é o cobre, apresentando, geralmente, mais de 50% do total da liga. O zinco, por sua vez, compõe entre 5 e 45% do latão, quantidade que dita algumas características importantes dessa liga. O ponto de fusão, por exemplo, é inversamente proporcional ao teor de zinco, ou seja, quanto mais zinco tiver o latão, mais baixo é o seu ponto de fusão, o que facilita o processo de fundição. A cor do latão também varia conforme sua composição, podendo apresentar desde uma coloração fortemente acobreada até amarela clara, passando pela cor de ouro, avermelhado e amarelo brilhante.
As utilizações do latão são vastas e compreendem uma série de segmentos industriais. Essa liga metálica é aplicada, por exemplo, à fabricação de tubos de condensadores, armas, cartuchos de munição, torneiras, rebites, núcleos de radiadores, instrumentos musicais de sopro, aparelhos médicos e cirúrgicos, ornamentações, joias e bijuterias, terminais elétricos, tachos e bacias, moedas, parafusos, arames, vergalhões, válvulas, rodas para carro, entre outros.
Para aprimorar dadas propriedades do latão (resistência e usinabilidade, por exemplo) por vezes são adicionados à constituição da liga outros metais, sendo eles o chumbo, o estanho e o níquel. O latão ao chumbo normalmente possui de 1 a 3% de chumbo em sua composição e apresenta uma excelente usinabilidade; o latão ao estanho possui aproximadamente 2% de estanho e, por ser bastante resistente à corrosão, é muito utilizado na produção de peças de barcos; já o latão ao níquel substitui o bronze na fabricação de molas e outros.
O latão pode sofrer oxidação se exposto ao ar e à umidade. Além disso, o seu contato com substâncias fortes como amônia, alguns tipos de pomadas e água quente podem estragá-lo também.




Fonte: CPRM

COBRE MINERAL

O elemento de transição cobre é um metal de coloração vermelha discretamente amarelada, com um brilho levemente opaco de aspecto agradável, está localizado no grupo I-B da tabela periódica, possui número atômico 29, massa atômica 63,55 g mol-, ponto de fusão de 1038°C, ponto de ebulição 2927ºC, é um metal macio, maleável e dúctil. O símbolo químico do metal é Cu, originado do latim “cuprum”, em alusão  ilha do Chipre onde se acredita ter sido encontrado pela primeira vez.
Minério de cobre
É encontrado na natureza na forma de calcopirita CuFeS2, principalmente, existem outros, porém este apresenta um teor mais alto do metal, além de ser um dos metais que podem ser encontrados em estado elementar.
Este é um dos metais mais antigos de que se tem conhecimento, em virtude da idade do bronze no período neolítico, onde o cobre passou a ser muito utilizado, pesquisadores afirmam que a mineração do cobre tenha se iniciado há cerca de 5.000 anos. Houve um tempo que o metal foi considerado raro e seu custo bastante elevado, depois que este começou a ser encontrado com frequência e seu custo diminuiu, até o momento em que se descobriu a sua extrema propriedade de conduzir calor e energia elétrica, e seu uso tornar-se industrial, o valor aumentou consideravelmente, mas nada comparado ao ouro ou prata, apesar de ser considerado um metal nobre.
Em contato com ar atmosférico por tempo prolongado o cobre sofre oxidação formando em sua superfície uma película tóxica oriunda de uma mistura de óxidos, hidróxidos e carbonatos, de cor verde comumente chamada de azinhavre.A utilização do cobre é bastante ampla sendo difundida em vários segmentos industriais.
Entre eles temos:

  • Utensílios de cozinha: tachos ciganos, panelas, bacias, talheres.
  • Condutores elétricos: cabos de alta e baixa tensão, conectores, contatos elétricos em geral, fabricação de motores.
  • Equipamentos: aquecedores solares, condutores de calor, tubulações de água.
  • Ligas Metálicas: cobre e estanho forma o bronze, cobre e zinco forma o latão e por fim cobre e ouro forma o ouro 18 quilates,por exemplo, estas são as ligas mais comuns e utilizadas  mas existem inúmeras outras.

Informações Importantes sobre o Cobre

Quimicamente falando do cobre, ele forma diversos compostos sendo o principal o sulfato de cobre CuSO4· 5H2O,  utilizado como algicida e agente conferidor de coloração azul para água de piscinas, esse sal em estado anidro é de coloração branca, porém, em contato com o ar da atmosfera absorve a água e adquire coloração por ser higroscópico. A purificação do metal pode ocorrer de duas formas através do aquecimento dos minérios em que ele se encontra ou ainda após o aquecimento, passar por eletrólise para a obtenção de um maior grau de pureza. O cobre apresenta dois estados de oxidação Cu+ e Cu+2.
Na análise qualitativa esse elemento pode ser identificado facilmente, com a adição de solução de hidróxido de sódio formando um precipitado gelatinoso de cor azul intensa, é importante também salientar que para análise qualitaiva somente Cu+2, tem importância. O metal pertence ao segundo grupo de cátions, e apresenta um potencial de eletrodo padrão positivo de 0,34 Volts, o que impossibilita que sofra ataque de ácidos diluídos (HNO3, H2SO4 e HCl), porém é atacado  e dissolve-se em água- régia, além de se dissolver com facilidade em  H2SO4 concentrado a quente.
A reação do cobre em meio alcalino e com ácido sulfúrico:
Além de formar os compostos acima mostrados através das reações, forma também compostos de coordenação, ou seja, forma íons complexos com amônio e com a água tais como:
Tetraaminocuprato(II): [Cu(NH3)4]+2
Tetraaquocuprato(II): [Cu(H2O)4]+2 (este complexo é resultado da hidratação do íon cobre, e responsável pela coloração azul intensa da solução.)



Fonte: CPRM

DIAMANTE - HISTÓRIA

DIAMANTE - HISTÓRIA





Dentre todas as pedras preciosas, o diamante sem dúvida é o "Rei". Um diamante polido, engastado num anel ou colar, ou até numa coroa real, é uma joia belíssima; além disso, seu preço é muito alto.

O homem conhece o diamante há milhares de anos. Uma das doze pedras preciosas que o Cohen Gadol (Sumo Sacerdote) usava o Choshen (Peitoral) do Efod (veste do Sumo Sacerdote), representando as doze tribos de Israel, era um diamante.

Há cerca de 130 anos, o diamante era bastante raro. Em 1866, os filhos de um fazendeiro na África do Sul encontraram uma pedra tão reluzente que chegava a soltar faíscas, e brincaram com ela, guardando-a entre seus brinquedos. Quando a mãe percebeu a pedra brilhante, deu-a a um vizinho, que a vendeu para um ambulante por alguns trocados. Aquela pedra era um diamante que depois foi classificado como pesando mais de 21 quilates.



As pessoas começaram a encontrar mais diamantes na mesma área. Em 1869, um pastor vendeu um diamante com mais de 83 quilates pelo preço de 500 ovelhas, dez vacas e um cavalo. A notícia do achado destes tesouros espalhou-se como fogo na mata. Logo havia milhares de "caçadores de tesouro" perto do Rio Vaal na África do Sul, onde os diamantes acima mencionados tinham sido encontrados. Alguns anos depois, começou a escavação no agora famoso campo de Kimberly. Ali também, o primeiro diamante foi encontrado por acaso.

Uns poucos "caçadores" chegaram ao local, onde mais tarde seria fundada a cidade de Kimberly. Eles estabeleceram uma fazenda. Isso foi no verão de 1871. Um dos trabalhadores fez algo de errado, e como castigo, foi mandado para cavar num campo das proximidades. Enquanto cavava, encontrou diamantes.

Houve uma corrida até o campo, e cerca de 1600 homens compraram cotas do lugar, embora tivesse apenas 10 acres de tamanho. Todos começaram a cavar em sua propriedade, e carregavam a rocha e a levavam por correntes até a mina na superfície; ai a "rocha" era lavada e filtrada, para fazer surgir os diamantes. O campo da mina foi transformado numa densa rede de correntes; fervilhava como uma colmeia, todos trabalhando para si mesmos, não pensando no vizinho. Com frequência, as finas paredes entre as minas desabavam, porque não havia um sistema de cooperação. Muitas vezes, um ou outro mineiro atingia um regato subterrâneo que inundava sua mina, e também as dos vizinhos.



Dois homens sonhavam criar um monopólio das minas de diamantes para eles próprios. Um deles era um inglês, Cecil Rhodes. Ele iniciou sua carreira alugando bombas de água para vários "escavadores", e pouco a pouco começou a adquirir pequenas cotas nos lucros. Também o outro homem, Barbey Barnatto, começou a comprar mais e mais cotas. Alguns anos depois Cecil Rhodes comprou as cotas de Barney Barnatto, e assim se tornou o único dono das famosas minas "De Beer". Este era o nome de uma família sul africana a quem os campos tinham pertencido originalmente, antes da descoberta dos diamantes.

Rhodes pagou 26 milhões de dólares para se tornar o único dono das minas de diamantes. A empresa que ele formou "Minas Consolidadas De Beer Limitada", atualmente controla a produção e o preço dos diamantes em todo o mundo.

Hoje em dia, 5 toneladas de diamantes são extraídas anualmente, e a maior parte vai para fins industriais, não para joalherias. O diamante pelo seu grau de dureza é usado para diversos propósitos: cortar ferro e aço, serrar pedras, polir, moer e raspar diversos tipos de instrumentos, etc.



O diamante industrial, embora inútil como joia, é uma parte vital na indústria mecânica, como eletricidade ou outras formas de força. Em 1957, por exemplo, os Estados Unidos importaram 15 milhões de quilates de diamantes. Desse total, menos de 2 milhões de quilates foram para joalherias. O restante – mais de 13 milhões de quilates, ou quase 3 toneladas – eram diamantes industriais.

Como jóia, o diamante custa cerca de U$ 1000,00/quilate, ao passo que um diamante industrial custa apenas U$ 4,00/ quilate.

As minas de diamantes da África do Sul produzem a maioria dos diamantes. O Congo Belga (atual República do Congo, na África Central) tem a maior quantidade de diamantes industriais. Em 1957, 13 milhões de quilates foram extraídos, porém 95% deles eram da qualidade industrial, mais barata, que é moída até virar pó para fins de polimento. A África como um todo produz 97% de toda a produção mundial de diamantes. A produção mundial supera os 23 milhões de quilates por ano. Tanganica, Gana, África Ocidental Francesa e outras partes do Continente Negro também produzem boa quantidade de diamantes, mas todos são vendidos através da empresa De Beer.

Um dos primeiros países onde os diamantes foram descobertos foi a Índia. Ali os diamantes eram conhecidos há mais de 2000 anos. Segundo a lenda, o famoso "Koh-I-Noor" ("montanhas de luz"), que hoje faz parte dos tesouros da Coroa Britânica, foi descoberto na Índia.



Houve certa vez um diamante com uma lenda ligada a ele, chamado "o grande Mogul", e pesava 787 quilates. Há cerca de 300 anos, desapareceu, e foi cortado em pedras menores. Uma dessas partes, pesando 280 quilates foi utilizado para a coroa de um marajá indiano.

Dentre os tesouros russos, há um diamante das joias da coroa dos antigos czares. É chamado "Orloff", e pesa 220 quilates. Um soldado francês o roubou de um templo hindu, do olho de uma estátua que ali havia. Isso ocorreu em 1700. A pedra mudou de mão muitas vezes, sempre com derramamento de sangue envolvido, até que chegou a Amsterdã em 1774. Ali, um príncipe russo, Orloff, comprou-a (por cerca de meio milhão de dólares) e deu-a de presente à rainha Catarina II. Alguns acreditam que também fazia parte do "Grande Mogul" extraviado.

Um dos diamantes mais famosos é o "Hope", uma pedra enorme, azul, rara. Está envolvido nas mortes trágicas de doze pessoas; também causou tragédias em duas famílias reais. É parte de uma pedra maior, que pertenceu ao rei francês, Luiz XIV. Foi roubado na época da Revolução Francesa. Posteriormente, apareceu na Inglaterra (44 quilates) onde um banqueiro, Henry Thomas Hope, comprou-a em 1800. Mais tarde, um sultão turco, Abdul Al Hamid, comprou-a, e a deu para sua esposa favorita usá-la ao redor do pescoço. Aparentemente o diamante também trazia má sorte, pois ele perdeu o trono. A pedra agora pertence a um mercador de diamantes em Nova York.



O maior diamante do mundo foi encontrado na Mina Premier em Transvaal, na África do Sul. Esta nova mina de diamantes foi descoberta em 1902 por um tal Thomas Cullinan. Três anos depois, o capataz, Frederick Wells, percebeu um raio de luz na lama de uma mina aberta; com seu canivete, ele desenterrou o maior diamante do mundo – 3106 quilates, ou meio quilo de peso.
O Governo de Transvaal presenteou o "gigante" ao Rei Edward VII da Inglaterra. A pedra foi chamada de "Cullinan". O rei escolheu o famoso lapidador, J. Osher de Amsterdã, para cortar a pedra. Este especialista estudou a pedra durante meses. Uma batida no lugar errado poderia partir a o diamante em pedaços.

As responsabilidade e a tensão eram indescritíveis. Algumas vezes ele desmaiou durante o trabalho. Finalmente, partiu com sucesso em nove diamantes grandes, e 100 jóias menores. A pedra maior pesava 530 quilates e foi engastada no Cetro real. A pedra leva o nome de "Primeira Estrela da África".



A "Segunda Estrela da África" do diamante Cullinan pesa cerca de 130 quilates, e enfeita a Coroa Real Britânica, que é usada na Coroação.

Cortar e polir um diamante bruto de tamanho grande pode levar um ano. O especialista precisa de extrema paciência, arte, e nervos de aço. Cada diamante tem suas próprias peculiaridades. O lapidador estuda os "músculos" internos, ou gramatura da pedra, faz diversas linhas demarcatórias ao redor do diamante, de modo a obter a pedra maior e o menor número possível de pedras pequenas; quanto maior a pedra, mais alto é o preço.

Às vezes ocorre que um especialista corte a pedra com uma batida do martelo no ponto exato, como fez J. Osher com o diamante Cullinan (e desmaiou na mesma hora). Ele foi informado mais tarde que o golpe tinha sido perfeito. Atualmente, os diamantes são cortados por serras especiais. São rodas, finas como papel, cobertas com pó de diamante misturado com azeite de oliva, e giram mecanicamente a grande velocidade, serrando o diamante bem lentamente, muitas vezes durante semanas. Somente um diamante pode cortar outro, porque não existe substância mais dura que o diamante.

Mas por que estamos contando sobre a história dos diamantes com tantos detalhes? Por que tudo que é criado no mundo, certamente possuí um propósito Divino.



O Báal Shem Tov, cujo aniversário é a 18 de Elul, declarou que todo judeu é um "diamante", porque possui as qualidades naturais daquela gema; é duro e determinado (um povo que não se dobra), e inconquistável na sua profunda crença interior no Todo Poderoso; os traços e qualidades inatas do judeu reluzem como raios do sol. Porém, assim como um diamante é bruto e opaco quando retirado da terra, e somente após ser lavado, raspado e polido emerge o verdadeiro "diamante", o mesmo ocorre com cada judeu. Suas boas qualidades estão ocultas no seu âmago, sob uma camada de "lama" que precisa ser lavada e limpa, até que sua centelha interior brilhe até a superfície. Aqui também, muita paciência e amor são necessários, grande Ahavat Yisrael (amor ao próximo) para fazer surgir aquilo que há de bom no outro. A pessoa precisa atingir o "ponto" certo.

Da mesma forma que é preciso um diamante para cortar e polir outro diamante, o mesmo ocorre com cada judeu. É somente num ambiente genuinamente judaico, que instila sabedoria de Torá e incentiva o cumprimento das mitsvot, que um judeu pode desenvolver suas qualidades da forma mais pura e elevada.






Fonte: CPRM/DNPM

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