domingo, 14 de julho de 2019

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O que comprar? XP revela duas mudanças em carteira de ações Top Picks

O que comprar? XP revela duas mudanças em carteira de ações Top Picks



Gustavo Kahil - 14/07/2019 - 14:43
Em 2019, a carteira avançou 20,67% enquanto o Ibovespa subiu 18,25%
A XP Investimentos revelou duas mudanças em sua carteira Top Picks, mostra um relatório enviado a clientes neste domingo (14). A corretora retirou as ações da Linx (LINX3) e B2W (BTOW3) para inserir os papéis da Suzano (SUZB3) e Ambev(ABEV3).
O analista Gilberto Pereira Coelho Junior sugere que para a próxima semana, no Brasil, o investidor deve manter no radar o IBC-Br de maio e dados de emprego (ambos divulgados na segunda feira). Nos Estados Unidos: vendas do varejo, produção industrial e confiança do construtor na terça, e confiança do consumidor na sexta. Na Zona do Euro: balança comercial e pesquisa de expectativas na terça, e produção da construção civil e CPI na quarta.
Na semana passada, a carteira Top Picks ganhou 2,1%, enquanto o Ibovespa cedeu 0,18%. Em 2019, a carteira avançou 20,67% enquanto o Ibovespa subiu 18,25%.

Fonte: MONEY  TIMES

Petrobras estuda sair de programa de governança da B3, dizem fontes

Petrobras estuda sair de programa de governança da B3, dizem fontes



Ações 14/07/2019
Por Marta Nogueira e Rodrigo Viga Gaier
RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras avalia deixar um programa da bolsa paulista B3 criado para atestar esforços de empresas estatais do país que buscam melhorar a governança, na esteira dos escândalos de desvios de dinheiro público revelados pela operação Lava Jato, disseram duas fontes à Reuters.
Criado em 2015 e chamado Programa Destaque em Governança de Estatais, a iniciativa da bolsa permite a adesão apenas de empresas que sigam diversos quesitos de governança, incluindo medidas para evitar indicações políticas para cargos chave.
A iniciativa de saída do programa, segundo as fontes, teria partido do presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, por entender que a adesão tem agregado pouco e que a empresa precisa concentrar seus esforços em busca de práticas ainda melhores do que as exigidas pelo programa da bolsa.
Uma das fontes explicou que a possibilidade de saída está em discussão com a B3 e com o conselho de administração da Petrobras e que nenhuma decisão foi tomada.
"É verdade que o Castello está insatisfeito com a B3, pois acha este selo 'uma porcaria que não vale nada'. O desejo dele é ter uma governança muito melhor do que está exigida pela B3", disse essa fonte, na condição de anonimato.
O programa foi criado pela bolsa paulista após os escândalos revelados pela operação Lava Jato, com o objetivo de contribuir para a restauração da relação de confiança entre investidores e estatais.
Ao receber a certificação, em 2017, na gestão de Pedro Parente, a Petrobras se comprometeu com diretrizes para a composição do conselho de administração, da diretoria e do conselho fiscal, para garantir a entrada apenas de pessoas com efetiva capacidade. Também garantiu a presença de ao menos 30% de membros independentes no conselho, dentre outras questões.
Segundo a fonte, o estatuto da empresa, que já garante tais regras, não será alterado e a ideia "é melhorar a governança e não piorar".
Uma segunda fonte afirmou que o programa destaque em governança é equivalente a uma competição de segunda divisão por incluir poucas estatais.
"O Castello acha que são poucas estatais e esse programa é pouco comparativo e todas estão abaixo da Petrobras, que tem que disputar com as maiores de petróleo do mundo. Isso aí não está levando a nada e não serve de referência", declarou a fonte. "A maioria da diretoria concorda, mas ainda não chegou ao conselho."
Além da Petrobras, as empresas que hoje têm a certificação são Banco do Brasil, Eletrobras, BB Seguridade, BR Distribuidora e Copel.
Essa fonte ponderou, no entanto, que é preciso "analisar o desgaste de imagem que isso pode ter".
O professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) Andriei Beber afirmou à Reuters que "é natural que esse movimento possa inspirar algum tipo de preocupação por parte não só de acionistas mas de todas as partes interessadas".
No entanto, ponderou que a empresa tem se mostrado muito preocupada com as boas práticas de governança e que a possível saída não deverá se refletir em uma perda material para a companhia.
Já para a iniciativa liderada pela B3, o movimento da Petrobras poderia representar uma grande perda, na avaliação de Beber, que também é Conselheiro de Administração Certificado pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC).
"Eventualmente ela poderia permanecer e ser uma protagonista nesse quesito, participando das discussões, sugerindo, aperfeiçoando. Eu não creio que esse movimento seja algo tão impactante, mas pode representar essa involução. E para os mercados, especialmente para os minoritários, isso é algo muito caro", disse Beber.
A discussão ocorre enquanto a Petrobras está atualmente com a posição de diretor de Governança e Conformidade vaga. Rafael Gomes deixou o cargo na semana passada, alegando razões pessoais.
Segundo a fonte, a escolha de um novo diretor já está em curso, e a empresa está empenhada em aperfeiçoar as boas práticas para se afastar dos problemas do passado.
"Não há um desmonte da governança. Vamos ter metas maiores e mais ágeis, mas sem caça às bruxas... a Petrobras não tem mais margem de gordura para errar depois do desgaste que aconteceu."
Procurada, a B3 preferiu não comentar. A Petrobras afirmou que vem se destacando, nos últimos anos, pelas regras de governança corporativa empregadas e pelo aprimoramento de seus controles internos. A empresa afirmou ainda que muitas das obrigações previstas no programa de governança da B3 foram contempladas na Lei 13.303/16, "de maneira que uma eventual saída do programa não representaria necessariamente um enfraquecimento ou retrocesso nas práticas de governança da companhia".
A Petrobras informou também que "a permanência no programa deve considerar os melhores interesses da companhia e dos seus acionistas, primando sempre por uma maior eficiência, sem, contudo, diminuir os seus controles internos". A companhia acrescentou que neste ano tem procurado ampliar transparência por meio de medidas como divulgação voluntária de preços de combustíveis cobrado por suas refinarias em cada um de seus pontos de venda.



Fonte: Reuters

Nicole Kidman

Biografia de Nicole Kidman




Nicole Kidman (1967) é uma atriz e produtora norte-americana. Recebeu o “Oscar de Melhor Atriz” pela interpretação de Virgínia Woolf no filme “As Horas”.
Nocole Mary Kidman (1967) nasceu em Honolulu, Havaí, nos Estados Unidos, no dia 20 de junho de 1967. Filha de um bioquímico e psicólogo e de uma instrutora de enfermagem, ambos australianos que durante um curto período moraram nos Estados Unidos. Com três anos de idade sua família retornou para Sidney, na Austrália.
Com cinco anos de idade Nicole já atuava em teatrinhos na escola. Com dez anos passou a fazer parte do grupo Australian Theatre of Young People. Aos 15 anos participou do videoclipe “Bob Girl” de Pat Wilson. Em 1983, com 16 anos, estreou na série de TV “Five Mile Creek”. Nesse mesmo ano estreou no cinema nos filmes “Bush Christmas”, “Chase Through The Night” e “Bicicletas Voadoras”. Nos anos seguintes atuou em diversas séries para a TV, entre elas, “Country Practice”.
O excelente desempenho de Nicole chamou a atenção do diretor de Hollywood George Miller, que escreveu especialmente para ela, a minissérie para TV: “Vietnã” (1986), que lhe conferiu, em 1987, o prêmio de “Melhor Atriz” do “Australian Film Institute” (AFI). Em 1989 atuou na minissérie “Bangkok Hilton”, recebendo o prêmio da (AFI). Nesse mesmo ano atuou na peça “Steel Magnolias”, recebendo o “Prêmio Sydney Theater Critics Award”.
Ainda em 1989, Nicole Kidman atuou no filme “Dead Calm” (Terror a Bordo), um suspense dirigido por Phillip Noyce, que foi elogiado pela crítica internacional e admirado pelo público norte-americano. Em 1990, Nicole atuou ao lado de Tom Cruise em “Days of Thunder” (Dias de Trovão), um filme norte-americano, dirigido por Tony Scott, um sucesso de bilheteria. Durante as filmagens, o casal Nicole e Tom, iniciou um romance que culminou com o casamento em dezembro do mesmo ano.
Na década de 90 seguiram-se outros filmes de sucesso quando atuou ao lado de Tom Cruise, entre eles: “Um Sonho Distante” (1992), “Um Sonho Sem Limite” (1995), quando recebeu o “Globo de Ouro de Melhor Atriz”, em 1996, e “De Olhos Bem Fechados” (1999). Em 1995 atuou em “Batman Forever”, que lhe valeu o “Blockbuster Entertainment” em 1996. Com sua atuação no filme “Moulin Rouge” (Amor em Vermelho, 2001) recebeu a primeira indicação ao Oscar de Melhor Atriz. Em 2002, com o mesmo filme, recebeu o “Satellite Award de Melhor Atriz” e “Globo de Ouro de Melhor Atriz”.
Em 2003, recebeu o “Oscar de Melhor Atriz”, por sua interpretação de Virgínia Woolf em “The Hours” (As Horas). Nesse mesmo ano recebeu uma estrela na calçada da fama em Hollywood. Entre outros filmes atuou em: “Cold Mountain” (2003), “Reencarnação” (2004), “Nine” (2009), “Rabbit Hole” (2010), cuja atuação recebeu a indicação ao Oscar de Melhor Atriz. Em 2012 ganhou sua primeira indicação ao Prêmio Emmy do Primetime de Melhor Atrz em Minisséries ou Filmes por seu papel em "Hemingway & Gellhorn".
Com sua ajuda às crianças desfavorecidas em todo o mundo, em 1994, Nicole Kidman foi nomeada embaixadora do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Filha de australianos tem dupla cidadania. Em 2003 recebeu a Ordem da Austrália. foi casada com Tom Cruise até 2011 e juntos adotaram dois filhos. Hoje, casada com o músico Keith Urban, tem uma filha biológica. É proprietária da Blossom Films Production Company. Seus filmes mais recentes são: “Grace de Mônaco” (2014), “Olhos da Justiça” (2015) e “Lion” (2016).

Fonte: eBiografia

7 BELAS LÓGICAS


                Fonte: Seleções