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Bloomberg: Preço do Bitcoin pode chegar nos US$ 400.000

Por Guia do Bitcoin Postado em junho 15, 2019

Um artigo publicado recentemente na Bloomberg, Aaron Brown escreveu que a próxima grande valorização do Bitcoin terá uma “estrutura mais forte”, uma vez que será impulsionado em grande parte por fundamentos e eventos financeiros globais e não pelo FOMO.

Brown afirma que, embora o mercado de criptomoedas hoje seja muito diferente do que foi durante as grandes valorizações anteriores, a natureza volátil desse mercado provavelmente não desapareça imediatamente. Se o padrão do Bitcoin nos últimos dois rallies persistir, o Bitcoin pode subir para US$ 60.000 antes de bater os US$ 400.000.

O escritor da Bloomberg argumenta que as duas altas anteriores foram em grande parte alimentados por investidores de varejo e que desta vez terá uma base fundamentalmente diferente. A capitalização de mercado de todas as criptomoedas, atualmente em US$ 272 bilhões, é significativamente maior do que os US$ 1 bilhão vistos em 2013 e US$ 3 bilhões em 2015.

Além disso, hoje há muito mais investidores, e cerca de US$ 30 bilhões em dinheiro institucional foram destinados ao financiamento de novas plataformas e bases de código. Há também mais clareza regulatória, já que grandes instituições como o Facebook e o JPMorgan estão investindo no setor.

No entanto, embora a indústria como um todo pareça mais robusta, Brown diz que isso não elimina o risco de uma bolha ou um crash. Embora, à medida que a indústria cresce e amadurece, as chances e a gravidade desse declínio serão menores. Ele sugere que futuras grandes desvalorizações poderiam ser limitados a cerca de 20% em vez de 85% ou mais.

Ao olhar para as evidências, Brown acredita que a próxima alta do Bitcoin pode ser diferente, com os preços sendo impulsionados pelos fundamentos e não pelo sentimento dos investidores.

Fonte: Guia do Bitcoin

Nada de Bitcoin: criptomoeda que valorizou 330% em 2019 tem outro nome

Segundo analistas, há pelo menos duas razões claras para o movimento de alta do Litecoin. Entenda o que está causando esse fenômeno

15 de junho de 2019

 15:33 - atualizado às 16:47

Litecoin: cripto triplicou de valor em poucos mesesImagem: Shutterstock

E

mbora muitos investidores estejam surfando na valorização de 120% do Bitcoin desde o início do ano, outra criptomoeda está roubando a cena com um rali ainda mais surpreendente.

O Litecoin, sétimo maior ativo digital em valor de mercado, já experimentou uma alta de 330% somente em 2019.

Segundo analistas ouvidos pela Bloomberg, há pelo menos duas razões claras para a alta do criptoativo. O primeiro diz respeito a um movimento das criptomoedas de forma geral.

Após um longo período de desconfiança e duras regulações, elas têm conquistado uma maior aceitação entre instituições tradicionais. Bancos, fundos, empresas e até mesmo governos têm mergulhado no mundo cripto das mais diferentes formas.

Entre os lançamentos mais aguardados do momento, está a criptomoeda que deve ser lançada em breve pelo Facebook, em parceria com Visa, Uber e outras gigantes. Para evitar a instabilidade do ativo, ele será lastreado por um cesta de outras moedas.

Recentemente, a Bruna Furlani escreveu uma reportagem sobre o primeiro fundo brasileiro de criptos. Com 80% da carteira em títulos públicos a apenas 20% em cripto, ele ostenta um rendimento de 720% do CDI entre janeiro e maio deste ano.

Embora não tenham triplicado de valor como o Litecoin, Bitcoin e Ether experimentam valorizações de 120% e 100%, respectivamente, desde o início do ano.

O segundo motivo para tal valorização é particular à litecoin, e ajuda a explicar o desempenho superior ao de seus pares. No próximo dia 6 de agosto, a moeda passará por um halving.

O halving, ou halvening, como também é chamado, acontece de quatro em quatro anos. Seu objetivo é fazer com que o corte da oferta, de tempos em tempos, mantenha o valor do criptoativo.

Trata-se de um evento em que o prêmio por bloco conferido aos mineradores de criptomoedas cai pela metade. Em outras palavras, se hoje um minerador recebe 25 litecoins por bloco minerado, após a data estabelecida, esse valor será de 12,5.

Fonte: seudinheiro

Futuros do minério de ferro voltam a subir e ganham 2,22% em Dalian

Investing.com Brasil - 14/06/2019 - 

Esta sexta-feira foi marcada por uma importante valorização dos contratos futuros do minério de ferro (Imagem: Pixabay)

 Por Investing.com 

Mais uma vez a jornada desta sexta-feira foi marcara por uma importante valorização dos contratos futuros do minério de ferro, que são negociados na bolsa de mercadorias da cidade chinesa de Dalian. O ativo com o maior volume de negócios, com data de vencimento em setembro do atual calendário, somou 2,22% e foi para 783,80, variação diária de 17 iuanes tonelada.

Por outro lado, para o vergalhão de aço, o último dia útil da semana se mostrou negativo para os principais papéis negociados na bolsa de mercadorias de Xangai, também na China.

O contrato de maior liquidez, para outubro deste ano, recuou 19 iuanes para um total de 3.755 iuanes por tonelada. Já o de janeiro de 2020, segundo mais negociado, perdeu 3 iuanes para 3.510 iuanes por tonelada.

Os mercados acionários da China fecharam em baixa nesta sexta-feira, com os investidores mantendo a cautela antes de dados que foram divulgados após o fechamento do mercado, enquanto as ameaças de tarifas pelos Estados Unidos continuam a pesar.

O crescimento da produção industrial da China desacelerou inesperadamente para uma mínima de mais de 17 anos e o investimento diminuiu, no mais recente sinal de enfraquecimento da demanda no país conforme os Estados Unidos intensificam a pressão comercial.

Com Reuters.

Oi deve aceitar a oferta da Sonangol pela Unitel por US$ 1 bilhão, avalia Bradesco

Gustavo Kahil - 14/06/2019 - 9:58

Para os analistas Fred Mendes e Flávia Meireles, este valor adiantado irá ajudar na reorganização da companhia (Imagem: Money Times)

A Oi (OIBR3; OIBR4) deve aceitar a oferta de aquisição da sua participação na tele angolana Unitel realizada pela Sonangol de US$ 1 bilhão, avalia a equipe de análise da Bradesco Corretora em um relatório enviado a clientes.  A empresa é uma estatal angolana do ramo petrolífero e também dona de uma fatia de 25% na operadora. A Oi negou, em nota, ter recebido esta proposta.

Para os analistas Fred Mendes e Flávia Meireles, este valor adiantado irá ajudar na reorganização da companhia, especialmente considerando a alta alavancagem da empresa e a necessidade de levantar fundos para executar seu plano de investimento.

O valor total da Unitel para a Oi supostamente vale US$ 750 milhões em dividendos não pagos, mais cerca de US$ 700 milhões da decisão do Tribunal Arbitral, além de sua participação de 25%, explica a análise. Não há clareza sobre quando este dinheiro seria recebido, tendo em vista o processo de recuperação judicial da brasileira.

“Ressaltamos que os processos da venda da Unitel equivalem a aproximadamente 44% do valor de mercado da Oi (cerca de R$ 9 bilhões) pelo último fechamento”, calculam Mendes e Meireles.

Os analistas avaliam que, embora a venda da Unitel seja um fator positivo para a Oi, a aprovação da lei de reforma das telecomunicações é o principal evento para gerar valor e atuar como um direcionador para as ações. “Finalmente, continuamos a ver uma relação risco/retorno assimétrica para a Oi reforçando nossa visão otimista sobre a empresa”, concluem.

Fonte: MONEY  TIMES