quinta-feira, 4 de julho de 2019

Bitcoin estende ganhos de 3 dias e salta acima de US$ 11.700

Bitcoin estende ganhos de 3 dias e salta acima de US$ 11.700



Cripto7 horas atrás (04.07.2019 09:28)

© Reuters.  © Reuters.
Investing.com - O bitcoin ampliou sua recuperação na quinta-feira, ganhando força pelo terceiro dia consecutivo, mesmo com as negociações permanecendo fracas.
A mais popular das criptomoedas saltou 5,1% para US$ 11.746,90 a partir das 9h15 no Índice Investing.com. Tem sido uma jornada volátil para a criptomoeda ultimamente, atingindo uma alta de US$ 13.929,8 há apenas uma semana, sendo que em meados de junho estava em US$ 7.888.
Outras importantes criptomoedas também estavam em mistas, com o ethereumsubindo 1% para US$ 293,49, XRP caindo 1,3%, para US$ 0,439233, enquantolitecoin subia 3,7%, para US$ 123,12
Espera-se que as negociações sejam menores, já que os mercados nos EUA estão fechados para o feriado do Dia da Independência.
O Comitê de Serviços Financeiros da Câmara dos Representantes solicitou que o Facebook (NASDAQ:FB) parasse de desenvolver sua criptomoeda, Libra.
Em uma carta enviada na terça-feira, o comitê disse que o projeto pode levar "a um sistema financeiro global totalmente novo, baseado na Suíça e que pretende rivalizar com a política monetária e do dólar. ”Tal rivalidade poderia causar preocupações de privacidade, segurança nacional e com a política monetária, disseram os legisladores.
Mais de 30 grupos de defesa pediram ao Congresso para implementar uma moratória oficial sobre o desenvolvimento de Libra.
Em outras notícias, os reguladores do mercado britânico estão propondo proibir a venda de derivativos baseados em ativos criptográficos para consumidores de varejo a partir do início de 2020.
Os preços das moedas digitais são voláteis, o que, segundo a Financial Conduct Authority, é inadequado para investidores de varejo que não entendem todos os riscos envolvidos.
"Estimamos o benefício potencial para os consumidores de varejo de proibir estes produtos (derivativos) em uma faixa de 75 milhões (US$ 94 milhões) até 234,3 milhões de libras por ano", disse o órgão.


Fonte: Reuters 

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  Fonte: Seleções

Suíça é o melhor país para quem quer morar no exterior, aponta HSBC

Suíça é o melhor país para quem quer morar no exterior, aponta HSBC





Vitória Fernandes - 04/07/2019 - 
Dos moradores da Suíça, 82% afirmaram que a qualidade de vida melhorou muito após a mudanças, enquanto 70% falaram sobre os arredores serem mais limpos e bonitos (Imagem: Pixabay)
Suíça foi nomeada como o melhor destino para quem quer morar no exterior, de acordo com uma pesquisa realizada pelo HSBC. Qualidade de vida, salários competitivos e cenário atrativo foram os pontos que fizeram o país ficar em primeiro lugar no ranking internacional HSBC Expat’s 12th annual league table of the best places to live and work.
John Goddard, presidente da pesquisa, disse: “Em nossa pesquisa, percebemos que a Suíça é uma escolha fantástica para profissionais que procuram ganhos e melhor qualidade de vida. É considerado um dos países com a paisagem mais bonita do mundo e tem muitas oportunidades para quem busca por melhorias na carreira”.
De acordo com o banco, mais de 18 mil adultos participaram do estudo. Nele, eles explicaram por que se mudaram e falaram sobre o que mais gostam em morar fora do seu país natal. Dos que moram na Suíça, 82% afirmaram que a qualidade de vida melhorou muito após as mudanças, enquanto 70% falaram sobre os arredores serem mais limpos e bonitos.
Para alguns moradores, a economia do país também influencia bastante na qualidade de vida. 70% dos novos moradores do local dizem ter níveis mais elevados de renda e apreciam a estabilidade econômica e política do país europeu.

Melhores países

Singapura, país que ficou em primeiro lugar do ranking por muitos anos, agora está na segunda posição. Ele foi considerado o melhor lugar para levar crianças por conta do seu sistema eficiente de ensino.
Em terceiro lugar ficou o Canadá, como um dos locais mais receptivos do mundo. A Espanha está ocupando a quarta posição, considerando a qualidade de vida que muitos dizem ter melhorado após a mudança, com mais equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal.
De acordo com a pesquisa, pessoas com menos de 35 anos que se mudaram para outros países receberam 35% de aumento em seus salários, o maior índice entre todos os grupos pesquisados.

Veja a lista dos 10 melhores destinos:

1. Suíça
2. Singapura
3. Canadá
4. Espanha
5. Nova Zelândia
6. Austrália
7. Turquia
8. Alemanha
9. Emirados Árabes
10. Vietnam


Fonte: MONEY  TIMES

Previdência será aprovada antes do recesso parlamentar, diz Paulo Guedes

Previdência será aprovada antes do recesso parlamentar, diz Paulo Guedes



Política1 hora atrás (04.07.2019 15:30)

© Reuters.  © Reuters.
 - O ministro da Economia Paulo Guedes afirmou que confia no trabalho dos deputados federais para aprovar a reforma da Previdência no plenário na semana que vem, antes do recesso parlamentar. A declaração do ministro foi durante a Expert XP 2019, evento promovido pela XP Investimentos e patrocinado pelo Investing.com, nesta quinta-feira em São Paulo.
A apresentação de Guedes ocorre logo após a aprovação do texto-base da Reforma da Previdência na Comissão Especial da Câmara dos Deputados por 36 votos a 13. Neste momento, os deputados estão votando destaques, que são pedidos de partidos e deputados para analisar separadamente uma parte específica da proposta.
Apresentação de Guedes
O ministro apresentou os diagnósticos do governo sobre os problemas da economia brasileira e os planos do governo retomar o dinamismo da atividade. Sua entrada foi aplaudida de pé pelo público presente, segundo relato de João Braga, gestor da XP Investimentos, em seu perfil no Twitter.
“Excesso de gastos públicos causou todas as disjunções econômicas”, disse repetidas vezes o ministro, ao apresentar a trajetória do aumento dos gastos públicos desde o fim do regime militar até os governos do PT durante os governos da chamada Nova República e provocou a elevação da dívida pública. Guedes acrescentou que o excesso de gastos foi o principal motivo da estagnação econômica e da desestabilização da democracia.
“Maior buraco fiscal é a Previdência”, relata ao apontar o diagnóstico de sua equipe econômica de que o gasto público total é de R$ 1,5 trilhão, com a Previdência representando a metade. O ministro fez críticas ao regime previdenciário de repartição, no qual os trabalhadores da ativa financiam as atuais aposentadorias. “Há uma bomba demográfica”, disse quando abordou que, no início do regime de repartição, havia 14 trabalhadores para cada aposentado. Hoje a razão está 7 por 1 e, em alguns anos, será 2 para 1.
A crítica às atuais regras previdenciárias foi para promover o regime de capitalização, que estava na proposta original da reforma da Previdência e foi retirada durante a tramitação na Câmara dos Deputados, o que causou irritação do ministro e um pequeno desentendimento com o presidente da Câmara Rodrigo Maia no fim de maio. “Colocamos a economia de R$ 1 trilhão, com potência de ser de R$ 3 trilhões em 20 anos, para ser a potência fiscal para viabilizar o regime de capitalização”, disse sobre a importância do tamanho da economia promovida pelas mudanças das regras previdenciárias.
Na visão de Guedes, o regime de capitalização leva recursos do presente – característica do atual regime - para o futuro, além de desonerar a folha de pagamentos de encargos sociais e trabalhistas, uma das causas da taxa de desemprego elevada. “Há 40 milhões de trabalhadores sem carteira que depois vão quebrar a Previdência no futuro”, afirmou o ministro, apontando que a capitalização permite ao trabalhador receber juros compostos de sua própria poupança, hoje privilégios das classes mais ricas, segundo ele.
O ministrou também apontou outras duas causas do excesso do gasto público: juros e máquina pública. Guedes afirmou que os aproximadamente R$ 400 bilhões em pagamentos anuais de juros correspondem a um Plano Marshall, programa do governo americano para promover a reconstrução dos países da Europa após a Segunda Guerra Mundial. A solução será por meio do programa de privatizações e venda de imóveis pertencentes à União espalhados pelo Brasil, com estimativa de arrecadar aproximadamente R$ 1 trilhão, que serão direcionados para o pagamento da dívida pública e, assim, reduzir as taxas de juros. "Vamos desinvestir para reduzir endividamento do governo". O outro componente do gasto é do próprio funcionamento da máquina, o qual será reformulado com uma reforma do Estado. "Vamos descentralizar recursos para Estados e municípios, onde a população vive", explicou.
Além disso, Guedes foi aplaudido quando abordou a saída dos bancos públicos do mercado de crédito e do acordo comercial Mercosul-União Europeia, defendendo a abertura comercial para dinamizar a economia brasileira.



Fonte: Investing.com 

Por 36 a 13, reforma da Previdência é aprovada na Comissão Especial


Por 36 a 13, reforma da Previdência é aprovada na Comissão Especial





Aprovação abre caminho para apreciação em plenário da Câmara, onde ela precisa ser aprovada por dois terços dos deputados em dois turnos

São Paulo — O texto base da reforma da Previdência foi aprovada nesta quinta-feira (04) por 36 votos a 13 na Comissão Especial da Câmara dos Deputados.
Reforma da Previdência é aprovada na Comissão Especial da Câmara dos Deputados
 (TV Câmara/Reprodução)
A aprovação abre caminho para sua apreciação em plenário da Casa, onde, por ser uma emenda constitucional, precisa ser aprovada por dois terços dos deputados em dois turnos.
O governo pretende ter a reforma aprovada na Câmara antes do recesso parlamentar no dia 18 de julho. No segundo semestre, a matéria seguiria para o Senado, onde também precisa ser aprovada por maioria de dois terços e em dois turnos.
A sessão de votação do parecer apresentado pelo relator Samuel Moreira (PSDB-SP) começou por volta das 10 horas.
Com o apoio de partidos do chamado centrão, foram derrubados pedidos da oposição para inverter a ordem dos trabalhos e pela retirada de pauta da proposta.
O secretário especial da Previdência, Rogério Marinho, acompanhava pessoalmente os trabalhos na comissão e chegou até a se sentar ao lado do relator para conversar sobre a proposta.

Orientação dos partidos

Antes da votação nominal, os líderes dos partidos se posicionaram sobre a orientação de votação de seus parlamentares.
DEM, PSDB, PRB, PSL, PP, PL, PSD, MDB, Solidariedade, PTB, Podemos, Pros, PSC, Cidadania, Novo, Avante e Patriota orientaram seus deputados a votarem a favor. Já PSB, PDT, PSOL, PCdoB, Partido Verde, PT e Rede orientaram contra a proposta.
O deputado Tadeu Alencar (PE), que falou pelo PSB, afirmou que a proposta mantém “as crueldades e é uma agressão ao direito dos mais pobres”.
Já o deputado Arthur Oliveira Maia (BA), que orientou pelo DEM, afirmou que seria “de fato, faltar ao Brasil” se a reforma não for aprovada. “O Estado não conseguirá pagar se continuar nesse modelo. A reforma é para acabar com privilégios” disse.

Fonte: EXAME