domingo, 9 de junho de 2019

DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS JAZIDAS DE OURO BRASILEIRAS









1. REGIÃO DO QUADRILÁTERO FERRÍFERO

Esta região destaca-se como a maior produtora de ouro durante o período de 1982 a 2000 ultrapassando 140 toneladas de ouro proveniente das minas de Morro Velho, Cuiabá, São bento, Raposos e Itabira que se apresentam atualmente em operação.

Os depósitos que ocorrem no Quadrilátero Ferrífero podem ser divididos em três tipos principais:

1- Depósitos no greenstone belt Rio das velhas. Podem ser divididos em quatro categorias:


A)jazidas Hidrotermais em veios de quartzo-pirita-Au em clorita xistos máficos e ultramáficos. Ocorrem nas proximidades de Morro Velho, numa faixa a oeste de São Bartolomeu, a oeste de Caeté e ao sudeste de Conselheiro Lafaiete. Reservas pequenas raramente ultrapassando 5t de AU com teores variando entre 0,5 e 3gAu/t.

B)Formação Ferrífera Bandada (BIF) fortemente sulfetada com magnetita-pirita+pirrotia+calcopirita-Au e sulfetos menores tipo Raposos, Cuiabá e São Bento. São jazidas de maior porte, com reservas podendo ultrapassar 15t com teor médio 10gAu/t.

C) "Lapa Seca", ou quartzo-ankerita-albita-clorita-xisto com quartzo-pirita+arsenopirita+pirrotita-calcopirita-Au associado com metavulcânicas ácidas ou sedimnetos carbonatados tipo Morro Velho. São depositos longos, ramificados, relativamente delgados, fortemente controlados pelos plunge das dobras, podendo apresentar reservas de até 40 t de ouro, chegando a 100t.


D) Turmalinito em quartzo-biotita-carbonato xistos em depósitos concordantes tipo "Lode" com fracos mergulhos, com pirita-arsenopirita-pirrotita-Au-teluretos-bi minerais, tipo Mina da Passagem, com reservas de ate 15t com teores variando entre 3 e 7gAu/t.


2- Mineralizacões em Itabiritos (Jacutinga); trata-se de um itabirito pulverulento, estruturado com caolinita, hematita, quartzo e talco sendo caracterizada pela presença de sulfetos. A presença de goethita e óxidos de Mn e relativamente freqüente. Anteriormente a 1900, oriunda de Itabira foi reportada a produção estimada em 1300kg de Au. De outros depósitos tais como Boa Vista, Brucutu, Córrego São Miguel e Morro das Almas, não existe produção registrada. Aparentemente desde que a Mineradora Vale retomou a produção de ouro em Itabira, onde a produção média pode ser estimada em 4t/ano, o que permite estabelecer em 15 anos uma produção cumulativa de 60t.


3- Mineralizacões em lentes de meta-conglomerados da Formação Moeda. São conhecidas as mineralizacões de Cata Branca e Joaquina.


2. REGIÃO DO RIO ITAPICURÚ

Na região do Rio Itapicurú, no Oeste do Estado da Bahia, foram descritas seqüências de rochas do tipo greenstone belt (Greenstone Belt do Rio Itapicurú - GBRI) onde estão hospedadas as jazidas de Fazenda Brasileiro e Maria Preta. A mina de Fazenda Brasileiro operada pela VALE localiza-se na porção meridional do GBRI. A produção média anual é de 5t de Au, com reservas de 103,5 t e teor médio de 6,6g/t.


3. REGIÃO DE CARAJÁS

Essa região apresenta um potencial ainda não totalmente conhecido. A principal jazida atualmente em exploração, Igarapé Bahia operada pela Mineradora Vale, com uma produção acumulada nos últimos 10 anos de aproximadamente 72 t de Au. Salobo constitui outro importante depósito ainda não explorado, mas com reservas estimadas em mais de 167 t. Em ambos depósitos o ouro ocorre associado a sulfetos de Cobre na rocha primaria embora só seja lavrado na porção laterítica do depósito de Igarapé Bahia, e em salobo ocorre como subproduto do minério de Cu na mineralizacão primária.

Há controversas a respeito da origem dessas mineralizacões. Alguns autores consideram estes depósitos como do tipo óxido-Fe-Cu-Au-terras raras, devido a abundancia desses metais e semelhança com o clássico depósito Olympc Dam na Austrália do sul.Outros, no entanto, preferem relacioná-lo ao tipo sulfeto maciço vulcanogênico devido a forte predominância de rochas vulcânicas na área da jazida.

O depósito de Águas Claras com aproximadamente 20t de ouro que se encaixa em meta-arenitos arqueanos, embora a mineralizacão aurífera possa estar relacionada à presença de um corpo ígneo gabróico que se encontra intercalado na seqüência sedimentar. No depósito de serra pelada o ouro ocorre disseminado, e associado com elementos do grupo da platina, em formações metassedimentares arqueana compostas por meta-siltitos carbonáticos, manganesíferos e grafitosos com estruturas brechadas. Acredita-se que foram extraídas cerca de 130t de Au durante o período da garimpagem nos anos 80.


4. REGIÃO DE CRIXÁS
O distrito aurífero de Crixás, no sul de Goiás, encontra-se no greenstone belt arqueano de mesmo nome contendo um depósito principal (mina III, com 65t de Au) e diversos depósitos menores que estão controlados estruturalmente por zonas de cisalhamento regional tais como os de Mina Nova e Pompex.

O ouro ocorre associado a formações sulfetadas (pirrotita e arsenopirita) em veios de quartzo e disseminado em xistos carbonosos e máficos. Na jazida de Mina III estima-se que antes da produção, as lentes de sulfeto maciço encerrem cerca de 2Mt com teores de 12g t de Au.


5. REGIÃO DE JACOBINA

Os principais depósitos de ouro da serra de jacobina na Bahia (minas de João Belo e Canavieiras) estão predominantemente encaixados em meta-conglomerados oligomíticos ricos em pirita e mica verde fuchsita (Formação Córrego do Sitio). Pela similitude litológica foram comparadas aos conhecidos depósitos de tipo paleoplacer de witwatersrand na África do sul. No entanto estudos mais recentes sugerem um modelo epigenético (fluidos hidrotermais tardios) para a formação dessas jazidas já que foram encontradas evidências nas regiões de corpos mineralizados estruturalmente controlados encaixados em quartzitos, rochas máficas e ultramáficas, afetadas pela alteração hidrotermal tardia.

Os depósitos de João Belo e Canavieiras apresentam reservas da ordem de mais de 300 t de Au e produção acumulada da ordem de 20 t.



Fonte: DNPM

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Turmalina Paraíba

As turmalinas conhecidas sob a designação ”Paraíba”, em alusão ao Estado onde foram primeiramente encontradas, causaram furor ao serem introduzidas no mercado internacional de gemas, em 1989, por suas surpreendentes cores até então jamais vistas. A descoberta dos primeiros indícios desta ocorrência deu-se sete anos antes, no município de São José da Batalha.
Estas turmalinas ocorrem em vívidos matizes azuis claros, azuis turquesas, azuis “neon”, azuis esverdeados, azuis-safira, azuis violáceos, verdes azulados e verdes-esmeralda, devidos principalmente aos teores de cobre e manganês presentes, sendo que o primeiro destes elementos jamais havia sido detectado como cromóforo em turmalinas de quaisquer procedências.
A singularidade destas turmalinas cupríferas pode ser atribuída a três fatores: matiz mais atraente, tom mais claro e saturação mais forte do que os usualmente observados em turmalinas azuis e verdes de outras procedências.
Em fevereiro de 1990, durante a tradicional feira de pedras preciosas de Tucson, no Estado do Arizona (EUA), teve início a escalada de preços desta gema. A mística em torno da turmalina da Paraíba havia começado e cresceu extraordinariamente ao longo das mais de duas décadas que se seguiram, convertendo-a na mais valiosa variedade deste grupo de minerais.
A elevada demanda por turmalinas da Paraíba, aliada à escassez de sua produção, estimulou a busca de material de aspecto similar em outros pegmatitos da região, resultando na descoberta das minas Mulungu e Alto dos Quintos, situadas próximas à cidade de Parelhas, no vizinho estado do Rio Grande do Norte. Estas minas passaram a produzir turmalinas cupríferas de qualidade média inferior às da Mina da Batalha, mas igualmente denominadas “Paraíba” no mercado internacional, principalmente por terem sido oferecidas muitas vezes misturadas à produção da Mina da Batalha.
Embora as surpreendentes cores das turmalinas da Paraíba ocorram naturalmente, estima-se que aproximadamente 80% das gemas só as adquiram após tratamento térmico.
Até 2001, as turmalinas cupríferas da Paraíba e do Rio Grande do Norte eram facilmente distinguíveis das turmalinas oriundas de quaisquer outras procedências mediante detecção da presença de cobre com teores anômalos, através de análise química por fluorescência de raios X de energia dispersiva (EDXRF). No entanto, as recentes descobertas de turmalinas cupríferas na Nigéria e em Moçambique acenderam um acalorado debate envolvendo o mercado e os principais laboratórios gemológicos do mundo, em torno da definição do termo “Turmalina da Paraíba”.
Até o ano de 2001, o termo “Turmalina da Paraíba” referia-se à designação comercial das turmalinas da espécie elbaíta, de cores azuis, verdes ou violetas, que contivessem pelo menos 0,1% de CuO e proviessem unicamente do Brasil, precisamente dos estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte.
Tudo começou a mudar quando, naquele ano, uma nova fonte de turmalinas cupríferas foi descoberta na Nigéria, na localidade de Ilorin (mina de Edeko), voltando a ocorrer quatro anos mais tarde, em meados de 2005, desta vez em Moçambique, na região de Alto Ligonha, a aproximadamente 100 km ao sudoeste da capital Nampula.
De modo geral, as elbaítas com cobre destes países africanos não possuem cores tão vívidas quanto às das brasileiras, embora os melhores exemplares da Nigéria e de Moçambique se assemelhem aos brasileiros.
O achado destes depósitos africanos ocasionou acalorados debates no mercado e entre laboratórios, uma vez que as gemas de cores azuis a verdes saturadas procedentes da Nigéria e de Moçambique não podem ser diferenciadas das produzidas no Brasil por meio de exames usuais e tampouco por análises químicas semi-quantitativas obtidas pela técnica denominada EDXRF.
Há alguns anos, felizmente, constatou-se ser possível determinar a origem das turmalinas destes 3 países por meio de dados geoquímicos quantitativos de elementos presentes como traços, obtidos por uma técnica analítica conhecida por LA-ICP-MS.
Em fevereiro de 2006, o Comitê de Harmonização de Procedimentos de Laboratórios, que consiste de representantes dos principais laboratórios gemológicos do mundo, decidiu reconsiderar a nomenclatura de turmalina da “Paraíba”, definindo esta valiosa variedade como uma elbaíta de cores azul-néon, azul-violeta, azul esverdeada, verde azulada ou verde-esmeralda, que contenha cobre e manganês e aspecto similar ao material original proveniente da Paraíba, independentemente de sua origem geográfica.
Esta política é consistente com as normas da CIBJO, que consideram a turmalina da Paraíba uma variedade ou designação comercial, e a definem como dotada de cor azul a verde devida ao cobre, sem qualquer menção ao local de origem. 
Por outro lado, como essas turmalinas cupríferas são cotizadas não apenas de acordo com seu aspecto, mas também segundo sua procedência, tem-se estimulado a divulgação, apesar de opcional, de informações sobre sua origem nos documentos emitidos pelos laboratórios de gemologia, caso disponham dos recursos analíticos necessários.

Fonte: BRASIL MINERAL

Como investir no Mercado Futuro?

Como investir no Mercado Futuro?



Opinião - 09/06/2019
André Bona do BTG Pactual 
Você já ouviu falar sobre o Mercado Futuro? Um ambiente de alta liquidez e de inúmeras oportunidades, o Mercado Futuro pode ser uma alternativa interessante para investidores que buscam diversificar suas operações fora do mercado de ações.
Neste artigo, você aprenderá um pouco mais sobre este ambiente e descobrirá como investir no Mercado Futuro de maneira simples e sem dificuldades, a partir do seu home broker. Continue a leitura e saiba mais!

O que é o Mercado Futuro?

O Mercado Futuro pode ser definido como uma evolução do mercado a termo – em um ambiente no qual os investidores e especuladores se comprometem a comprar ou vender uma determinada quantidade de um ativo por um determinado preço para liquidação em uma data futura.
Quem faz operações no Mercado Futuro tem, de maneira geral, o objetivo de especular no mercado financeiro ou realizar negociações para fins de proteção (hedge). E é no Mercado Futuro onde são negociados, entre outros ativos, os contratos de índice futuro – que nada mais são que derivativos do índice Ibovespa, os contratos de dólar futuro, commodities – como o milho, café, boi gordo, e outros contratos.
Assim como ocorre em outros ambientes, o preço de cada contrato varia de acordo com a oferta e demanda. A lógica, neste ponto, é bastante semelhante à operações e movimentações inerentes ao mercado de ações.

Como o Mercado Futuro funciona?

O funcionamento do Mercado Futuro é bastante simples de ser compreendido. Na prática, ele tem algumas características semelhantes ao mercado a termo.
Assim como ocorre com as ações, por exemplo, cada contrato negociado no Mercado Futuro tem um “lote mínimo”, que nada mais é que a quantidade mínima a ser negociada de um determinado ativo – como o dólar, os juros, o índice futuro, as sacas de café, as arrobas de boi gordo, entre outros.
O investimento no Mercado Futuro também é bastante simples. Quando um investidor compra um contrato futuro, por exemplo, os ganhos aparecem a partir da valorização do preço do contrato, enquanto as perdas surgem quando este preço recua em relação ao contrato adquirido.
O mesmo ocorre em operações de venda no mercado futuro: o investidor ganha com a desvalorização do contrato, enquanto perde com a valorização do mesmo.
A principal diferença do Mercado Futuro em relação ao mercado a termo está no processo em si. Diferente do que ocorre ao se investir em ações, por exemplo, o investidor não paga e nem recebe o valor dos contratos que estiver, eventualmente, operando. Ele arca apenas com as oscilações daquele contrato, recebendo os rendimentos ou pagando pelas perdas que podem ocorrer, o que possibilita alavancagem elevada.

Como operar no Mercado Futuro?

A primeira coisa que você deve saber se o seu objetivo é fazer operações no Mercado Futuro é que todas as negociações são realizadas a partir da plataforma de uma instituição financeira. Por isso, escolher uma instituição que lhe ofereça um bom serviço, suporte especializado e uma plataforma de operações completa e de fácil utilização é fundamental.
Além disso, existem, de maneira geral, três outras questões às quais você deve se atentar na hora de operar no Mercado Futuro. São elas: a margem de garantia, a alavancagem e os ajustes diários.
Confira mais a seguir sobre cada uma destas questões:

Margem de Garantia

A margem de garantia, como você sabe, é uma margem obrigatória para todos que desejam fazer operações na bolsa de valores. Os valores necessários para operação variam de acordo com o contrato escolhido – se contrato cheio ou minicontrato.
Antes de fazer suas operações no Mercado Futuro, portanto, é importante estar atento à margem de garantia exigida para cada contrato.

Alavancagem

A alavancagem é uma das ferramentas mais importantes do Mercado Futuro. Trata-se de um mecanismo utilizado pelos especuladores e investidores para movimentar um capital muito maior do que se tem disponível para operações – aumentando a margem sobre o valor investido.
Na prática, a alavancagem permite que investidores e especuladores façam aportes em contratos de preço mais elevado sem, necessariamente, dispor de todo valor em conta. Para estas operações, basta que o investidor tenha uma margem de garantia em sua conta na instituição financeira – que pode ser constituída, por exemplo, por ações, dinheiro ou mesmo títulos de renda fixa.
Na hora de utilizar a alavancagem, entretanto, o interessado deve se atentar aos riscos que envolvem a operação – uma vez que, quanto maior a alavancagem, maior também os riscos de perdas substanciais do valor investido.  Um bom manejo de risco das operações, portanto, é imprescindível nestas horas.

Ajustes diários

Os ajustes diários também devem estar no radar do investidor ou operador que opera ou deseja operar Mercado Futuro. O ajuste diário é um mecanismo utilizado pela bolsa como proteção e manejo de riscos dentro do Mercado Futuro, tendo como objetivo evitar inadimplências.
A partir do ajuste diário, os lucros e prejuízos dos investidores referentes aos contratos negociados são pagos diariamente. Este ajuste é divulgado após o término de cada pregão na bolsa brasileira; a diferença diária do ajuste, em caso de lucro, é creditada na conta do investidor, enquanto o prejuízo é debitado do valor em conta.

Por que investir no Mercado Futuro?

O Mercado Futuro é um ambiente que oferece uma série de oportunidades, permitindo que se invista em operações fora do mercado de ações – resultando em diversificação. A facilidade de realizar as operações a partir do home broker e a liquidez do Mercado Futuro também contam a favor deste mercado.
Além disso, uma outra grande vantagem de operar e investir no Mercado Futuro é a possibilidade de obter boa rentabilidade em um prazo curto de tempo – que pode variar de minutos a semanas. É importante, entretanto, que o investidor tenha conhecimento dos riscos que envolvem esta operação.
Afinal, assim como existe a possibilidade de ganhar um bom dinheiro com a especulação no Mercado Futuro, é possível também ter perdas elevadas – especialmente por conta da alavancagem. Para evitar se expor a riscos desnecessários, procure conhecer seu perfil de investidor e verifique se este tipo de operação é adequada para você.

Como escolher a melhor instituição para realizar meus investimentos?

Para tomar decisões de investimentos mais adequadas e em linha com seus objetivos, você deve contar com uma boa plataforma digital e assessoria de investimentos gabaritada. Escolher um banco de investimentos conceituado e com expertise comprovada pode lhe ajudar a encontrar as melhores opções de investimentos, de acordo com seu planejamento pessoal.

Fonte: MONEY  TIMES




5 maneiras de aumentar a serotonina no cérebro para combater a depressão e melhorar a sensação de bem-estar

SUPERANDO A ANSIEDADE E A DEPRESSÃO


Segundo dados da OMS, 4,4% da população mundial e 5,8% dos brasileiros sofrem de depressão, e o Brasil é o país com maior prevalência de ansiedade no mundo: 9,3%.
Partindo desse princípio, precisamos conhecer formas de combater esse problema, e é o que mostraremos agora, como combater a depressão apenas adotando alguns hábitos.
Antes de se saber como combater ou amenizar a depressão, é preciso entender que a serotonina é a grande responsável pelo funcionamento dos neurotransmissores, estimulando diferentes áreas do corpo, sendo, inclusive, responsável pelo humor, sono, apetite, memória, aprendizagem, desejo sexual e etc.
Ou seja, a serotonina, é uma substância química relacionada à depressão que, ao contrário do que muita gente pensa, nem sempre precisa ser estimulada com a ajuda de medicamentos que, diga-se de passagem, só podem ser utilizados com a supervisão de um profissional, com receita médica, já que podem causar sérios efeitos colaterais.
5 maneiras de aumentar a serotonina no cérebro para combater a depressão e melhorar a sensação de bem-estar
Que fique claro, serotonina não é algo que possa ser comprado em farmácias, ela é uma substância que, quando em baixa no cérebro, pode gerar quadros de depressão.
Então, a baixa concentração de serotonina no organismo pode levar não só à depressão, mas ao aparecimento de problemas como:
Mau humor
Irritabilidade
Inibição do desejo sexual
Dificuldade no aprendizado
Distúrbios de memória e de concentração
Sonolência
Vontade de comer doces
Comer a toda hora
Descubra como aumentar a serotonina
O que muita gente não sabe, no entanto, é que existem meios naturais de estimular a produção dessa substância, evitando possíveis efeitos colaterais.
Confira algumas dicas para combater a depressão, melhorando a sensação de bem-estar, sem precisar apelar para medicamentos.
1. Sol
Acredite, o sol pode fazer milagres, e um pouquinho só já basta para aumentar a serotonina no cérebro.
Sol ajuda aumentar a serotonina no cérebro para combater a depressão
Por isso, a dica, que também ajudará a entrar em forma, é apelar para caminhadas sob o sol, por 15 ou 20 minutos todos os dias, de preferência, pela manhã, que é quando o sol, por não estar tão forte, é mais saudável.

2. Chiclete

Mastigar chiclete ajuda aumentar a serotonina
Sabia que um chiclete pode fazer muito pelo seu astral?
Pois é, ele ajuda a reduzir a fome, além de, claro, relaxar.

3. Música

Música ajuda aumentar a serotonina
Acho que essa todo mundo sabia, ouvir música, não só eleva a serotonina, diminui o hormônio do stress.
Enquanto sons lentos ajudam a diminuir a frequência cardíaca, atuando como calmantes naturais, os sons mais acelerados ajudam a liberar a tensão.

4. Massagem

massagem ajuda aumentar a serotonina
As massagens não poderiam ficar de fora, não é?
Quem não gosta de uma boa massagem?
Então, a boa notícia é que elas estimulam a serotonina, aumentando o hormônio do prazer, a dopamina.

5. Meditação

Meditação ajuda aumentar a serotonina
Nem precisavam dessa comprovação, mas, segundo pesquisas, meditar faz muito bem tanto para o psicológico, quanto para o físico, diminuindo as taxas de cortisol no cérebro.
Pronto, agora é investir nesses hábitos para combater a depressão, não esquecendo, no entanto, de dar uma atenção especial à alimentação, já que alguns alimentos são ricos em triptofano, aminoácido que ajuda a sintetizar serotonina, o “hormônio do bem-estar”.
Alguns desses alimentos são:
Alimentos que aumentam a serotonina
• Chocolate preto
• Vinho tinto
• Banana
• Abacaxi
• Tomate
• Carnes magras
• Leite e seus derivados
• Cereais integrais
• Castanha do Pará
A dica é procurar consumir esses alimentos diariamente, em pequenas porções, várias vezes ao dia.

Fonte: Seleções