segunda-feira, 15 de julho de 2019

Benndorf traz 3 novas recomendações em carteira da 2ª quinzena de julho

Benndorf traz 3 novas recomendações em carteira da 2ª quinzena de julho



Diana Cheng - 15/07/2019 - 
A consultoria Benndorf divulgou nesta segunda-feira (15) a atualização da nova carteira recomendada para a segunda quinzena de julho, tendo substituído três papéis: BrasilAgro (AGRO3) por Enauta (ENAT3), Burger King (BKBR3) por CVC Brasil(CVCB3) e Movida (MOVI3) por Ânima Educação (ANIM3).
Segundo a Benndorf, a entrada das ações da Enauta vem mais por motivos técnicos. A recomendação é de compra moderada com preço-alvo em R$ 17,50.
Com a CVC, a Benndorf acredita que “a alta qualidade da empresa justifica valuations mais esticados com alvo nos R$ 70 e stop na perda dos R$ 45”.
Por fim, a saída da Movida acontece pelo fato da empresa de aluguel de veículos ter ultrapassado o alvo projetado pela empresa, tornando o patamar “sobrecomprado”.
“Vemos a Ânima bem posicionada para captar um possível ponto de inflexão setorial com alvo nos R$ 23,80”, afirma a consultoria.

Fonte: MONEY  TIMES

LIÇÃO DE VIDA



                  Fonte: Seleções

Ação do Magazine Luiza está mais acessível ao pequeno investidor; Papel é desdobrado em 8

Ação do Magazine Luiza está mais acessível ao pequeno investidor; Papel é desdobrado em 8




Magazine Luiza
O lote mínimo de negociação no mercado à vista, hoje em aproximadamente R$ 23 mil, cairá para em torno de R$ 2.800 (Imagem: Divulgação)
As ações do Magazine Luiza (MGLU3) agora estão mais acessíveis ao pequeno investidor. De acordo com um comunicado enviado pela varejista nesta sexta-feira (12), os papéis da empresa serão desdobrados em oito. Ou seja, cada investidor que atualmente possui uma ação receberá oito.
Isto fará com que o lote mínimo de negociação no mercado à vista, hoje em aproximadamente R$ 23 mil, caia para em torno de R$ 2.884.
“A realização da operação de desdobramento das ações ordinárias de emissão da Companhia tem como principal objetivo conferir melhor patamar para a cotação das ações a fim de torná-las mais acessível aos investidores e, consequentemente, aumentando também a liquidez das ações”, pontua o documento assinado por Roberto Bellissimo Rodrigues, Diretor de Relações com Investidores.

Fonte: ADVFN

Terra Investimentos retira Fleury para dar entrada à Petrobras em carteira semanal

Terra Investimentos retira Fleury para dar entrada à Petrobras em carteira semanal




As ações da Fleury saíram em 8 de julho com rentabilidade de 9% a R$ 23,05 (Imagem: Pixabay)
A Terra Investimentos divulgou sua carteira recomendada semanal, válida entre o 12º e o 19° dia do mês de julho. Com a atualização da carteira, as ações ordinárias da Fleury (FRLY3) deixam espaço para as ações preferenciais da Petrobras (PETR4).
Sendo assim, o portfólio está composto por Klabin (KLBN11), Ultrapar (UGPA3), Bradesco (BBDC4), Gerdau (GOAU4) e Petrobras (PETR4).
As ações da Fleury saíram em 8 de julho com rentabilidade de 9% a R$ 23,05.

Confira a carteira abaixo:


Fonte: MONEY TIMES

Itaú BBA elege Vale como nova integrante de carteira Top 5

Itaú BBA elege Vale como nova integrante de carteira Top 5



Gustavo Kahil - 
Por fim, o Itaú BBA ressalta que a Vale subiu apenas 2,1%, enquanto o índice apresenta uma alta de 19,6% (Divulgação: Gabriel Lordêllo/Mosaico Imagem/Vale)
O Itaú BBA inseriu as ações da Vale (VALE3) em sua carteira Top 5, revela um relatório enviado a clientes nesta sexta-feira (12). Os papéis da Tim Participações(TIMP3)  deixaram o portfólio após uma valorização de 11,1% desde a entrada na lista em 8 de maio.
O time de estratégia composto por Lucas Tambellini, Fábio Perina, Larissa Nappo e Guilherme Reif entendem que os preços de minério de ferro mais elevados irão compensar o impacto negativo dos volumes mais baixos e dos custos mais maiores.
Com isso, a estimativa de Ebitda, uma medida de lucro operacional, foi revisada para cima em uma média de 10% para 2019 e 2020, a US$ 18,4 bilhões e US$ 17,1 bilhões, respectivamente. Estes números não consideram os impactos extraordinários relacionados à ruptura da barragem em Brumadinho.
“Esperamos que a Vale gere US$ 7 bilhões em fluxo de caixa livre em 2019 (rendimento de 11%), mesmo contabilizando US$ 3,35 bilhões em desembolsos relacionados às compensações pela ruptura da barragem de Brumadinho”, aponta o relatório.
Por fim, o Itaú BBA ressalta que a Vale subiu apenas 2,1%, enquanto o índice apresenta uma alta de 19,6%.
Veja o portfólio:

Fonte: MONEY  TIMES